4 resultados para Interacionismo linguístico

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Esta tese, elaborada a partir do nosso interesse em determinar os níveis de conhecimento linguístico das crianças à entrada e saída do primeiro ano de escolaridade, teve como objetivo verificar de que forma esse conhecimento influencia a aprendizagem da leitura e da escrita. Para tal, realizámos parte de dois testes que permitem avaliar as competências linguísticas de crianças que possuem o Português como Língua Materna, o Teste de Identificação de Competências Linguísticas (TICL), de Fernanda Leopoldina Viana (2004) e o Teste de Avaliação da Linguagem Oral (TALO), de Inês Sim-Sim (2003) numa turma a iniciar e a concluir o primeiro ano de escolaridade. Com a análise de dados almejamos concluir que os alunos que apresentam um capital lexical mais variado à entrada no primeiro Ciclo do Ensino Básico apresentam melhores resultados na aprendizagem da leitura e da escrita.

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A linguagem é um meio de expressão e comunicação com os outros, esta pode ser verbal, gestual, escrita ou desenhada permitindo uma maior comunicação entre as pessoas que utilizam a mesma forma de comunicar. Cada criança é única, por isso o educador, num ambiente estimulante e facilitador deve permitir que a linguagem da criança brote naturalmente e a um ritmo próprio, devendo este ser respeitado pelo educador (Sim-Sim, 1998). Os adultos são o primeiro grupo social como qual as crianças têm o primeiro contacto com a linguagem e estes exercem uma enorme influência na aquisição da capacidade comunicativa linguística. Assim, para adquirir o seu próprio sistema linguístico, a criança tem de sentir a necessidade de comunicar com as pessoas do seu meio social (Sim-Sim, Silva & Nunes, 2008). Ao ter por base o objetivo do estudo, saber qual a opinião dos pais e técnicos de educação responsáveis de sala (educadora de infância e auxiliar de ação educativa) sobre a aquisição da linguagem das crianças em creche construiu-se um estudo de natureza qualitativa e de caráter exploratório, aplicando técnicas de inquérito por questionário (Inventários do desenvolvimento comunicativo MacArthur) e os planos individuais de cada criança (ISS, 2010). A maioria dos resultados dos questionários preenchidos pelos pais e técnicos de educação coincide, ou seja, muitas das palavras que as crianças pronunciam referidas pelos pais e técnicos de educação são idênticas, porém surgem outras palavras que não coincidem podendo dever-se ao contexto/situação em que a criança se insere no momento. Como projetos futuros, propõe-se a realização dos questionários na sua amplitude (primeira e segunda escala MacArthur) em todas as salas de creche de forma avaliar e adaptar estratégias a desenvolver a aquisição da linguagem.

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O presente trabalho de investigação teve um desenvolvimento em torno da temática da Dislexia e da Escola Inclusiva, com o objetivo de perceber as políticas de escola inclusiva, a etiologia e mitigação das dificuldades de aprendizagem dos alunos com dislexia. Na sua componente empírica, pretendeu-se avaliar os sentimentos dos alunos com dislexia, relativamente às suas dificuldades de aprendizagem, nomeadamente no que diz respeito à autoestima e à inclusão na escola. Pretendeu-se ainda avaliar o envolvimento dos encarregados de educação na escola e no processo educativo dos alunos com esta necessidade educativa especial. Para a realização do presente estudo foram elaborados questionários a alunos e respetivos encarregados de educação, em quatro escolas, do 2º ciclo, da Região Autónoma dos Açores. Determinou-se os graus de: a) autoestima do aluno com dislexia; b) inclusão do aluno disléxico na escola; c) envolvimento dos encarregados de educação dos alunos com dislexia. Estes três índices obtiveram a qualificação global de “Bom”. Apesar de estatisticamente se obterem resultados bastante animadores, persistem diversos sinais de alerta e oportunidades de melhoria, bastante importantes, devendo ser tidos em consideração na sensibilização da comunidade educativa para essas fragilidades, constantes neste documento. Das mesmas, destacam-se indícios de uma eventual desvalorização da leitura a favor da escrita por parte dos professores como principal componente a colmatar na abordagem pedagógica específica a estas crianças. Evidencia-se a necessidade de promover os hábitos de leitura assistida, de modo a fortalecer a base do sistema linguístico que é a fonologia.

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O presente documento trata do relatório da Prática de Ensino Supervisionada realizada no âmbito do Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico. Esta prática foi concretizada com uma turma do 4º ano da EB1 de Paçô, uma turma do 6º e uma turma do 7º ano, ambas da EB 2,3 de S. Vicente de Pereira e Jusã, pertencentes ao Agrupamento de Ovar Sul. Na primeira parte do documento elabora-se um enquadramento conceptual onde se expõem os benefícios do desenvolvimento auditivo desde a vida intrauterina, relacionando-se este com o desenvolvimento das inteligências múltiplas - mais concretamente a inteligência musical - à luz da visão de Gardner. Seguidamente abordam-se os documentos do Ministério da Educação e as suas diretivas para o ensino da música no ensino básico em Portugal. Para concluir esta parte explana-se a importância da música no ensino básico e os seus benefícios. A segunda parte é composta por planificações das aulas lecionadas: três do 1º Ciclo, três do 2º e duas do 3º, acompanhadas pelas respetivas descrições e reflexões. Com o presente relatório pretende-se expor os benefícios da prática musical no desenvolvimento da criança a vários níveis: social e afetivo, psicomotor, cognitivo, linguístico e cultural.