4 resultados para Equipamentos médicos duráveis

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Este estgio insere-se no mbito do Mestrado em Equipamentos e Sistemas Mecnicos e tem por objetivo aprofundar a formao do aluno em contexto de trabalho atravs da sua integrao nas atividades de manuteno dos equipamentos mecnicos da Fbrica CIMPOR nomeadamente na otimizao da fiabilidade dos equipamentos e no acompanhamento das atividades de manuteno. A CIMPOR pertencente empresa SGPS Cimentos de Portugal e dedica-se fundamentalmente produo de cimento. A produo de cimento um processo complexo face aos enormes desafios que decorrem da elevada exigncia de qualidade imposta pelos mercados e do cumprimento de parmetros tradicionais que caracterizam e justificam a contnua procura deste tipo material, tais como a resistncia compresso e flexo bem como as caractersticas estticas. As exigncias de fabrico deste tipo de produto colocam-se no s ao nvel da qualidade da matria-prima utilizada, mas tambm em termos do funcionamento adequado de toda a linha de produo, revestindo-se de particular importncia a manuteno de todos os equipamentos mecnicos. Neste contexto, e dadas as condies de funcionamento adversas a que operam, os equipamentos requerem frequentes e dispendiosas intervenes de manuteno o que constitui um elemento crtico na linha de produo. Para garantir a operacionalidade dos equipamentos utilizados nos processos produtivos a manuteno assume um papel determinante, influenciando de forma significativa no s o nvel de qualidade dos bens produzidos bem como os custos de produo. Uma manuteno planeada, que atua no momento exato, maximizando os meios de produo, por excelncia o modelo ideal para a minimizao dos custos de manuteno inerentes. Por um lado, maximizando a utilizao dos equipamentos, por outro, minimizando os custos causados por paragens imprevistas ou mesmo por intervenes e substituies desnecessrias. Como tal, de fundamental importncia proceder caracterizao pormenorizada das propriedades mecnicas dos materiais que constituem os referidos equipamentos bem como equacionar a utilizao de revestimentos dotados de determinadas especificidades de modo a controlar e/ou evitar o desgaste exagerado a que esto sujeitos.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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presente Trabalho de Investigao Aplicada, incide sobre a temtica do Agrupamento de Armas Combinadas LEODUR, um Agrupamento que emprega o Carro de Combate Leopard 2A6, com a Viatura Blindada de Rodas Pandur II (8x8) Infantry Carrier Vehicle e a Viatura Blindada de Rodas Pandur II (8x8) Infantry Fighting Vehicle, num contexto doutrinrio de Armas Combinadas. Devido ao facto de algumas destas viaturas serem de lagartas e outras serem de rodas, a sua combinao poder no trazer maiores vantagens do que aquelas que cada meio traz se atuar separadamente. nesta problemtica que se pretende investigar quais as potencialidades e vulnerabilidades do uso simultneo destes meios e se valer realmente a pena utiliza-los de forma combinada. Pretende-se com esta Investigao, explicar de que forma as viaturas Pandur II (8x8) e o Leopard 2A6 so compatveis num contexto de Armas Combinadas em Territrio Nacional, numa unidade de escalo Batalho (Agrupamento). A investigao em si segue as orientaes do Mtodo Hipottico-Dedutivo, pelo que sero levantadas um conjunto de hipteses a ser confirmadas e/ou infirmadas. A recolha de dados ser principalmente atravs de documentos, como manuais doutrinrios, revistas, inquritos por entrevistas e ainda pela observao direta do Exerccio Lince 2016. A aplicao simultnea destas duas tipologias de viaturas traduz-se num enorme Poder de Fogo, elevada Proteo e Mobilidade para um Agrupamento, com a valncia de utilizarem meios de Comando e Controlo iguais, possibilitando maior rapidez nas comunicaes e uma permanente visualizao do Campo de Batalha.

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O presente Trabalho de Investigao Aplicada, intitulado de As Operaes Militares e os Media O Teatro de Operaes do Afeganisto, tem como objetivo geral identificar e descrever as implicaes relacionadas com a presena dos jornalistas portugueses no Teatro de Operaes do Afeganisto na perspetiva dos militares de infantaria portugueses e dos prprios jornalistas. Fruto de compromissos de Estado ao nvel internacional, o Exrcito Portugus tem empenhado foras militares no cumprimento de misses em vrios Teatros de Operaes. Para que os cidados e cidads tomem conhecimento da misso das Foras Armadas em Portugal e no mundo, os media assumem um papel crucial. atravs das instncias mediticas que a populao adquire noes sobre o trabalho que as suas Foras Armadas desenvolvem nos diversos pontos do globo. Neste sentido, importante saber como se processa a interao entre militares e jornalistas num Teatro de Operaes, sendo esta a problemtica em que assenta a presente investigao. A metodologia implementada adotou uma perspetiva descritiva, procedendo-se a um estudo de caso, focado na participao portuguesa no Afeganisto entre 2002 e 2014, com o intuito de analisar a interao que resultou entre os militares e os jornalistas, com particular nfase para as implicaes. No que tange aos mtodos e tcnicas de recolha de dados, utilizmos a anlise documental e consultmos fontes documentais para sustentar e enriquecer a investigao. As entrevistas constituem porm a tcnica de recolha de informao fundamental, sendo a partir da sua anlise que se discutiro as hipteses levantadas. Visto que se pretendeu abranger a perspetiva de militares e de jornalistas realizaram-se entrevistas a quatro militares que foram comandantes de foras militares no Afeganisto e a cinco jornalistas que estiveram presentes nesse cenrio de guerra durante o perodo em anlise.Os resultados apurados permitem verificar que a incorporao de jornalistas no seio das foras militares e o consequente acompanhamento das operaes, resultou na adaptao e aplicao de algumas medidas, algo fundamentvel pela presena de elementos que no pertenciam fora e que no eram militares. Conclui-se que a interao entre os militares e os jornalistas no Afeganisto resultou em implicaes para ambos. Nomeadamente na segurana, como foi o caso do fornecimento de equipamento de proteo aos jornalistas quando estes no dispunham, a segurana fsica que os militares garantiram aos jornalistas e a explicao das operaes por parte dos militares (briefings). Relativamente ao acesso informao por parte dos jornalistas, existiu um acordo verbal atinente s condies de acesso e divulgao da informao e existiram tambm restries em matrias de importncia militar e de natureza sensvel, as quais mereceram consenso entre os entrevistados. Na componente logstica, existiram implicaes como foram o caso da alimentao, o alojamento, os equipamentos de proteo fornecidos e os cuidados médicos prestados aos jornalistas, contudo foi algo que no comprometeu o cumprimento das diversas misses e tarefas militares. Nos aspetos relacionais, assinalaram-se casos pontuais de alguma tenso, justificada pelos prprios como resultantes das circunstncias e da especificidade das misses e objetivos de uns e outros. Porm, de realar que a convivncia de jornalistas e militares no TO reveladora de respeito e compreenso pelo trabalho mtuo. Deste modo, pode-se concluir que no plano relacional as implicaes da presena de jornalistas contribuem para uma maior conhecimento e sensibilizao a respeito do trabalho e das condicionantes a que esto sujeitos militares e jornalistas.