4 resultados para Dieta Mediterrânea Antiga

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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This systematic review discusses data on the dietary intake of preschool children living in the Mediterranean countries of the European Union, including the comparison with a Mediterranean-like diet and the association with nutritional status. Specifically, data from the multinational European Identification and Prevention on Dietary and life style induced health effects in children and infants (IDEFICS) study and national studies, such as the Estudo do Padrão Alimentar e de Crescimento Infantil (EPACI) study and Geração XXI cohort in Portugal, ALimentando la SAlud del MAñana (ALSALMA) study in Spain, Étude des Déterminants pré-et postnatals précoces du développement et de la santé de l'ENfant (EDEN) cohort in France, Nutrintake 636 study in Italy, and Growth, Exercise and Nutrition Epidemiological Study in preSchoolers (GENESIS) cohort in Greece, were analyzed. In the majority of countries, young children consumed fruit and vegetables quite frequently, but also consumed sugared beverages and snacks. High energy and high protein intakes mainly from dairy products were found in the majority of countries. The majority of children also consumed excessive sodium intake. Early high prevalence of overweight and obesity was found, and both early consumption of energy-dense foods and overweight seemed to track across toddler and preschool ages. Most children living in the analyzed countries showed low adherence to a Mediterranean-like diet, which in turn was associated with being overweight/obese. Unhealthier diets were associated with lower maternal educational level and parental unemployment. Programs promoting adherence of young children to the traditional Mediterranean diet should be part of a multi-intervention strategy for the prevention and treatment of pediatric overweight and obesity.

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O Exército Português tem à sua guarda um importante património construído, muitas vezes localizado no centro histórico de núcleos urbanos, o qual, ao longo dos anos teve várias ocupações, tendo por isso sofrido intervenções várias, mais ou menos intrusivas. Devido ao interesse manifestado pela instituição em reabilitar edifícios localizados no centro de Lisboa com vista a novas utilizações, nomeadamente para a instalação do Pólo Cultural do Exército, foi realizado um estudo no âmbito da presente dissertação de mestrado sobre um edifício integrante do Prédio Militar nº 50 (PM050/Lisboa), cuja origem remonta ao século XVIII. Face à proposta de utilização do objeto de estudo como arquivo histórico, neste trabalho é feita a caracterização da construção existente e a análise da sua adequação estrutural para acomodar este tipo de utilização. Inicialmente foi feita uma inspeção ao edifício para identificação das anomalias e problemas estruturais visíveis, em seguida foram consultados todos os documentos e projetos que pudessem conter informação sobre o mesmo. Face à falta de informação sobre os materiais utilizados nos elementos estruturais, foram realizados ensaios não-destrutivos para a caracterização das suas propriedades mecânicas, assim como uma pesquisa e análise dos regulamentos em vigor à data da sua construção. Posteriormente, foi construído um modelo numérico com recurso ao programa SAP2000 (Structural Analysis Program 2000) para avaliar a capacidade resistente da estrutura. Por fim foram elaboradas algumas propostas de intervenção. Concluiu-se haver necessidade de reforço nas alvenarias, as quais apresentam um mau comportamento às ações sísmicas. Relativamente aos elementos de betão armado, a baixa resistência dos materiais utilizados, o sistema estrutural adoptado e a degradação em alguns locais implicam igualmente a sua necessidade de reforço. A proposta de intervenção apresentada tem por objetivo servir de base à elaboração de um projeto de reforço, caso se avance com a reabilitação do edifício, sendo necessário realizar um estudo mais aprofundado.

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A “Dieta Mediterrânica” levada à letra é um modo de viver, próprio das pessoas que vivem perto do mar, no meio das terras. Do grego - “modo de viver” e do latim - mar medi terraneum – “o mar no meio das terras”. Para compreender a Dieta Mediterrânica (DM), é pois necessário refletir sobre o facto de durante séculos, Fenícios, Gregos, Romanos, Árabes e todos os outros povos desta região, terem tido um mar interior navegável, capaz de permitir a partilha de saberes, utensílios, genes, plantas e animais. Que infuenciaram decisivamente o nosso modo de pensar e maneira de viver.

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Poster apresentado no XIV Congresso de Nutrição e Alimentação. Centro de Congressos de Lisboa, 21-22 Maio de 2015