4 resultados para Tutorización por pares

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Introdução: A avaliação/feedback por pares em contexto de ensino clinico define-se como um processo benéfico no que concerne ao desenvolvimento de competências melhorando os resultados de aprendizagem dos estudantes. A implementação da mesma, centrada no estudante surge numa configuração inovadora no ensino, alterando o paradigma tradicional de avaliação transportando o estudante para o ativo no que diz respeito ao ensino-aprendizagem. Esta promove ao estudante autonomia; aumenta a sua auto confiança e auto estima; aumenta a sua capacidade crítica e melhora as suas competências para o futuro profissional. Não implementada devidamente pode gerar conflitos entre os estudantes. Objetivo: Identificar qual o contributo da avaliação por pares para o desenvolvimento de competências nos estudantes do 1º Ciclo de Estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem em Contexto de Ensino Clínico. Metodologia: Estudo qualitativo, tendo por base o focus group, a perceção da avaliação por pares de 11 estudantes do 3º ano do 1º Ciclo de Estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEnfCVPOA e respetiva aquisição de competências pelos estudantes e aplicabilidade em contexto de ensino clínico. Resultados: Verificou-se que se adquire uma série de competências tais como autonomia e responsabilidade, com foco na auto-regulação através de pensamento crítico e reflexivo, de forma a promover a sua evolução enquanto estudante de enfermagem. Esta teria de ser bem implementada de modo a que o feedback fosse benéfico, para desenvolver as suas competências profissionais. Conclusão: O estudo sugere que a avaliação por pares em contexto de ensino clínico desenvolve competências no estudante.

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Os momentos extraordinariamente relevantes na fase de crescimento da criança, surgem nos primeiros anos de vida, acerca dos quais os conhecimentos de intervenção têm uma repercussão importante. O crescimento de oportunidades de conhecimento e a construção de contextos sociais e físicos que proporcionem e otimizem as capacidades da criança nesses primeiros anos, competem aos fatores que integram os seus diferentes ecossistemas. (Paasche, Gorrill & Strom, 2010) A intervenção Precoce na Infância é uma relevante esfera quer aos níveis político como profissional. Interagindo-se com o direito das crianças nas primeiras idades e suas famílias a usufruírem da ajuda de que possam carecer. A IPI tem por finalidade apoiar e preparar a criança, a família e os serviços envolvidos. Apoia a implantar uma sociedade inclusiva e unida, ciente dos privilégios das crianças e das famílias. (European Agency for Development in Special Needs Education, 2005) O conteúdo deste trabalho planeja estimular a interação de uma criança, com atraso no desenvolvimento psicomotor e encefalopatia estática com os seus pares. O estudo consiste na entrevista à docente, à encarregada de educação, à técnica de Intervenção precoce na Infância e na observação da criança com as entrevistadas e com os pares. Feita a recolha dos dados, estes serão futuramente avaliados.

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O princípio da inclusão baseia-se nas necessidades da criança, vista como um todo e não apenas no seu desempenho académico, comparado, tantas vezes, com o desempenho académico do “aluno médio”. (Correia, 2013) O sistema escolar atual está empenhado em construir uma “escola ” para todos, no sentido de as tornar verdadeiras comunidades educativas onde todos os alunos possam aprender juntos e deste modo ser uma verdadeira escola inclusiva. A reorganização educacional nas nossas escolas inerentes aos princípios da filosofia inclusiva tem procurado estratégias que reunifiquem o ensino regular e a educação especial. A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais nas turmas regulares é hoje prática comum nas escolas. A inclusão diz respeito a toda a comunidade educativa: os alunos, os professores e os encarregados de educação. Deste modo, os alunos do ensino regular têm um papel fundamental em todo o processo inclusivo de sucesso. O estudo realizado teve como objetivo geral avaliar as atitudes dos alunos do 2º ciclo, 3º ciclo e secundário face à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas turmas do ensino regular. A amostra do nosso estudo foi retirada população escolar do Agrupamento de Escolas do Centro – Vila de Rei, distrito de Castelo Branco. No total foram inquiridos 206 alunos (54 alunos do 2º ciclo, 112 alunos do 3º ciclo e 40 alunos do ensino secundário). Os resultados revelaram que as atitudes dos alunos face a inclusão dos seus pares com NEE nas turmas são mais positivas no 2º e 3º ciclo, comparativamente ao Ensino Secundário. Em termos de desvantagens da inclusão de alunos com NEE nas turmas, género (feminino), aprendizagem cooperativa e perceção que tinham dos professores em relação à inclusão aferimos, de igual forma, que as atitudes são mais positivas nos dois ciclos de ensino (2º e 3º) comparativamente ao Ensino Secundário. Concluímos, em termos gerais que o grupo de alunos que frequenta o secundário, manifesta atitudes menos positivas face à inclusão dos seus pares com NEE nas suas turmas do ensino regular.

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O presente estudo tem como objetivo principal conhecer a ação supervisiva do Coordenador de Departamento/Gestor Intermédio de uma escola. Pretendemos conhecer as perceções de quatro Coordenadoras de Departamento e quatro docentes, uma por cada departamento, de uma escola do segundo e terceiro ciclos, que pertence a um Agrupamento Vertical de Escolas da região da Grande Lisboa. O procedimento metodológico insere-se no paradigma qualitativo de índole descritiva e interpretativa. Selecionámos a análise documental, que visa a identificação das funções do Coordenador de Departamento nos documentos de referência da escola, e, a entrevista semiestruturada com a consequente análise de conteúdo, por forma a conhecermos as ideias das Coordenadoras de Departamento e dos seus pares sobre a respetiva ação supervisiva. Feita a análise dos dados verificou-se a relevância da supervisão para os participantes no estudo, os fatores que influenciam a ação supervisiva do Coordenador de Departamento, as ações supervisivas operacionalizadas e as implicações e desafios decorrentes dessa supervisão. Concluímos que as participantes dão a conhecer perceções positivas da ação supervisiva desenvolvida, sendo que essa supervisão enquadra-se nos normativos. A supervisão configura-se como apoio, uma vez que é alicerçada num processo colaborativo e de corresponsabilização e visa identificar dificuldades, refletir e induzir mudanças qualitativas na ação docente.