8 resultados para Saúde e trabalho Aspectos psicológicos

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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De acordo com a Agncia Europeia para a Segurana e Saúde no Trabalho todos os anos, mais de 5.550 pessoas perdem a vida na Unio Europeia em consequncia de acidentes de trabalho. As organizaes todos os anos perdem muitas horas de trabalho devido a esses acidentes, o que se traduz em perdas econmicas e financeiras, que podem comprometer a competitividade e produtividade das mesmas. Num perodo em que a situao econmico-financeira da maioria das organizaes tem vindo a ser comprometida derivado situao de crise que atravessa em particular o nosso pas, da mxima importncia analisar todos os campos constituintes da organizao e avaliar o seu risco e impacto de cada um no seu todo, assim sendo perante esta realidade a Segurana e Saúde no Trabalho tambm um dos temas que deve ser tido em conta e no menosprezado. Este tema tem vindo a ser cada vez mais debatido pelas organizaes e assiste-se a uma mudana de ideias relativamente sua importncia no contexto organizacional pelos efeitos colaterais positivos bem como por obrigatoriedade legal consagrada nos artigos 59. e 64. da Constituio da Repblica Portuguesa. Assim, este trabalho de projeto visa avaliar o Centro social, Cultural e Recreativo de Boto em termos de Segurana e Saúde no Trabalho, com o objetivo de implementar um Sistema de Gesto de Segurana e Saúde no Trabalho, de modo a identificar e minimizar os riscos no local de trabalho, melhorar as condies de trabalho e contribuir para a Instituio cumprir com o seu dever legal e moral. Este trabalho de projeto foi concebido tendo por base visitas s instalaes da organizao, comunicao com os trabalhadores e responsveis pela mesma e elaborao de listas de verificao tendo em considerao os requisitos legais e outros aplicveis em matria de Segurana e Saúde no Trabalho de forma a atingir o objetivo.

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A presente dissertao pretende estudar a sensibilidade do sector farmacutico relativamente necessidade de certificao dos sistemas de gesto da qualidade, ambiente e SST, uma questo que comea a ter cada vez mais valor nos dias de hoje. A relao cliente-fornecedor na indstria farmacutica requer uma anlise cada vez mais cuidada. Ter fornecedores de qualidade e incentiv-los na busca da melhoria contnua trar reflexos sempre benficos ao cliente e sociedade. O processo de certificao de Qualidade, Ambiente e Segurana e Saúde no Trabalho um dos meios capaz de alcanar esse objetivo. Mas o sector farmacutico no se rege apenas pelos Laboratrios que produzem os medicamentos, mas tambm as entidades responsveis pela sua distribuio, tanto nacional como de exportao, e as entidades que iro receber esses mesmos produtos, ou seja, as entidades hospitalares e as farmcias. S aps atravessarem toda esta longa cadeia de fornecimentos, os diversos medicamentos, chegaro s mos dos utentes, nas quais sero usufrudos. Deste modo, as vrias certificaes, de entre as quais, a das Boas Prticas Fabris (BPF), a da Qualidade e Ambiente (ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004), e a de Segurana e Saúde no Trabalho (OHSAS 18001:2007 e NP4397:2008), no devem ser vistas, pelas diversas entidades, apenas como um meio de melhorar a sua imagem, mas tambm, de no degradar os produtos que por elas passam. neste sentido que emerge a diferena entre Necessidade e Obrigao das vrias entidades da indstria farmacutica. Neste Estudo de Caso pretende-se detalhar a urgncia em dar mais nfase s Certificaes existentes, em todos os ramos do setor. Assim, mediante a anlise dos resultados obtidos num questionrio distribudo s entidades acima referidas, pode-se constatar a posio destas entidades a nvel nacional, sobre este mesmo tpico. No entanto, dado que existe um grande nmero de armazenistas/distribuidores e hospitais, e um nmero ainda maior de farmcias a nvel nacional, constituindo assim uma limitao. Como pesquisa futura poder ser o estudo por grupo abrangendo uma amostra maior e dedicada apenas s farmcias e hospitais.

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O presente trabalho de investigao surge na necessidade de analisar a componente do clima de segurana e a respetiva perceo que os colaboradores de uma organizao possuem quanto aos riscos com que podem lidar enquanto exercem a sua atividade bem como o tipo de comportamentos que podem contribuir para a perceo de existncia de um clima de segurana no seu local de trabalho. Portanto, esta investigao insere-se essencialmente na temtica da Segurana e Saúde no Trabalho (SST). Ao aprofundar conceitos sobre Sistemas de Gesto de Segurana e Saúde no Trabalho (SGSST) e sobre o clima de segurana ser possvel verificar as suas aplicabilidades realidade da Marinha Portuguesa atravs da elaborao de um questionrio a ser aplicado a um conjunto de militares. Atravs da anlise do questionrio aplicado (atravs de tratamento estatstico e posterior anlise), pretende-se compreender qual a perceo existente entre os militares da Marinha Portuguesa quanto ao clima de segurana e averiguar se os comportamentos que os lderes adotam esto relacionados com as aes dos colaboradores.

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A satisfao no trabalho definida como sendo um fenmeno complexo, subjetivo e multifatorial (Rodrigues, 2011). No entanto a avaliao da satisfao dos profissionais constitui um imperativo para as organizaes de saúde (Lei de Bases da Saúde), sendo fundamental para avaliar a qualidade das instituies, o desempenho dos profissionais e a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos clientes. Os contextos de trabalho dos enfermeiros so influenciados por uma diversidade de fatores que inevitavelmente se refletem na sua saúde, na satisfao com o trabalho e no absentismo. Integrado no Projeto INTO_SO da Escola Superior de Enfermagem do Porto, o presente estudo, de cariz quantitativo, exploratrio, descritivo, correlacional e transversal, teve como objetivos identificar o nvel de satisfao e absentismo no trabalho dos enfermeiros; analisar a relao entre a satisfao no trabalho, o absentismo, variveis sociodemogrficas e profissionais e analisar a relao entre a satisfao no trabalho e o absentismo dos enfermeiros. Pretendemos com este estudo contribuir para a promoo da saúde no trabalho dos enfermeiros. Recorremos a um mtodo de amostragem no probabilstica. Aplicou-se a uma amostra de convenincia de 109 enfermeiros, um instrumento de recolha de dados constitudo por trs grupos (caracterizao sociodemogrfica e profissional; questionrio de satisfao no trabalho de Meli & Peir (1989) adaptado para a lngua portuguesa por Pocinho e Garcia (2008) e questes associadas ao absentismo). Os resultados deste estudo evidenciaram que os enfermeiros percecionam uma satisfao no trabalho (total e fatores) que se situa entre o indiferente e o algo satisfeito. So os enfermeiros mais velhos, com maior grau acadmico, sem dependentes a cargo e em que no seu agregado familiar no depende exclusivamente do seu salrio, os que percecionam maior satisfao no trabalho com o ambiente fsico. Os enfermeiros com parceiro percecionam maior satisfao no trabalho com a 14 participao e os que realizam atividades de lazer percecionam maior satisfao no trabalho com a satisfao intrnseca, sendo as atividades de lazer mais realizadas o ginsio e as caminhadas. Os enfermeiros que realizam horrio rotativo percecionam maior satisfao no trabalho total, na satisfao com os benefcios e polticas da organizao e na satisfao com a participao. Os enfermeiros das USFs e os que no consideram o seu trabalho stressante estavam significativamente mais satisfeitos com o ambiente fsico de trabalho e com a satisfao intrnseca no trabalho, respetivamente. Este estudo sugere ainda que o sexo, ter filhos, ter ou no ajudas para prestar cuidados, o tempo de servio na instituio, o tipo de vnculo e o desempenhar funes no Servio de Atendimento a Situaes Urgentes (SASU) no influenciam a satisfao no trabalho. Relativamente ao absentismo, os enfermeiros que tm filhos e os que exercem atividade em unidades de saúde familiar (USF) foram os que mais faltaram ao trabalho. A razo mais apontada foi a doena do prprio seguindo-se a doena de familiar (filhos e pais). Os enfermeiros que no faltaram ao servio foram os que percecionaram maior satisfao no trabalho total e seus fatores. Sugerem-se entre outros, aprofundar o conhecimento do maior nvel de absentismo verificado nos enfermeiros das USF e a elaborao de programas de promoo de saúde no local de trabalho alicerados nos resultados encontrados.

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Os riscos psicossociais so, nos dias de hoje, reconhecidos como um dos maiores desafios Segurana e Saúde no Trabalho, tendo sido desencadeados pelas profundas transformaes no mundo do trabalho. O crescente desemprego, a conceo, gesto e organizao do trabalho so situaes que podem originar consequncias na saúde fsica e mental dos trabalhadores. Este estudo teve como principal objetivo determinar se os Tcnicos Superiores de Segurana no Trabalho esto expostos a riscos psicossociais e quais os fatores que esto na sua origem. Pretendeu-se tambm, verificar se estes fatores esto relacionados com variveis sociodemogrficas e profissionais, e ainda determinar a perceo que tm do seu estado de saúde relacionado com o trabalho e relacionar os fatores de risco a que esto expostos com essa perceo. Foi um estudo de carter observacional com uma amostragem no probabilstica e de convenincia, totalizando um total de 101 inquiridos em exerccio profissional em Portugal. Verificou-se que os Tcnicos Superiores de Segurana no Trabalho no se encontram maioritariamente expostos a estes riscos, no entanto sempre que estes riscos so identificados causam incmodo. O estado civil, o tipo de contrato, o tipo de atividade principal, o tamanho da empresa e a antiguidade na empresa e na profisso so as variveis determinantes em algumas dimenses dos riscos psicossociais.

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O Grupo de Investigao de Bioacstica e Sistemas (GIBS) da Escola Superior Tecnologia da Saúde de Coimbra proporciona vrias actividades entre as quais o desenvolvimento de softwares aplicados na rea da saúde. Neste trabalho vai ser abordado este tema, em particular, o teste Peabody picture vocabular test, um dos testes desenvolvidos no GIBS que vai ser associado a um sistema de informao, por forma a automatizar e dinamizar o procedimento do teste. O teste consiste em disponibilizar uma srie de imagens a uma criana, que vai seleccionar as que conhece. Esta escolha tem em conta a idade da criana, bem como o seu desenvolvimento cognitivo, por isso este conjunto de imagens amplo. Das imagens que a criana seleccionar, o prottipo vai gerar um conjunto de quatro imagens aleatrias, e reproduzir o som alusivo a uma delas. Dado que a criana seleccionou as imagens, caso no consiga identificar existe um potencial problema e o tcnico encontra-se em condies de poder realizar mais testes para o identificar. No caso de identificar, o teste decorre sem problemas sendo que no final, o tcnico ter acesso aos dados verificando quantas acertou em cada uma das intensidades apresentadas. Estas informaes podem ser para cada um dos ouvidos em separado, caso se utilizem auscultadores, ou para ambos os ouvidos se o exame for realizado em campo livre. Actualmente o teste realizado, numa sala acstica auxiliada por um audiomtrico, que ajuda a regular a intensidade do som reproduzido e para qual dos ouvidos vai ser reproduzido. Essas mesmas condies sero mantidas. No entanto, o audimetro funcionar em conjunto com um computador, com uma verso do prottipo a correr, substituindo os cartes com as imagens utilizados actualmente. Para alm de ser um sistema totalmente automtico, conta ainda com a vantagem de armazenar todas as variveis associadas a cada teste, desde os dados do utente, os dados do tcnico (utilizador), os dados do teste e os resultados. A fim de validar este prottipo, foi empreendido um grupo de experincias, abrangendo aspectos particulares e distintos em cada um deles, verificando-se a adequao do modelo e a utilidade do recurso, automatizado, experincia passada. Os resultados obtidos nesta avaliao permitem considerar que o prottipo cumpre os requisitos pr-estabelecidos.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Segurana e Higiene no Trabalho

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Na continuidade de trabalhos anteriormente desenvolvidos, o domnio do presente trabalho enquadra-se na temtica sobre Segurana, Higiene e Saúde no Trabalho atravs da caracterizao trmica de locais de trabalho associados a uma elevada exposio ao calor por parte dos trabalhadores, nos quais se destacam locais do sector do vidro, cermica e fundio. A estratgia passa por alargar o conjunto de avaliaes fsicas de locais de trabalho nesses sectores e averiguar a importncia desta temtica na indstria portuguesa. Deste trabalho resulta um total de 26 novos locais analisados, dos quais 13 pertencem ao sector da cermica, 9 ao sector da fundio, 3 ao sector do vidro e 1 ao sector da panificao. Juntando aos 42 locais analisados em trabalhos anteriores, o presente trabalho analisa um total de 68 locais de trabalho dos diversos sectores da indstria portuguesa, onde existe a possibilidade dos trabalhadores presenciarem situaes de stress trmico. Como ferramentas de auxlio, recorre-se a um conjunto de normas em que se destaca a Norma ISO 7243:1989 e a Norma ISO 7933:2004, para implementar critrios e metodologias de avaliao para ambientes trmicos quentes. Para aplicar a metodologia de avaliao apresentada na Norma ISO 7933:2004, resulta um programa de clculo em linguagem Matlab, desenvolvido para ultrapassar a complexidade de clculos desta metodologia. Realiza-se ainda uma anlise comparativa dos resultados obtidos com a aplicao das duas verses da Norma ISO 7933, verso de 1989 e verso de 2004. As duas verses derivam da aplicao de dois ndices trmicos destintos, nomeadamente o ndice SR (1989) e o ndice PHS (2004).