8 resultados para Contextos no formales

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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O presente estudo situa-se no âmbito da prática de ensino supervisionada e surgiu do questionamento do investigador sobre a metodologia de trabalho aplicada no local da sua prática pedagógica. Assim, pretende perceber e compreender quais os fatores que são promotores da aprendizagem ativa da matemática, nesse local, em crianças com 4 anos de idade. Para tal, no estudo, o investigador analisa os diferentes contextos de aprendizagem, os conceitos/processos matemáticos abordados e dá voz às crianças de forma a compreender como elas explicitam o que fizeram e porque o fizeram. A metodologia de estudo adotada foi no âmbito qualitativo, mais propriamente, um estudo descritivo, exploratório e interpretativo, com componentes de cariz etnográfico. Nos resultados obtidos, após a análise de dados recolhidos através de notas de campo, análise documental e entrevistas, o investigador compreendeu que, neste caso, os contextos de aprendizagem são diferentemente promotores da aprendizagem ativa da matemática pois, as crianças aderem, reagem e explicitam de maneira desigual aos diferentes contextos.

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Com o final da Guerra Fria, o conceito e a prática da ação humanitária sofreram mudanças significativas. O surgimento das denominadas “emergências humanitárias complexas” tornou claro que as respostas humanitárias tradicionais baseadas nos princípios clássicos de imparcialidade e neutralidade já não eram suficientes ou as mais apropriadas para responder a desafios tão complexos. A década de 90 vê assim emergir um “novo humanitarismo”, que incorpora objetivos mais amplos e de longo prazo, tais como o desenvolvimento e a paz. Contudo, esta nova abordagem ao humanitarismo viu também os seus traços e implicações mais negativos e preocupantes serem reforçados com as respostas militarizadas aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, criando dilemas ainda mais complexos às organizações e atores humanitários. Procura-se, com este artigo, traçar a evolução do conceito e prática do humanitarismo, olhando criticamente para as principais tendências que têm caracterizado os mais recentes paradigmas da ajuda e procurando perceber quais os grandes dilemas e desafios que se colocam ao futuro de uma ação humanitária eficaz.

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O presente relatório final surgiu no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e Prática Educativa II, integrantes do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico1, da Escola Superior de Educação de Coimbra2. Este tem, como principal propósito, sintetizar o meu percurso formativo, e em particular refletir a sequência e a complexidade das aprendizagens mais significativas realizadas nos estágios em Educação Pré-Escolar e em 1.º CEB. Quer a observação, quer a reflexão foram etapas imprescindíveis, uma vez que permitiram identificar problemas que, no dia-a-dia, se colocavam aos intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem, detetar situações específicas, como, crianças com necessidades educativas especiais, em risco, etc., que mereciam uma atenção particular na gestão do currículo e perceber as dinâmicas organizacionais e metodológicas, nomeadamente, a organização do trabalho (das instituições e dos grupos), as metodologias da educadora e professor cooperantes e as interações entre pares (criança-criança, criança-educadora/professor, professor/educadora-crianças). As aprendizagens mais significativas, também designadas de Experiências-Chave, passaram pelo valor da documentação pedagógica para as aprendizagens iniciais, pela importância do espaço exterior para o desenvolvimento físico, social e cognitivo das crianças, pela relevância da diferenciação pedagógica para o sucesso escolar, pelo prestígio das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem, pela articulação curricular entre a Educação Pré-Escolar e o 1.º CEB e por fim, pela implementação da metodologia, Abordagem de Mosaico em Educação Pré-escolar. No final de cada delas foi sempre elaborada uma análise crítico-reflexiva, tendo em conta os saberes adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo da formação inicial.

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“Educar é uma responsabilidade partilhada, expressa por um compromisso entre pais, a escola e a comunidade, que não poderá ser quebrado.” (Barros, Pereira, & Goes, 2007, p. 7). O presente relatório final tem o objetivo de expor de forma reflexiva as práticas educativas realizadas em Educação pré-escolar e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. É pretendido realçar alguns aspetos relacionados com os contextos de estágio e as práticas educativas onde a criança teve um papel ativo no processo de ensino-aprendizagem. É também apresentado ao longo do Relatório um conjunto de experiências-chave que considerámos serem importantes na nossa formação como futuros educadores e/ou professores1, que revelam as nossas preocupações no decorrer do estágio. Nestas experiências está incluída um exercício investigativo, com o objetivo de dar “voz” às crianças, e descobrir quais as suas perspetivas acerca dos espaços do Jardim de infância. Por fim são apresentadas as considerações finais, onde tecemos uma breve reflexão sobre todo o percurso, na aquisição de competências e aprendizagens enquanto futuros educadores e/ou professores.

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O Modelo de Desenvolvimento Profissional integra o Sistema de Certificação de Competências e o Sistema de Individualização das Especialidades. Na primeira alteração ao estatuto da Ordem dos Enfermeiros configura-se um novo Sistema de Certificação de Competências que contempla um período de Exercício Profissional Tutelado, para atribuição do título de enfermeiro, e um período de Desenvolvimento Profissional Tutelado, para atribuição do título de Enfermeiro Especialista. O Conselho de Enfermagem entende que esta Prática Tutelada deve acontecer em contexto de prática clínica de Idoneidade Formativa, reconhecida e acreditada pela Ordem dos Enfermeiros, e sob a supervisão de um Enfermeiro com certificação de competências, enquanto Supervisor Clínico. O estágio teve como finalidade verificar se estavam reunidas as condições para a candidatura a Acreditação de Idoneidade Formativa do Contextos de Prática Clínica, na UCSP de Monforte. Neste relatório, apresenta-se o trajeto percorrido, no levantamento das condições necessárias para a candidatura à Acreditação.

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"Os estudantes universitários em Ciências da Saúde, são tipicamente bem educados, saudáveis, são um grupo relativamente homogéneo e privilegiado relativamente a cultura e status socioeconómico, constituindo sem dúvida, um potencial de liderança futura que poderá influenciar outros grupos sociais em diversos momentos do ciclo de vida, assumindo o papel de agentes de mudança. Na Sociedade e Cultura do nosso tempo, encontramos inquietações que não são fáceis de estudar, como a medicalização da sociedade, os fenómenos de comorbilidade, iatrogenia, a prevenção quaternária, para além de toda a complexidade relacionada com a medicina, médicos e medicamentos. A partir desta temática e com recurso a vários patamares de conhecimento fomos desenvolvendo a construção de um objecto teórico de forma a seguidamente desenvolvermos a sua análise, que se concretizou no objectivo deste estudo, ou seja, conhecer e caracterizar as práticas de saúde e/ou doença, de jovens universitários, bem como representações sociais acerca dos médicos da medicina e dos medicamentos. Desejámos compreender, se existem práticas medicalizantes, promotoras da autonomia e/ou dependência, novas formas de gestão do corpo e do bem-estar, práticas de risco, recurso à automedicação, crenças acerca da medicina, metáforas acerca dos medicamentos, bem como se existe alinhamento com o conceito e filosofia da prevenção quaternária. Foram inquiridos, através de questionário, 502 estudantes universitários da área de Ciências da Saúde. Tratou-se de um estudo exploratório, descritivo e transversal. Os resultados foram sujeitos a análise descritiva e inferencial utilizando-se neste caso o teste qui-quadrado, a análise factorial e a análise de componentes principais com nível de significância de (p<=0,05). Encontramos sinais de bom senso e espírito crítico nas escolhas efectuadas pelos jovens, não encontramos significativas diferenças de género maior parte das variáveis em analise, o que nos leva a questionar, como será a Sociedade do Futuro?"

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A educação básica deverá assentar em pedagogias participativas, proporcionando à criança a construção do seu conhecimento através de experiências de aprendizagem. Como tal, deverá existir da parte da educadora/professora1 uma preocupação em formar indivíduos competentes. O presente relatório final está inserido no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e reflete todo o meu percurso formativo ao longo dos estágios em educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. Do seu conteúdo fazem parte as descrições das instituições, os princípios orientadores das práticas pedagógicas das orientadoras cooperantes e as características dos grupos de crianças/alunos. Apresenta, ainda, todas as fases dos estágios e experiências vividas nos dois contextos educativos. Durante todo o processo a reflexão foi privilegiada como alicerce da minha formação profissional enquanto futura Educadora de Infância e Professora de 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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Em Portugal a emergência pré-hospitalar é, na maioria das situações, assegurada por bombeiros formados com curso de socorrismo e suporte básico de vida e capacitados para assistência de emergência básica. O objetivo desta investigação é identificar os principais fatores de stress que afetam estes socorristas não-diferenciados em situações de emergência pré-hospitalar. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e correlacional com 110 participantes e com recurso a um questionário. Foram identificados vários fatores associados à configuração dos contextos de emergência: em primeiro lugar, a tomada de decisão constitui um momento do processo de socorro potencialmente stressante; em segundo lugar, os resultados evidenciam a forma como a configuração do cenário da ocorrência, nomeadamente a presença de familiares da vítima, pode interferir nos níveis de stress dos socorristas.