5 resultados para Gestão da escola

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Este artigo apresenta uma plataforma web construída para o diretor e respetiva equipa de coordenadores da Escola Superior de Ciências e Tecnologia. Esta plataforma é o resultado do processo usado anteriormente na gestão do plano de atividades, tendo por base um documento Word que passa para um novo processo que permite aos utilizadores consultar, inserir e editar o plano de atividades de um ano letivo, através de uma plataforma digital. Este estudo apresenta ainda os métodos e escolhas tomadas ao longo do processo de desenvolvimento, e a respetiva arquitetura do sistema.

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A escola é uma organização complexa e a avaliação é uma construção social e cultural. Nesse sentido, considerámos o tema da avaliação da organização escolar um desafio pessoal, neste trabalho de investigação. Por um lado, faz parte da agenda política da escola, por outro, ao desenvolvermos trabalho nesta área, enquadrado na nossa prática profissional, quisemos aprofundar esta temática, investigando as práticas de avaliação organizacional de um Agrupamento de Escolas na Região de Lisboa. As organizações escolares, ao longo de décadas, pareciam imunes aos esforços de mudança instituídos pelo poder central. A obrigatoriedade de avaliar uma organização escolar contribui para mobilizar a capacidade interna de mudança, uma vez que a avaliação se torna um dispositivo essencial para aprender e promover o desenvolvimento organizacional. Numa escola aprendente surgem novos papéis e padrões de relações entre professores, são reorganizados os contextos de trabalho, as estruturas organizativas e os modos de pensar e realizar o ensino. Para este estudo, intitulado como “os contributos da avaliação organizacional na melhoria da escola”, foi utilizada uma metodologia que se insere numa perspetiva qualitativa, e os dados foram recolhidos através de observações participantes, entrevistas semiestruturadas, notas de campo e análise de documentos. Os resultados do estudo revelaram que, no Agrupamento de Escolas estudado, foi consolidada a cultura de autorregulação e melhoria, verificou-se a sustentabilidade da ação e do progresso, existe a autorregulação efetiva da ação e o Plano de Melhorias assumiu-se como um dos seus documentos estratégicos. A resistência à mudança, a fraca participação da comunidade educativa no processo de avaliação interna, a pouca autonomia dos gestores intermédios e a centralização das decisões na pessoa do diretor dificultou a aprendizagem organizacional. Do estudo realizado, é possível concluir que enquanto a escola continuar fechada sobre si própria, os professores assumirem o perfil do funcionário que olha para a sua tarefa como uma rotina e o processo de avaliação for encarado como uma forma de prestação de contas, dificilmente se promoverá a melhoria do funcionamento da organização, das práticas profissionais e dos resultados escolares.

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O presente estudo tem como objetivo principal conhecer a ação supervisiva do Coordenador de Departamento/Gestor Intermédio de uma escola. Pretendemos conhecer as perceções de quatro Coordenadoras de Departamento e quatro docentes, uma por cada departamento, de uma escola do segundo e terceiro ciclos, que pertence a um Agrupamento Vertical de Escolas da região da Grande Lisboa. O procedimento metodológico insere-se no paradigma qualitativo de índole descritiva e interpretativa. Selecionámos a análise documental, que visa a identificação das funções do Coordenador de Departamento nos documentos de referência da escola, e, a entrevista semiestruturada com a consequente análise de conteúdo, por forma a conhecermos as ideias das Coordenadoras de Departamento e dos seus pares sobre a respetiva ação supervisiva. Feita a análise dos dados verificou-se a relevância da supervisão para os participantes no estudo, os fatores que influenciam a ação supervisiva do Coordenador de Departamento, as ações supervisivas operacionalizadas e as implicações e desafios decorrentes dessa supervisão. Concluímos que as participantes dão a conhecer perceções positivas da ação supervisiva desenvolvida, sendo que essa supervisão enquadra-se nos normativos. A supervisão configura-se como apoio, uma vez que é alicerçada num processo colaborativo e de corresponsabilização e visa identificar dificuldades, refletir e induzir mudanças qualitativas na ação docente.

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O presente relatório enquadra-se na disciplina de Estagio Curricular do 1.º Curso de Mestrado em Enfermagem de Especialização em Gestão de Unidades de Saúde, lecionado na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Portalegre, com a orientação da Prof. Coordenadora Graça Gama. O estagio, decorreu de 14 Fevereiro de 2011 até 24 Junho de 2011 sob o tema “A melhoria contínua da Qualidade dos cuidados, no âmbito da organização e do funcionamento na Unidade de Cuidados na Comunidade Monte Mor” de Montemor-o-Novo. Esta é uma pequena unidade funcional do ACES vocacionada para actuar na comunidade e capaz de mobilizar competências instaladas noutras unidades com objectivos precisos para prestar cuidados de saúde a indivíduos, famílias e grupos com necessidades especiais de cuidados, através de intervenções específicas nos domicílios e na comunidade, ao nível da prevenção, promoção e protecção da saúde. Este estagio teve por base a garantir da qualidade nos Cuidados de Saúde Primários em que foi necessário conhecer as principais componentes do conceito de qualidade, elaborar um documento denominado Regulamento Interno [RI], integrado no programa de garantia da qualidade, planear em conjunto com a equipa multidisciplinar a sua execução e definir o modelo a aplicar. O relatório tem inicio com um enquadramento conceptual adequado ao tema, a caracterização do local onde se realizou o estagio, assim como as atividades desenvolvidas, o resultado obtido ao longo dos cinco meses de duração do mesmo. No final, encontramos a reflexão que faz a avaliação geral do estagio. Em jeito de consideração final, temos a conclusão em que se realça as ideias gerais do estagio e reforçase a opinião sobre o decorrer do mesmo.

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O ensino clínico em enfermagem, pela sua natureza e complexidade de experiências, desencadeia novos sentimentos no estudante que potenciam a vivência de stresse. No entanto, o stresse poderá ter consequências negativas e benefícios para o estudante, na medida em que desenvolve capacidades pessoais e profissionais para aprender a lidar com essas situações. O presente estudo pretende identificar os fatores geradores de stresse dos estudantes de enfermagem em ensino clínico e identificar as principais estratégias de coping adotadas na gestão do stresse. Pretende-se, também, identificar as áreas de supervisão clínica a desenvolver com o intuito de evoluir para uma proposta de um modelo de supervisão promotora de uma adaptação positiva, por parte dos estudantes, em situações de stresse. O estudo foi realizado com 245 estudantes da Escola Superior de Enfermagem do Porto que frequentavam o 3º e 4º anos do Curso de Licenciatura em Enfermagem no ano letivo de 2014/2015, sendo que utilizamos um questionário com quatro partes. A primeira parte direcionada para os dados sociodemográficos dos estudantes e a segunda referente às características do ensino clínico considerado como o mais stressante. Na terceira parte utilizamos a Escala de Situações Indutoras de Stresse em Ensino Clínico em Enfermagem e na última parte o Questionário de Estratégias de Coping. Verificou-se que os estudantes identificam os aspetos pessoais, a gestão de tempo e trabalho e a orientação em ensino clínico como principais situações indutoras de stresse. Os participantes referem assumir a responsabilidade, procurar suporte social e resolver os problemas de forma planeada como estratégias de gestão do stresse. A supervisão de estudantes apresenta inúmeros benefícios e demonstra-se fulcral no acompanhamento dos estudantes em ensino clínico de enfermagem para desenvolver as capacidades pessoais e profissionais de uma forma mais equilibrada e mais eficaz.