14 resultados para Ensino superior Controle de qualidade

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Circunscrevendo o tradicional debate do subsistema do ensino superioir militar, ao vector do ensino superior militar universitrio (ESMU), o presente artigo tem como pressuposto a necessidade e urgncia da reflexo sobre um novo modelo em Portugal. Assim, centrando o esforo de anlise nos cursos de Cincias Militares ministrados pela Escola Naval, pela Academia Militar e pela Academia da Fora Area, caracterizou-se a especificidade do ESMU e identificaram-se ainda as diferentes variveis de um modelo terico. Fez-se, em seguida, a anlise do modelo actual, tendo por base a avaliao entretando realizada, os modelos de outros pases aliados (EUA e Frana), os factores influenciadores (de ordem poltica, econmica, sociocultural e militar) e as variveis mais determinantes. Finalmente, e apesar da ausncia de resposta a muitas questes, levantaram-se subsdios para um novo modelo de ESMU para Portugal. Com o novo modelo pretende-se cuidar da formao do homem, do Cidado, do Soldado e do Chefe, e proporcionar competncias profissionais mais objectivas e opes de carreira mais diversificadas aos "oficiais de qualidade e cidados de excelncia" do sculo XXI

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A literacia financeira um tpico que tem ganho acuidade no passado recente, principalmente aps a crise financeira global. O presente trabalho move-se entre dois objectivos essenciais: 1) mensurar o nvel de literacia financeira dos jovens que frequentam o ensino superior em Portugal; 2) averiguar quais so os determinantes que explicam o nvel de literacia financeira apurado. Em termos metodolgicos, optou-se pela elaborao de um inqurito por questionrio, enviado para as instituies de ensino superior nacionais, composto por questes que procuravam estabelecer o perfil, a experincia financeira e os conhecimentos financeiros dos inquiridos. Foram obtidas 550 respostas, que permitiram evidenciar o reduzido nvel de literacia financeira da amostra, ao mesmo tempo que a idade e o nvel de rendimento do agregado familiar variam positivamente com o nvel de conhecimento financeiro dos inquiridos. Observou-se ainda que os indivduos com formao na rea das cincias empresariais tendem a revelar um nvel mais elevado de conhecimento financeiro, o mesmo sucedendo com os inquiridos do gnero feminino, sendo que este ltimo resultado contraria o entendimento presente na literatura.

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As TIC trouxeram mltiplos benefcios mas acarretam tambm riscos, nomeadamente o cyberbullying, ou seja, a prtica de atos agressivos, intencionais e repetidos com recurso a dispositivos eletrnicos para, por exemplo, enviar mensagens insultuosas ou criar websites que difamam e hostilizam os outros. Este estudo teve por objetivos conhecer a frequncia e os tipos de cyberbullying praticados, sofridos e observados por estudantes do ensino superior politcnico; saber se se veriicam diferenas entre gneros e cursos; identiicar as emoes associadas aos diferentes papis no cyberbullying; identiicar os motivos invocados pelos agressores para explicar este tipo de comportamento. Para o efeito construiu-se um questionrio quantitativo que foi aplicado a 170 estudantes que frequentavam vrias licenciaturas de uma instituio de ensino superior politcnico de Portugal. Os resultados revelaram que 30,6% dos estudantes j tinham sido vtimas de cyberbullying e 8,2% admitiu ter praticado cyberbullying, pelo menos algumas vezes. Um dos motivos mais evocados pelos agressores para esta prtica foi a vingana relativamente a episdios ocorridos anteriormente. No se veriicaram diferenas signiicativas entre sexos mas o fenmeno era mais frequente em cursos de engenharia comparativamente aos de educao e cincias humanas. Equaciona-se a preveno do cyberbullying a partir da utilizao dos prprios meios de comunicao social para promoo da partilha de informao sobre como utilizar as TIC de forma tica e segura, bem como atravs da criao de programas e plataformas envolvendo estudantes de vrios nveis de ensino com vista preveno deste fenmeno.

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O atual estudo visa compreender o modo como os estudantes de duas instituies de ensino superior portugus percecionam a sua relao com a praxe acadmica. Participaram no estudo 456 estudantes do 1. Ciclo de Estudos da Universidade dos Aores e do Instituto Politcnico de Portalegre. Os dados foram recolhidos atravs da escala de "Avaliao das Situaes de Bullying nas Praxes do Ensino Superior". No seu conjunto, os resultados permitem presumir que os estudantes do Instituto Politcnico relatam ter melhor relao com a praxe acadmica do que os da Universidade dos Aores.

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As praxes no ensino superior so uma constante que se repete anualmente e pretendem, nas palavras dos seus principais promotores e atores, contribuir para a integrao dos novos estudantes nas instituies de ensino superior e para a promoo da convivncia e do divertimento entre estudantes. Contudo nos ltimos anos a denncia de praxes violentas e humilhantes e a revelao de acidentes graves, alegadamente decorrentes de atividades desenvolvidas no quadro das praxes, tem alertado a sociedade para a necessidade de compreender se de facto estas atividades contribuem para a integrao e socializao dos estudantes ou se se limitam apenas a humilhaes e abusos de natureza fsica e psicolgica, aproximado-se mais de condutas de bullying do que de condutas de integrao e convivncia social. Esta investigao tem um carter exploratrio e pretende identificar o grau de envolvimento nas praxes dos estudantes que frequentam os vrios cursos de licenciatura na Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Portalegre, bem como conhecer as suas representaes e opinies sobre as praxes, de modo a clarificar se so de tonalidade predominantemente positiva, negativa, neutra ou ambivalente, por a forma a contribuir para melhor se compreender este fenmeno e a prevenir a violncia fsica e psicolgica entre pares no ensino superior.

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As praxes no ensino superior so uma constante que se repete anualmente e pretendem, nas palavras dos seus principais promotores e atores, contribuir para a integrao dos novos estudantes nas instituies de ensino superior e para a promoo da convivncia e do divertimento entre estudantes. Contudo nos ltimos anos a denncia de praxes violentas e humilhantes e a revelao de acidentes graves, alegadamente decorrentes de atividades desenvolvidas no quadro das praxes, tem alertado a sociedade para a necessidade de compreender se de facto estas atividades contribuem para a integrao e socializao dos estudantes ou se se limitam apenas a humilhaes e abusos de natureza fsica e psicolgica, aproximado-se mais de condutas de bullying do que de condutas de integrao e convivncia social. Esta investigao tem um carter exploratrio e pretende identificar o grau de envolvimento nas praxes dos estudantes que frequentam os vrios cursos de licenciatura na Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Portalegre, bem como conhecer as suas representaes e opinies sobre as praxes, de modo a clarificar se so de tonalidade predominantemente positiva, negativa, neutra ou ambivalente, por a forma a contribuir para melhor se compreender este fenmeno e a prevenir a violncia fsica e psicolgica entre pares no ensino superior.

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O empreendedorismo assume nos dias de hoje uma importncia inquestionvel na dinamizao econmica das sociedades, agregando em torno do tema polticos, acadmicos e empresrios. Identificado como processo dinmico de mudana, de identificao e criao de novas oportunidades, o empreendedorismo assume-se na atualidade como elemento fundamental no desenvolvimento econmico dos pases, sendo encarado como um agente determinante de inovao, competitividade e crescimento. Pretende-se com este estudo exploratrio analisar a inteno empreendedora dos estudantes de quatro escolas do Instituto Politcnico de Coimbra, relacionando-a com a autoeficcia empreendedora e a autoeficcia acadmica, e determinar quais os fatores que a influenciam. Para o efeito foram distribudos questionrios a uma amostra de 290 alunos de quatro escolas do IPC, constituda por 114 (39.3%) homens e 176 mulheres (60.7%). Os resultados obtidos demonstram que o desenvolvimento de expetativas elevadas de autoeficcia acadmica e de autoeficcia empreendedora esto fortemente associadas vontade de desenvolvimento de um projeto empreendedor e ao sentimento de que se capaz de realizar os passos necessrios para o conseguir. Conclui-se tambm que os estudantes que mais acreditam nas suas capacidades acadmicas e nas suas capacidades empreendedoras so tambm aqueles que mais valorizam a importncia de uma estrutura de apoio do IPC criao de empresas. Por fim, este estudo sugere que as estruturas do IPC dirigidas ao fomento de atitudes empreendedoras devem focar a sua ateno nos estudantes com uma autoeficcia acadmica e uma autoeficcia empreendedora elevadas, ou seja, aqueles que declaram uma inteno mais forte de serem empreendedores, e podem promover o esprito empreendedor realizando aes capazes de incrementarem as expetativas de autoeficcia acadmica e empreendedora dos seus estudantes.

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A motivao para o voluntariado foi o tema escolhido para o presente estudo, nomeadamente no que respeita quele que exercido por estudantes do ensino superior politcnico. Dada a escassez de investigaes publicadas nesta rea, o objetivo deste estudo o de avaliar as motivaes para o voluntariado numa amostra de convenincia constituda por 356 estudantes e o de explorar eventuais diferenas destas motivaes e prticas de voluntariado em funo de variveis sociodemogrficos ou de outras variveis atitudinais mais especficas. A recolha dos dados foi realizada em pleno contexto acadmico, atravs da inquirio dos alunos do Instituto Politcnico de Coimbra (IPC), com o fito de caracterizar aqueles que realizam voluntariado e as suas respetivas motivaes. Este processo efetuado atravs de questionrio inquirindo dados sociodemogrficos e caractersticas especficas de voluntariado, aplicando trs escalas: a primeira, o Inventrio de Motivaes para o Voluntariado - IMV de Clary e Snyder (1998), na verso portuguesa de Gonalves, Monteiro e Pereira (2011), a segunda, das Atitudes Altrustas de Loureiro e Lima (2009) e a terceira de Webb, Green & Brashear (2000) a Escala de Ajudar os Outros.

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A alterao demogrfica caracterstica deste sculo e a desertificao do interior, em detrimento de grandes meios urbanos, no litoral, tem levado a que a populao seja maioritariamente idosa e isolada. A falta de perspectiva, valorizao pessoal e mesmo objectivos de vida conduzem solido, constituindo-se um dos principais problemas dos dias de hoje, com repercusses a nvel social e econmico. Este trabalho surge exactamente nesse sentido, constituindo-se numa forma de modificar atitudes e comportamentos dos idosos, tornando-os, dentro das limitaes e gostos individuais, mais ativos e, tendencialmente, menos sedentrios. Com o tema: A percepo sobre a solido e qualidade de vida no envelhecimento: impacto de um projeto de animao sociocultural, tem como objectivo conhecer o impacto de um plano de actividades de animao sociocultural, na perceo sobre a solido e qualidade de vida de vida de um grupo de pessoas com mais 65 anos. O trabalho apresentado est estruturado em trs partes: enquadramento conceptual, metodologia e apresentao e discusso dos resultados, onde se identificam os dados da solido como barreira limitativa e as condicionantes que provoca aos diferentes nveis na qualidade de vida do indivduo. Atravs de uma srie de atividades de animao sociocultural, com carcter ldico e informal, prope-se despertar os idosos para as vantagens de uma socializao mais ativa, como forma de estmulo tambm a nvel cognitivo. Relativamente metodologia do trabalho, optou-se por uma recolha de dados fidedigna atravs da verso portuguesa da Escala de Solido da UCLA e pela verso portuguesa do WHOQOL-100 sendo o trabalho centrado no estudo da evoluo destas variveis nos idosos, antes e depois das actividades. O grupo estudado constitudo por catorze reformados, residentes no concelho de Portalegre, com idades compreendidas entre os 63 e os 83 anos, de ambos os gneros, e com escolaridade que varia entre a 4 ano do ensino bsico e o ensino superior, permitindo uma abordagem abrangente. Relativamente aos domnios da qualidade de vida foram encontrados valores superiores em todos os domnios, na avaliao efectuada aps as atividades, sendo essas diferenas estatisticamente significativas em todos os domnios excepto no Domnio Psicolgico. Na varivel solido foram encontrados valores superiores de percepo da solido aps a realizao das atividades embora essa diferena no seja estatisticamente significativa. Relativamente aos resultados informais, percebeu-se que todo o grupo mostrou interesse em participar nas atividades de carcter cultural e social propostas, referindo nos seus prprios depoimentos a vontade de continuar, reconhecendo as diferenas no seu prprio comportamento e as significativas melhorias nas suas vivncias e de relao com o outro, atribuindo outra viso ao seu tempo livre e participao ativa num envelhecimento que reconheceram como mais saudvel.

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A existncia de crianas e jovens sobredotados nas nossas escolas uma realidade que no podemos nem devemos ignorar. Cabe escola garantir uma efetiva igualdade de oportunidades em contexto escolar e, aos docentes, a promoo de prticas pedaggicas e o recurso a estratgias adequadas s caratersticas de todos e de cada um dos alunos. Pela aplicao destes preceitos, os sobredotados vero criadas oportunidades de aprendizagem favorveis ao desenvolvimento das suas competncias, justificando-se, por parte dos agentes educativos, um percurso tendente identificao das verdadeiras necessidades educativas daqueles alunos e ao atendimento da decorrente. Tomando-se como ponto de partida o reconhecimento e a sensibilizao dos docentes para a problemtica da sobredotao como necessidade educativa especial (NEE), chega-se ao ponto fulcral deste estudo: analisar os seus conhecimentos relativamente aplicao de prticas pedaggicas diferenciadas, tendentes a um eficaz atendimento educativo dirigido a alunos sobredotados. Considerando-se que, a nvel do 3 ciclo do ensino bsico e do ensino secundrio, deve existir um cuidado acrescido no desenvolvimento de competncias estruturais para a passagem ao ensino superior, destacam-se as opinies/percees destes docentes relativamente implementao em sala de aula de estratgias e prticas adequadas s caratersticas especficas dos alunos sobredotados, de forma a favorecer o desenvolvimento das capacidades que permitam um desempenho saliente e possibilitem dar o to almejado salto. Estabelece-se como objetivo geral analisar comparativamente os conhecimentos, percees e prticas relativos problemtica do reconhecimento da sobredotao como NEE, no sentido de contribuir para a sua correta valorizao, caminhando ao encontro de respostas educativas adequadas. Genericamente, dir-se- ter sido possvel concluir que os docentes reconhecem as caratersticas da sobredotao e admitem as NEE dos alunos sobredotados, apesar de se verificar que h ainda um longo caminho a percorrer para que sejam consolidadas prticas educativas que potenciem o desenvolvimento das competncias, j por si excecionais, daqueles alunos com vista ao seu sucesso pessoal, acadmico e profissional.