2 resultados para Constantino
em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Resumo:
"The emergence and abuse of synthetic cannabinoids has been increasing as an alternative to cannabis, mainly among youth. As their appearance on the drug market has been recent, the pharmacological and toxicological profiles of these psychoactive substances are poorly understood. Current studies suggest that they have stronger effects compared to their natural alternatives and their metabolites retain affinity towards CB1 receptors in CNS. Since studies on its toxicological properties are scarce, the effects of the drug in human derived cell lines were investigated. The present study was designed to explore the toxicological impact of parent drug versus phase I metabolites of synthetic cannabinoids on human cells with and without CB1 receptor. The human cell line of neuroblastoma SH-SY5Y and human kidney cell line HEK-293T were exposed to JWH-018 and to its N-(3-hydroxypentyl) metabolite. Cell toxicity was evaluated using the MTT and LDH assay. Additionally, a dual staining methodology with fluorescent Annexin V-FITC and propidium iodide was performed to address the question of whether JWH-018 N-(3-hydroxypentyl) metabolite is inducing cell death through apoptosis or necrosis, in HEK293T and SH-SY5Y cell lines. The obtained results show that JWH-018 does not cause a statistically significant decrease in cell viability, in contrast to its N-(3-hydroxypentyl) metabolite, which at ≥25μM causes a significant decrease in cell viability. Both cell lines are affected by JWH-018 metabolite. Our results point to higher toxicity of JWH-018 metabolite when compared to its parent drug, suggesting a non-CB1 receptor mediated toxicological mechanism. Comparing the results from Annexin V/PI with MTT and LDH assays of SH-SY5Y and HEK293T in the presence of the synthetic cannabinoid metabolite, emerges the picture that cellular viability decreases and associated death is occurring through necrosis."
A Bateria de Artilharia de Campanha como Força Nacional Destacada numa Operação de Resposta a Crises
Resumo:
Tem-se assistido ao aumento das operações de resposta a crises onde são realizadas operações de média e baixa intensidade. O interesse nacional em participar em missões internacionais com a finalidade de contribuir para a imagem do país como cooperador de paz e segurança mundial, tem levado à constante participação nessa tipologia de missões. A participação da Artilharia neste âmbito tem sido pouco expressiva. Por este motivo, o presente trabalho pretende investigar as possibilidades de emprego de uma Bateria de Artilharia de Campanha como Força Nacional Destacada numa Operação de Resposta a Crises. Os objetivos deste trabalho passam por identificar as tarefas e as subtarefas requeridas no âmbito de uma operação de estabilização e quais destas poderão ser realizadas pela Artilharia de Campanha. Pretende-se de igual forma identificar quais as capacidades e possibilidades de atuação de uma Bateria de Artilharia de Campanha em operações de resposta a crises, tendo em conta a sua doutrina e treino operacional. De igual forma, objetivo passa por identificar as diferenças e semelhanças do treino individual e coletivo, entre as Unidades da Artilharia de Campanha e as que participaram em operações de resposta a crises. Por último aborda-se a forma como é feita a geração de forças e a edificação de capacidades do sistema de forças do Exército, no âmbito das Forças Nacionais Destacadas e das NATO Response Forces. A metodologia utilizada foi a dos seguintes autores: Santos, et al. (2016), Manuela Sarmento (2013) e Vilelas (2009). A abordagem para este trabalho é a qualitativa, utilizando o raciocínio o dedutivo, recorrendo à análise documental e à entrevista como técnicas de recolhas de dados. No que concerte à utilização da Artilharia em operações de resposta a crises, o seu emprego é significativamente reduzido, pelas características do ambiente operacional. No entanto, existe uma serie de tarefas que poderão ser realizadas pela Artilharia tais como: Apoio às unidades de manobra durante as suas operações, e proteção de Bases militares com fogos letais e não-letais; Operações de demonstração de força; realizar fogos de advertência, monitorização global das operações, contribuindo para a Comum Operational Picture; Ações de mentoria; Segurança a pontos e áreas críticas. É possível empregar de uma Bateria de Artilharia de Campanha como unidade de manobra, em missões não especificas de Artilharia de Campanha, se esta tiver o treino adequado. O período de aprontamento e treino orientado para a missão seria suficiente para dotar a força das capacidades necessárias para obterem a certificação, e posteriormente serem projetadas para o teatro de operações. No entanto não se perspetiva a necessidade de atuação de uma Bateria de Artilharia de Campanha, como Unidade de manobra. Por isso Artilharia de Campanha deverá continuar a manter o seu elevado nível de treino e operacionalidade reforçando a aposta em exercícios conjuntos e combinados de forma a manter-se como possibilidade de gerar subunidades aptas a participar nas NATO Response Forces.