A utiliza����o das redes sociais pela Guarda Nacional Republicana no ��mbito da preven����o rodovi��ria

Sabendo que grande parte do combate ao flagelo que �� a sinistralidade rodovi��ria, passa pela preven����o e que as redes sociais s��o ferramentas cada vez mais utilizadas no quotidiano, pela sociedade, tendo passado a ser um ve��culo cada vez mais utilizado para comunicar com as pessoas, surge a presente investiga����o intitulada: ���A utiliza����o das redes sociais pela Guarda Nacional Republicana no ��mbito da Preven����o Rodovi��ria���. O objetivo geral do presente Trabalho de Investiga����o Aplicada, �� determinar o contributo da utiliza����o das redes sociais na divulga����o da Preven����o Rodovi��ria, por parte da Guarda Nacional Republicana. Nesta investiga����o adotou-se o m��todo hipot��tico-dedutivo tendo-se a presente investiga����o desenvolvido em tr��s fases: explorat��ria, anal��tica e conclusiva. A primeira fase consiste num levantamento bibliogr��fico e documental. A segunda fase consiste em an��lise documental, na recolha e tratamento de dados resultantes da realiza����o de entrevistas, e na respetiva apresenta����o, an��lise e discuss��o dos mesmos, respondendo-se ainda ��s hip��teses de investiga����o, lan��adas no in��cio da investiga����o. Na terceira fase, responde-se ��s perguntas derivadas e �� pergunta de partida, frisando ainda algumas dificuldades sentidas durante a realiza����o desta investiga����o. Assim, conclui-se que ao aderir ��s redes sociais, a institui����o passou a ser um ator ativo e aut��nomo no processo de comunica����o, n��o necessitando constantemente da comunica����o social para passar determinada mensagem. A institui����o pode e deve complementar e tomar a iniciativa, em situa����es em que a comunica����o social d�� uma import��ncia redutora a certas campanhas, relevando o papel da utiliza����o das redes sociais, sendo poss��vel atingir n��meros bastante consider��veis de pessoas. Al��m disso, passou a ser poss��vel p��r em pr��tica campanhas e a����es de autoria pr��pria, elevando assim o nome da Guarda, tornando-a num produto ���apetec��vel��� para a comunica����o social, fazendo com que venham ter com a institui����o e estejam interessados em que esta fa��a parte do seu tempo de antena, especialmente da televis��o.