9 resultados para Educação especial - Marília (SP)

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Este estudo tem como objetivo traçar um possível perfil profissional do docente de Educação Especial, fazendo uma referência à Educação Inclusiva e Professores Inclusivos, incidindo nas suas motivações, formação (inicial, contínua e especializada), avaliação, supervisão, teoria do peer coaching, funções e competências. Tendo em conta que vivemos na era da Escola Inclusiva, que prima pela diversidade, o estudo visa refletir sobre o papel do Professor Inclusivo e do Docente de Educação Especial em particular, ou seja, sobre as suas motivações, formações e competências, relevantes para um bom desempenho e sucesso educativo. No que concerne as motivações, o presente estudo pretendeu perceber o que leva um docente a optar pela realização de um curso de pós-graduação/Especialização em Educação Especial, podendo essa motivação ser de caráter intrínseco ou extrínseco. Pretendeu, também, perceber como os docentes são preparados, via formação inicial, para lidar com a Inclusão e de que forma a formação contínua e especializada aliada a uma avaliação e supervisão são determinantes para um bom desempenho profissional. Estes fatores permitiram traçar um possível perfil do docente de educação especial, atendendo a determinadas competências pessoais e profissionais. Foi aplicado um inquérito por questionário aos docentes de Educação Especial, sendo a amostra composta por 177 inquiridos. O estudo permitiu concluir que os docentes optam pela realização do curso de especialização em Educação Especial, partindo de uma motivação extrínseca, sendo o principal motivo a “não colocação no grupo de origem”, concluindo que os motivos que levam à realização do referido curso influenciam as boas práticas de lecionação. Concluiu-se, também, que é necessário que o docente invista no seu desenvolvimento profissional e que o perfil profissional deve ter em conta determinadas competências pessoais e profissionais.

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Os jogos educativos assumem uma crescente preponderância como recursos educativos, importantes para a criação, desenvolvimento e prática do conhecimento, de forma lúdica, interessante e desafiante. O objetivo deste trabalho é fazer uma explanação sobre a utilização dos jogos educativos, na conceção de que estes, na Educação Especial, são essenciais para o desenvolvimento de todo o processo de ensino aprendizagem de alunos com Necessidades Educativas Especiais, explorando as suas múltiplas competências, nomeadamente o desenvolvimento da linguagem, da criatividade e da imaginação, o autoconhecimento, a descoberta de potencialidades, a promoção da autoestima e a prática de exercícios de relacionamento social, com reais repercussões no desenvolvimento efetivo das capacidades destes alunos, integrando-os como peça central desse processo. Faz assim uma reflexão sobre o brincar e o uso dos jogos educativos no desenvolvimento de crianças especiais, apresentando alguns pressupostos inerentes à sua aplicabilidade e as reais vantagens da utilização dos mesmos.

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A presente dissertação visa contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas em Educação Especial. Pretendemos conhecer a perceção dos profissionais/professores de educação especial face à Ludoterapia e demonstrar que este procedimento é capaz de operar a diferenciação pedagógica, complementada com outras metodologias e terapias. Este estudo integrou duas amostras pertencentes ao concelho da Figueira da Foz. A Amostra A foi composta por profissionais de educação especial que responderam a 5 entrevistas e a Amostra B foi constituída por 26 professores de educação especial que responderam a um inquérito por questionário. Encontrámos suporte empírico para as 4 hipóteses enunciadas: Hipótese 1, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento cognitivo do aluno com necessidades educativas especiais; Hipótese 2, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento psicomotor do aluno com necessidades educativas especiais; Hipótese 3, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento sócio-afectivo do aluno com necessidades educativas especiais; e Hipótese 4 A Ludoterapia, complementada com outras metodologias de ensino, é adequada para o ensino especial. Os resultados evidenciaram que os inquiridos têm uma opinião muito favorável à utilização do contexto lúdico nas aprendizagens funcionais dos alunos NEE e na sua inclusão no grupo/turma e escola; a Ludoterapia é um procedimento privilegiado, para alunos especiais ao estimular o seu desenvolvimento cognitivo, motor e sócio-afectivo, ao promover uma socialização melhor e um modelar de atitudes/personalidades mais adequado. Os resultados foram discutidos tendo a ideia que ao oferecer às crianças com NEE a possibilidade de brincar, oferece-se muito mais do que o ato em si mesmo, oferece-se qualidade de vida, um desenvolvimento mais natural/eficiente e ainda a possibilidade de se reconhecer como ser.

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Este trabalho de investigação pretende estudar a opinião das famílias, dos docentes dos vários níveis de ensino e de Educação Especial face à importância da Comunicação Aumentativa e Alternativa enquanto fator de inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais. Na primeira parte deste projeto, a revisão da literatura aponta para a relevância deste recurso ao nível do desenvolvimento e inclusão destas crianças, proporcionando uma maior interação com o meio que as rodeia e, simultaneamente, uma melhoria ao nível da sua motivação e da sua autoestima. A comunicação reveste-se de extrema importância para qualquer indivíduo, é através dela que exprimimos vontades, desejos, sentimentos e opiniões em relação a tudo o que nos rodeia, interagindo, desta forma, com os outros, de quem esperamos um feedback comunicativo. Como fazer, então, quando alguém não consegue comunicar através da fala? Colmatar ou minimizar essa limitação ao nível da linguagem e da comunicação é o principal propósito da Comunicação Aumentativa e Alternativa que, através do recurso a vários sistemas de comunicação e softwares, proporciona às crianças ou indivíduos com essas limitações, situações de interação e de aprendizagens, dando-lhes a oportunidade de verbalizar o seu pensamento e construir ativamente o seu conhecimento. Assim, neste estudo, procuraremos aferir, de acordo com as opiniões recolhidas, se a Comunicação Aumentativa e Alternativa contribui para o desenvolvimento e inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais, principalmente, com Paralisia Cerebral, promovendo a sua autoestima e motivação; se os professores se sentem preparados para recorrer a estas ferramentas e se existe, por parte de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem e também por parte da família uma consciência da importância deste recurso enquanto elemento facilitador da comunicação para crianças com essas limitações. Na primeira parte, procedeu-se ao enquadramento teórico onde se abordam conceitos relevantes para este estudo, tais como, comunicação, linguagem, fala, paralisia cerebral, sistemas de comunicação aumentativa e alternativa, inclusão e escola inclusiva. Na segunda e terceira partes, fez-se a análise dos resultados do inquérito, respondido por 84 docentes e de entrevistas realizadas a três famílias/pais tendo por base a influência das variáveis nas opiniões dos docentes e pais relativamente à importância da ii Comunicação Aumentativa e Alternativa na inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais. Este estudo permitiu concluir que a Comunicação Aumentativa e Alternativa pode ser uma ferramenta muito positiva e importante para a aprendizagem e desenvolvimento destas crianças proporcionando-lhes uma maior inclusão em contexto escolar, familiar e social.

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A aprendizagem das competências da leitura e da escrita é uma das primeiras conquistas que as crianças realizam no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste âmbito é essencial conhecer e dominar todos os processos e métodos envolvidos nesta aprendizagem para a adequação do ensino e a prevenção das dificuldades de aprendizagem. Esta Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação na especialidade de Educação Especial: Domínio Cognitivo-Motor visa descobrir a metodologia de ensino de leitura e escrita que mais se adequa às crianças disléxicas, disgráficas ou com atraso na aprendizagem da leitura e escrita, valorizando os Meios Educativos Jean-Qui-Rit e as efetivas vantagens na sua aplicação. Em suma é um trabalho que visa, para além de uma análise aprofundada de vários conceitos ligados à temática, expor todos os processos e métodos de iniciação à leitura e escrita existentes, bem como demonstrar a metodologia mais fiável a aplicar com os alunos disléxicos, disgráficos ou com atraso na leitura e escrita e também facultar meios, recursos, estratégias e instrumentos de avaliação para trabalhar a reeducação com este tipo de discentes.

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O princípio da inclusão baseia-se nas necessidades da criança, vista como um todo e não apenas no seu desempenho académico, comparado, tantas vezes, com o desempenho académico do “aluno médio”. (Correia, 2013) O sistema escolar atual está empenhado em construir uma “escola ” para todos, no sentido de as tornar verdadeiras comunidades educativas onde todos os alunos possam aprender juntos e deste modo ser uma verdadeira escola inclusiva. A reorganização educacional nas nossas escolas inerentes aos princípios da filosofia inclusiva tem procurado estratégias que reunifiquem o ensino regular e a educação especial. A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais nas turmas regulares é hoje prática comum nas escolas. A inclusão diz respeito a toda a comunidade educativa: os alunos, os professores e os encarregados de educação. Deste modo, os alunos do ensino regular têm um papel fundamental em todo o processo inclusivo de sucesso. O estudo realizado teve como objetivo geral avaliar as atitudes dos alunos do 2º ciclo, 3º ciclo e secundário face à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas turmas do ensino regular. A amostra do nosso estudo foi retirada população escolar do Agrupamento de Escolas do Centro – Vila de Rei, distrito de Castelo Branco. No total foram inquiridos 206 alunos (54 alunos do 2º ciclo, 112 alunos do 3º ciclo e 40 alunos do ensino secundário). Os resultados revelaram que as atitudes dos alunos face a inclusão dos seus pares com NEE nas turmas são mais positivas no 2º e 3º ciclo, comparativamente ao Ensino Secundário. Em termos de desvantagens da inclusão de alunos com NEE nas turmas, género (feminino), aprendizagem cooperativa e perceção que tinham dos professores em relação à inclusão aferimos, de igual forma, que as atitudes são mais positivas nos dois ciclos de ensino (2º e 3º) comparativamente ao Ensino Secundário. Concluímos, em termos gerais que o grupo de alunos que frequenta o secundário, manifesta atitudes menos positivas face à inclusão dos seus pares com NEE nas suas turmas do ensino regular.

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A atual filosofia da educação inclusiva exige práticas inovadoras na organização das escolas e no trabalho docente. Dada a conjuntura atual em que vivemos, verificamos que a introdução da área artística nas nossas escolas tem gerado acesas discussões, pautadas por uma incerteza sobre a sua real definição e os seus benefícios nas crianças com PHDA. Desta forma, este estudo surge na procura da resposta para esta falta de clareza que tem vindo a pairar sobre todos os participantes do ato educativo. Constata-se um crescente reconhecimento teórico da importância das artes no seio da educação, contudo, na prática, é preciso muito mais para alcançar tal patamar. De acordo com esta perspetiva, foi nosso objetivo primordial para o presente estudo de investigação, analisar o papel das artes plásticas como um meio facilitador para a motivação das aprendizagens dos alunos com Hiperatividade com Défice de Atenção. Mais do que aceitar a presença dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE), é necessário facultar-lhes uma pluralidade de respostas em prol do seu desenvolvimento integral. Sendo evidentes os benefícios das artes plásticas no âmbito da educação especial, cabe ao professor da área adotar uma atitude reflexiva e ser, sobretudo, um mediador de oportunidades, objetivando efetivamente uma escola para todos. A proposta deste projeto parte do princípio que as Artes Plásticas motivam os alunos com Hiperatividade com Défice de Atenção para as aprendizagens. Desta forma, o objetivo desta pesquisa consiste num estudo mais pormenorizado sobre a opinião dos professores do 2º, 3º Ciclos e Secundário na influência das Artes Plástica nas aprendizagens dos alunos com Hiperatividade com Défice de Atenção. A metodologia é quantitativa e o instrumento utilizado foi um inquérito por questionário e para a construção da base de dados e consecutivamente para o seu tratamento, utilizou-se o programa estatístico “SPSS”, Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 19. Concluímos, em termos gerais que a maioria dos docentes concorda que a motivação dos alunos com hiperatividade e défice de atenção aumenta quando se recorre às Artes Plásticas.

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Esta dissertação foi desenvolvida no âmbito do Mestrado em Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor, na Escola Superior de Educação João de Deus, intitulada “A entrada condicional no 1º Ciclo do Ensino Básico e as dificuldades específicas de aprendizagem”, onde procuramos compreender se existe uma relação direta entre a entrada no 1º ano de escolaridade com 5 anos de idade e as dificuldades específicas de aprendizagem. Esta problemática carece de investigação, com todo o cuidado e critérios específicos para que se possa detetar o que impede esses alunos de aprenderem. A conceção que se tem das causas das dificuldades específicas de aprendizagem constitui um elemento importante para podermos verificar até que ponto as crianças que entram para o 1º Ciclo do Ensino Básico, com 5 anos de idade possam apresentar essas dificuldades nos processos de leitura, escrita e cálculo. Assim, perspetivámos fazer um estudo comparativo entre a amostra de professores do primeiro ciclo do estudo efetuado no projeto de investigação e uma nova amostra de professores do 1º ciclo que responderá ao mesmo inquérito. É nossa intenção compreender se as considerações finais do projeto de investigação continuam ou não a ter validade com outra amostra de professores e noutro momento da realização da investigação. Para o desenvolvimento deste trabalho optou-se por uma metodologia quantitativa inquirindo 40 professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, enviando-lhes um inquérito por questionário via email. Os dados recolhidos revelaram que a entrada precoce no 1º ano de escolaridade pode comprometer a aquisição das competências acima referidas.

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Os Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação são aplicados em diversos domínios no processo de aprendizagem de crianças com Necessidades Educativas Especiais, fomentando paralelamente a comunicação, fala e linguagem. O Projeto de Mestrado apresenta um estudo de caso cuja temática assenta nos Sistemas Aumentativos e Alternativos, mais propriamente os Símbolos Pictográficos de Comunicação. Através dos símbolos supracitados, pretendemos intervir com uma criança com comprometimento acentuado na linguagem, fala e comunicação. As estratégias de intervenção passam essencialmente por introduzir no dia-a-dia da criança os símbolos de forma funcional, estimulando também a aquisição e aumento dos comportamentos adaptativos. Além de estimular a comunicação e interação com o outro, deseja-se que a criança se torne mais autónoma. O projeto em questão está intimamente ligado à teoria, dado que esta fornece conhecimento para a compreensão da problemática. Encontra-se por isso dividido em duas áreas: a fundamentação teórica e intervenção/enquadramento empírico, onde será apresentada as metodologias e estratégias de intervenção, assim como a discussão dos resultados obtidos. Desta intervenção resultaram várias mudanças no dia-a-dia da criança, nomeadamente no que concerne à autonomia, destacando-se contudo o aumento significativo ao nível de interação social, vocalização correta das palavras e capacidade comunicativa. Além destes progressos a criança passou a utilizar os símbolos pictográficos de comunicação e o tablet permanentemente em todas as atividades diárias.