3 resultados para Risco percebido

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Os Portugueses desde imemoráveis tempos gostam de partir à descoberta de mundos novos, fazemo-lo pelas mais variadas razões, no entanto, neste trabalho iremos apenas analisar os riscos associados ao turismo de lazer. Os atentados de Nova Iorque em 11 Setembro 2001, Síndrome Respiratório Grave em HongKong em Fevereiro de 2003, o Tsunami no oceano Indico em Dezembro 2004, a erupção vulcânica na Islândia em Abril de 2010 ou os atentados de Paris em 13 de Novembro 2015, estas datas ficaram marcadas para sempre, lemos e relemos inúmeros depoimentos de pessoas que se encontravam de férias nestas cidades e pensamos e se fossemos nós? Os primeiros registos da atividade seguradora datam do ano 5.000 A.C. inicialmente seguravam transportes de mercadorias, hoje em dia podem cobrir “qualquer coisa”. Com a perceção dos riscos que hoje em dia podem ocorrer numa viagem, será que as Seguradoras estão preparadas para minimizar os mesmos? E qual a perceção dos riscos para quem viaja. Para o efeito realizou-se um estudo exploratório por suporte a uma amostra de conveniência que reuniu 152 observações. Análises descritivas e testes não paramétricos foram aplicados para definir quais os riscos mais percebidos e quais os que os turistas portugueses pretendem ver cobertos. Concluiu-se que as pessoas que dão maior importância aos Risco de Saúde e Financeiro são os que efetuam seguros de viagem, já as que dão maior importância aos Risco Equipamento, Risco Politico, Risco Psicológico e Risco de Satisfação são as que optam por não fazer seguro.

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Esta investigação teve como principais objetivos: conhecer a frequência de alunos em situação de risco social, a frequentar o ensino Básico de um concelho situado no Alto Alentejo e identificar o tipo de risco que poderão estar viver, a partir das perceções dos seus docentes. A investigação pretendia ainda estabelecer a relação entre o risco percebido e variáveis como o género, ciclo de escolaridade; insucesso escolar; apoios sociais. Para o efeito adaptou-se o questionário para deteção de crianças em situação de risco social constituído por 4 subescalas: maltrato ativo, negligência, problemas emocionais, e condutas antissociais, e aplicou-se a todos os professores titulares do 1.º ciclo e a todos os diretores de turma dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. Cada um dos 15 docentes respondia a tantos questionários quantos os seus alunos. A amostra alvo correspondia a toda a população escolar dos três ciclos do ensino básico desse concelho, ou seja, os questionários reportavam-se a 232 alunos, com idades entre os 6 e os 18 anos. Os resultados obtidos permitem concluir que as situações de risco social mais frequentes eram a pobreza e as carências socioeconómicas dos alunos e suas famílias. Verificou-se também que as crianças percecionadas como estando em situação de maior risco social tinham mais insucesso escolar e eram beneficiários de ação social escolar. Os alunos do 3.º ciclo foram percebidos como estando em maior situação de risco social comparativamente aos outros.

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Com a utilização da Internet a fazer cada vez mais parte do dia-a-dia das pessoas, foram muitas as empresas que se adaptaram ao fenómeno E-commerce e outras até se transformaram por completo perante o mesmo. Com normalidade o número de lojas online aumentou assim como as compras através das mesmas. Em igual crescimento está a utilização dos smartphones para aceder à Internet, o que fez com que o tipo de comércio online já existente M-commerce ganhasse uma nova força e posição nas vendas através da Internet. Assim para compreender os fatores que influenciam a intenção de compra do consumidor em plataformas de E-commerce e M-commerce e em qual têm mais influência, realizou-se o presente estudo comparativo. Por forma a realizar este estudo aplicou-se um modelo, que analisa a influência da utilidade percebida, facilidade de uso percebida, influência social, condições facilitadoras, confiança e risco percebido na intenção de compra do consumidor. Foram realizadas duas regressões lineares múltiplas e dois testes à correlação de Spearman para testar as hipóteses propostas. A amostra é constituída por 76 indivíduos do sexo masculino e 125 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, sendo que a maioria está entre os 18 e os 35 anos. Dos principais resultados conclui-se que a utilidade percebida tem mais influência na intenção de compra em plataformas de E-commerce, na facilidade de uso percebida não existe diferença estatisticamente significativa entre plataformas e a influência social e a confiança têm mais influência em plataformas de M-commerce. Não foi possível comprovar a influência das condições facilitadoras e do risco percebido na intenção de compra do consumidor em ambas as plataformas.