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em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Resumo:
Os recentes desenvolvimentos na saúde, sociedade e tecnologia, têm conduzido a novas formas de estar. Encarar hoje a doença oncológica (DO) é enfrentar um desafio. A comunicação, também sofreu evolução e a Internet assume um espaço crescente na sociedade. O blogue revolucionou a partilha de experiências, como é o caso da vivência da DO, podendo ser gerador de um processo de construção de ajuda mútua. Emergiu a questão: Quais os bloguitas mais ativos e dominantes numa rede de pessoas com doença oncológica com blogue? Este artigo tem como objetivos: Identificar as pessoas com DO com blogue; Identificar as pessoas mais ativas e as pessoas dominantes na rede, recorrendo à Análise Estrutural da Rede Social. Para selecionar a amostra recorreu-se ao método de amostragem não probabilística, intencional, em bola de neve. A rede encontrada constitui-se por 32 blogues, com 1602 ligações (720 com pessoas com DO e 434 na rede), dos quais foram selecionados 17 blogues. A rede estudada tem uma boa densidade (0,438), pelo que a informação se difunde com facilidade entre os nós, cujos atores têm altos níveis de capital social.
Resumo:
O presente relatório tem como objectivo descrever as actividades desenvolvidas no estágio curricular realizado na empresa Odisseias, no âmbito da conclusão do mestrado em marketing digital da Universidade Europeia. A primeira parte do relatório é constituída pelo enquadramento teórico, que é iniciado com uma abordagem ao conceito geral de marketing digital, passando em, seguida, para as redes sociais, dando uma breve definição das redes pela qual fui responsável na Odisseias e a importância destas para o marketing. De seguida, falo sobre o que é a marca e como esta é vista pelo consumidor. Abordo também as compras colectivas, mercado onde está inserido a Odisseias e o e-commerce, que é onde se centra a grande receita de vendas da empresa. A segunda parte do presente relatório é constituída pelo enquadramento prático, ou seja, pela apresentação da empresa, descrição das tarefas desempenhadas no estágio e por uma conclusão sobre as aprendizagens e sugestões para melhorar, na minha perspectiva, o funcionamento da empresa.
Resumo:
Sabendo que grande parte do combate ao flagelo que é a sinistralidade rodoviária, passa pela prevenção e que as redes sociais são ferramentas cada vez mais utilizadas no quotidiano, pela sociedade, tendo passado a ser um veículo cada vez mais utilizado para comunicar com as pessoas, surge a presente investigação intitulada: “A utilização das redes sociais pela Guarda Nacional Republicana no âmbito da Prevenção Rodoviária”. O objetivo geral do presente Trabalho de Investigação Aplicada, é determinar o contributo da utilização das redes sociais na divulgação da Prevenção Rodoviária, por parte da Guarda Nacional Republicana. Nesta investigação adotou-se o método hipotético-dedutivo tendo-se a presente investigação desenvolvido em três fases: exploratória, analítica e conclusiva. A primeira fase consiste num levantamento bibliográfico e documental. A segunda fase consiste em análise documental, na recolha e tratamento de dados resultantes da realização de entrevistas, e na respetiva apresentação, análise e discussão dos mesmos, respondendo-se ainda às hipóteses de investigação, lançadas no início da investigação. Na terceira fase, responde-se às perguntas derivadas e à pergunta de partida, frisando ainda algumas dificuldades sentidas durante a realização desta investigação. Assim, conclui-se que ao aderir às redes sociais, a instituição passou a ser um ator ativo e autónomo no processo de comunicação, não necessitando constantemente da comunicação social para passar determinada mensagem. A instituição pode e deve complementar e tomar a iniciativa, em situações em que a comunicação social dê uma importância redutora a certas campanhas, relevando o papel da utilização das redes sociais, sendo possível atingir números bastante consideráveis de pessoas. Além disso, passou a ser possível pôr em prática campanhas e ações de autoria própria, elevando assim o nome da Guarda, tornando-a num produto “apetecível” para a comunicação social, fazendo com que venham ter com a instituição e estejam interessados em que esta faça parte do seu tempo de antena, especialmente da televisão.