10 resultados para Igreja e Estado Portugal

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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O Conselho de Segurana das Naes Unidas formula e implementa polticas pblicas que refletem, em cada momento, a distribuio de poder entre as grandes potncias. Tendo como pano de fundo o terceiro mandato de Portugal no Conselho de Segurana no binio 2011-2012, recentemente concludo, so discutidas as novas configuraes de poder que resultaram da interveno militar no Kosovo (1999) e a reao do Conselho de Seguranaa esta nova realidade, em particular a emergncia de novas formas de cooperao entre o Conselho de Segurana e outras organizaes internacionais com responsabilidades em termos de segurana internacional. Esta alterao estrutural no funcionamento do Conselho de Segurana representa um grande desafio para Portugal. Neste artigo so discutidas estratgias que permitem aumentar a visibilidade poltica do nosso pas no Conselho de Segurana, como pas europeu que integra uma comunidade de valores e comunga de uma agenda normativa, e que se pretende afirmar na nova ordem internacional que tem como caracterstica principal a descentralizao dos polos de deciso.

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Paper presented at the Annual Meeting of Portuguese Movement Disorders Society, 13-15 March 2015, Ofir, Portugal.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Tendo como premissa a alterao dos padres de vida da sociedade, desde meados do sculo passado os quais promoveram novos estilos de vida e novos padres de consumo, nomeadamente no mbito dos Txteis e Vesturios, esta dissertao de mestrado investiga as medidas e boas prticas implementadas em Portugal, e no Mundo, para a valorizao dos resduos psconsumo, descartados ou de vesturio usado. A metodologia utilizada teve como alicerce uma pesquisa e reviso bibliogrfica que permitiu conhecer e compreender o estado da arte e identificar as questes mais pertinentes para o estabelecimento da problemtica em estudo, o tratamento do resduo de vesturio usado em Portugal. Numa primeira fase, foram realizadas 18 entrevistas atravs de guio, construdo para o efeito e aplicado a uma amostra por convenincia constituda pelas entidades consideradas de relevncia no sector txtil e da reciclagem. Posteriormente foi construdo um segundo questionrio, o qual, foi aplicado a uma amostra aleatria de 175 empresas, e alvo de tratamento estatstico adequado para validao do modelo do Sistema Integrado de Gesto de Resduos de Vesturio Usado para Portugal. Com base no trabalho desenvolvido o presente estudo apresenta uma proposta de Sistema Integrado de Gesto de Resduos de Vesturio Usado para Portugal, semelhana do que j existe para outras fileiras de resduos e visa sensibilizar e contribuir para a necessidade de que o desenvolvimento seja alavancado em bases de sustentabilidade. Desenvolvimento no sinnimo de destruio e carece de cidadania empresarial e individual, enquanto comportamentos de responsabilidade colectiva.

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A reabilitao urbana um tema que tem vindo a assumir enorme importncia ao longo da ltima dcada em Portugal, nomeadamente pelo excesso de construo nova em detrimento da reabilitao do edificado existente. A degradao do patrimnio edificado, com elevado valor patrimonial, nomeadamente nas cidades mais antigas, fez com que os agentes envolvidos na construo olhassem com cada vez maior interesse para este problema. Contudo e com a alterao do padro de vida necessrio adequar os edifcios antigos aos tempos contemporneos, melhorando-os nas condies de habitabilidade, conforto e acessibilidade. Nesse sentido, sero abordadas as principais solues usadas na execuo de contenes perifricas, reforo e/ou recalamento de fundaes de edifcios. Proceder-se-, ainda, anlise das metodologias construtivas mais comuns, com descrio do seu campo de aplicao e respetivas vantagens e desvantagens. Sero apresentados diversos casos de obra, analisando as suas principais condicionantes e solues adotadas em cada caso. Finalmente, o presente trabalho pretende contribuir para melhor compreender os problemas inerentes ao processo de reabilitao urbana, nomeadamente a execuo de contenes perifricas com ou sem recalamento ou reforo de fundaes, tendo em considerao as tcnicas ao dispor, os seus problemas construtivos e consequncias de ordem geolgicogeotcnica e estrutural, em edifcios ou terrenos contguos.

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OBJETIVOS: Avaliar a prevalncia de problemas msculo-esquelticos (PM-E) em atletas praticantes de Hquei em Patins (HP); comparar e correlacionar o estado de sade (ES), o grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor com os PM-E; estimar as diferentes contribuies dos PM-E para a variao no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor. MATERIAIS E MTODOS: Foram inquiridos 289 atletas, a competir nos campeonatos nacionais e locais de HP em Portugal na poca 2011/2012. Foi registada a prevalncia de PM-E e o seu impacto no ES dos atletas nos ltimos 12 meses. Todos os participantes responderam a um Questionrio de PM-E relativo a 10 regies anatmicas e ao Short Form-36 Health Survey Questionnaire. RESULTADOS: As reas com maior prevalncia de PM-E so o punho/mos (31.1%), ancas/coxas (24.6%) e regio lombar (24.2%). Grande parte dos atletas que reportaram problemas, apesar de experienciarem dor e limitao durante a sua participao, no interromperam a prtica desportiva. As queixas fsicas so prevalentes entre os atletas que reportaram PM-E e, predominantemente, resultantes de leses por sobrecarga. Os PM-E afetaram as subescalas mais relacionadas com a dimenso fsica da sade (p 0.05), diminundo, na generalidade, o ES dos atletas. Esta diminuio foi acompanhada de um aumento da dificuldade sentida no desempenho do HP e da intensidade de dor. A anlise de regresso mltipla stepwise revelou que os PM-E explicam 1.4% a 28% da varincia dos resultados das subescalas do ES. Quanto ao grau mdio de dificuldade no desempenho do HP, os PM-E explicam 27.1% da varincia dos resultados, assim como, explicam 21.3% da varincia dos resultados da intensidade mdia de dor. CONCLUSO: Os PM-E so prevalentes em atletas praticantes de HP e esto associados a um menor ES, a um aumento da dificuldade no desempenho do HP e uma maior intensidade de dor; estes explicam uma proporo moderada da variao no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e intensidade de dor. A ocorrncia de problemas ao longo da poca, diminuu o rendimento e a participao desportiva, estendendo-se, estas limitaes, para alm do terreno de jogo, interferindo com as atividades dirias dos atletas.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Poster apresentado nas XXIII Jornadas Internacionais de Medicina Dentria do ISCSEM. Egas Moniz, Caparica, Portugal, 20-21 Maro 2015