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em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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O presente relatório decorreu durante a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e é um reflexo das experiências no Jardim-de-Infância da Praceta, na cidade de Portalegre. O trabalho intitulado de “A Aprendizagem Cooperativa na Educação Pré-Escolar” teve comos principais objetivos: identificar e promover competências em crianças em idade pré-escolar; desenvolver competências sociais que permitam a cooperação entre crianças em idade pré-escolar (dos 3 aos 6 anos). Para tal, foram utilizados vários instrumentos de recolha de dados, e foram várias as atividades que promovemos com as crianças de modo a podermos refletir sobre esta metodologia que se baseia na cooperação e entreajuda. Metodologicamente foi usada a investigação-ação, o que permitiu uma reflexão em todos os momentos e que se constituiu como um apoio às nossas práticas enquanto estudantes de Mestrado e enquanto futuros profissionais de educação. Utilizámos um dilema social, não moral e uma entrevista semiestruturada, a fim de compreender melhor o mundo social e as competências sociais das crianças. Os resultados enfatizam que as crianças ainda se encontram entre o nível 0 – impulsivo e o nível 1 – unilateral, ou seja, que pensam na sua satisfação pessoal e tentam apaziguar o outro, respetivamente. Utilizámos ainda uma escala de avaliação do desenvolvimento da criança, de Alberto Sousa, a fim de avaliar as competências das crianças no que diz respeito à cooperação e ao relacionamento. Neste tópico os resultados que obtivemos demonstraram que a maioria das crianças se encontram num nível 3, no que diz respeito ao Relacionamento, e que na Cooperação as crianças obtêm valores mais baixos, isto é um reflexo da idade das crianças e da sua maturidade, pois a criança pré-escolar demonstra egocentrismo.

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BACKGROUND: There is no evidence-based guidance to facilitate design decisions for confirmatory trials or systematic reviews investigating treatment efficacy for adults with tinnitus. This systematic review therefore seeks to ascertain the current status of trial designs by identifying and evaluating the reporting of outcome domains and instruments in the treatment of adults with tinnitus. METHODS: Records were identified by searching PubMed, EMBASE CINAHL, EBSCO, and CENTRAL clinical trial registries (ClinicalTrials.gov, ISRCTN, ICTRP) and the Cochrane Database of Systematic Reviews. Eligible records were those published from 1 July 2006 to 12 March 2015. Included studies were those reporting adults aged 18 years or older who reported tinnitus as a primary complaint, and who were enrolled into a randomised controlled trial, a before and after study, a non-randomised controlled trial, a case-controlled study or a cohort study, and written in English. Studies with fewer than 20 participants were excluded. RESULTS: Two hundred and twenty-eight studies were included. Thirty-five different primary outcome domains were identified spanning seven categories (tinnitus percept, impact of tinnitus, co-occurring complaints, quality of life, body structures and function, treatment-related outcomes and unclear or not specified). Over half the studies (55 %) did not clearly define the complaint of interest. Tinnitus loudness was the domain most often reported (14 %), followed by tinnitus distress (7 %). Seventy-eight different primary outcome instruments were identified. Instruments assessing multiple attributes of the impact of tinnitus were most common (34 %). Overall, 24 different patient-reported tools were used, predominantly the Tinnitus Handicap Inventory (15 %). Loudness was measured in diverse ways including a numerical rating scale (8 %), loudness matching (4 %), minimum masking level (1 %) and loudness discomfort level (1 %). Ten percent of studies did not clearly report the instrument used. CONCLUSIONS: Our findings indicate poor appreciation of the basic principles of good trial design, particularly the importance of specifying what aspect of therapeutic benefit is the main outcome. No single outcome was reported in all studies and there was a broad diversity of outcome instruments. PROSPERO REGISTRATION: The systematic review protocol is registered on PROSPERO (International Prospective Register of Systematic Reviews): CRD42015017525 . Registered on 12 March 2015 revised on 15 March 2016.