8 resultados para Ensino de administração. Interdisciplinaridade. Práticas docentes
em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Resumo:
O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Educativa I e II, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Assim, pretende mostrar o meu percurso de estágio numa Instituição de jardim de infância, numa sala de atividades com crianças de três anos e realizado durante três meses, bem como o percurso de estágio numa escola de 1.º Ciclo, numa sala de aula com alunos do 3.º ano de escolaridade também realizado no mesmo período de tempo. Pretendo demonstrar o caminho que percorri e o que nele se tornou importante e relevante. No relatório surgem temas/atividades que aprofundei e sobre os quais refleti, espelhando assim a minha dedicação a todas as experiências que vivi. Num dos temas Este relatório foi elaborado não só com base nas experiências realizadas ao longo dos estágios, mas também com a ajuda de educadores, professores, crianças e não só.
Resumo:
O presente relatório final surgiu no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e Prática Educativa II, integrantes do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico1, da Escola Superior de Educação de Coimbra2. Este tem, como principal propósito, sintetizar o meu percurso formativo, e em particular refletir a sequência e a complexidade das aprendizagens mais significativas realizadas nos estágios em Educação Pré-Escolar e em 1.º CEB. Quer a observação, quer a reflexão foram etapas imprescindíveis, uma vez que permitiram identificar problemas que, no dia-a-dia, se colocavam aos intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem, detetar situações específicas, como, crianças com necessidades educativas especiais, em risco, etc., que mereciam uma atenção particular na gestão do currículo e perceber as dinâmicas organizacionais e metodológicas, nomeadamente, a organização do trabalho (das instituições e dos grupos), as metodologias da educadora e professor cooperantes e as interações entre pares (criança-criança, criança-educadora/professor, professor/educadora-crianças). As aprendizagens mais significativas, também designadas de Experiências-Chave, passaram pelo valor da documentação pedagógica para as aprendizagens iniciais, pela importância do espaço exterior para o desenvolvimento físico, social e cognitivo das crianças, pela relevância da diferenciação pedagógica para o sucesso escolar, pelo prestígio das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem, pela articulação curricular entre a Educação Pré-Escolar e o 1.º CEB e por fim, pela implementação da metodologia, Abordagem de Mosaico em Educação Pré-escolar. No final de cada delas foi sempre elaborada uma análise crítico-reflexiva, tendo em conta os saberes adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo da formação inicial.
Resumo:
“Educar é uma responsabilidade partilhada, expressa por um compromisso entre pais, a escola e a comunidade, que não poderá ser quebrado.” (Barros, Pereira, & Goes, 2007, p. 7). O presente relatório final tem o objetivo de expor de forma reflexiva as práticas educativas realizadas em Educação pré-escolar e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. É pretendido realçar alguns aspetos relacionados com os contextos de estágio e as práticas educativas onde a criança teve um papel ativo no processo de ensino-aprendizagem. É também apresentado ao longo do Relatório um conjunto de experiências-chave que considerámos serem importantes na nossa formação como futuros educadores e/ou professores1, que revelam as nossas preocupações no decorrer do estágio. Nestas experiências está incluída um exercício investigativo, com o objetivo de dar “voz” às crianças, e descobrir quais as suas perspetivas acerca dos espaços do Jardim de infância. Por fim são apresentadas as considerações finais, onde tecemos uma breve reflexão sobre todo o percurso, na aquisição de competências e aprendizagens enquanto futuros educadores e/ou professores.
Resumo:
A educação básica deverá assentar em pedagogias participativas, proporcionando à criança a construção do seu conhecimento através de experiências de aprendizagem. Como tal, deverá existir da parte da educadora/professora1 uma preocupação em formar indivíduos competentes. O presente relatório final está inserido no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e reflete todo o meu percurso formativo ao longo dos estágios em educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. Do seu conteúdo fazem parte as descrições das instituições, os princípios orientadores das práticas pedagógicas das orientadoras cooperantes e as características dos grupos de crianças/alunos. Apresenta, ainda, todas as fases dos estágios e experiências vividas nos dois contextos educativos. Durante todo o processo a reflexão foi privilegiada como alicerce da minha formação profissional enquanto futura Educadora de Infância e Professora de 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Resumo:
O presente relatório surge com a finalidade de expor diversas diretrizes desenvolvidas, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Centralizado nas práticas educativas, este documento rege-se pela contextualização dos ambientes educativos onde, enquanto estagiária, realizei as práticas de ensino supervisionadas. Numa análise crítica e reflexiva, são explanadas as experiências e aprendizagens originadas nestes dois períodos. Aqui, fala-se sobre a criatividade e motivação na aquisição de conhecimento, assim como os seus benefícios para e na criança. Deste modo é importante dar voz à criança e saber ouvir o que esta tem para nos dizer, num sentido de orientação e estímulo das suas aprendizagens. É também debatida a importância de um livro ou como somos modelos de comportamentos para a criança, além do modo que se desenrola a comunicação entre um aluno e um professor e se, efetivamente, a escola portuguesa é inclusiva. Considera-se a teoria versus a prática como instrumento de aquisição de saberes, para nós educadores/professores. São, ainda, delineados dois projetos desenvolvidos – um deles na educação pré-escolar e outro no 1.º Ciclo de Ensino Básico – que se focam nas perspetivas e bem-estar da criança/aluno, relativamente ao/à jardim de infância/escola. Não descurando aspetos centrais da profissionalização, o presente relatório apresenta-se como objetivo de descrição e análise do meu desenvolvimento enquanto agente de educação. Enquanto formação inicial, a prática possibilitou-me a concretização de objetivos, além de coadjuvar a metamorfose dos conhecimentos curriculares em profissionais, complementando com experiências memoráveis e indispensáveis para a construção do meu ser pessoal e profissional.
Resumo:
Com este trabalho pretendemos conhecer qual a perceção dos professores do ensino básico, sobre o contributo da Educação Sexual para o desenvolvimento e inclusão de crianças e jovens com trissomia 21. Numa primeira parte do trabalho é feita uma revisão de literatura sobre o conceito e etiologia da trissomia 21 e quais as caraterísticas físicas e desenvolvimentais associadas a esta anomalia. São ainda apresentadas as perspetivas de diferentes autores quanto ao conceito e objetivos da Educação Sexual e a sua importância no desenvolvimento, em particular, de crianças e jovens com trissomia 21. Segue-se uma abordagem sobre a importância da inclusão dos portadores de trissomia 21 e o papel da Educação Sexual neste processo. Numa segunda parte do trabalho é feita a análise do questionário aplicado a 87 professores do ensino básico, no qual expressam a sua opinião relativamente à temática em estudo. Os resultados indicam que a maioria dos professores consideram importante a Educação Sexual para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e global de crianças e jovens com trissomia 21 bem como para a sua inclusão.
Resumo:
A existência de crianças e jovens sobredotados nas nossas escolas é uma realidade que não podemos nem devemos ignorar. Cabe à escola garantir uma efetiva igualdade de oportunidades em contexto escolar e, aos docentes, a promoção de práticas pedagógicas e o recurso a estratégias adequadas às caraterísticas de todos e de cada um dos alunos. Pela aplicação destes preceitos, os sobredotados verão criadas oportunidades de aprendizagem favoráveis ao desenvolvimento das suas competências, justificando-se, por parte dos agentes educativos, um percurso tendente à identificação das verdadeiras necessidades educativas daqueles alunos e ao atendimento daí decorrente. Tomando-se como ponto de partida o reconhecimento e a sensibilização dos docentes para a problemática da sobredotação como necessidade educativa especial (NEE), chega-se ao ponto fulcral deste estudo: analisar os seus conhecimentos relativamente à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, tendentes a um eficaz atendimento educativo dirigido a alunos sobredotados. Considerando-se que, a nível do 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, deve existir um cuidado acrescido no desenvolvimento de competências estruturais para a passagem ao ensino superior, destacam-se as opiniões/perceções destes docentes relativamente à implementação em sala de aula de estratégias e práticas adequadas às caraterísticas específicas dos alunos sobredotados, de forma a favorecer o desenvolvimento das capacidades que permitam um desempenho saliente e possibilitem dar o tão almejado “salto”. Estabelece-se como objetivo geral analisar comparativamente os conhecimentos, perceções e práticas relativos à problemática do reconhecimento da sobredotação como NEE, no sentido de contribuir para a sua correta valorização, caminhando ao encontro de respostas educativas adequadas. Genericamente, dir-se-á ter sido possível concluir que os docentes reconhecem as caraterísticas da sobredotação e admitem as NEE dos alunos sobredotados, apesar de se verificar que há ainda um longo caminho a percorrer para que sejam consolidadas práticas educativas que potenciem o desenvolvimento das competências, já por si excecionais, daqueles alunos com vista ao seu sucesso pessoal, académico e profissional.