3 resultados para Atenção limitada

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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A atual filosofia da educação inclusiva exige práticas inovadoras na organização das escolas e no trabalho docente. Dada a conjuntura atual em que vivemos, verificamos que a introdução da área artística nas nossas escolas tem gerado acesas discussões, pautadas por uma incerteza sobre a sua real definição e os seus benefícios nas crianças com PHDA. Desta forma, este estudo surge na procura da resposta para esta falta de clareza que tem vindo a pairar sobre todos os participantes do ato educativo. Constata-se um crescente reconhecimento teórico da importância das artes no seio da educação, contudo, na prática, é preciso muito mais para alcançar tal patamar. De acordo com esta perspetiva, foi nosso objetivo primordial para o presente estudo de investigação, analisar o papel das artes plásticas como um meio facilitador para a motivação das aprendizagens dos alunos com Hiperatividade com Défice de Atenção. Mais do que aceitar a presença dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE), é necessário facultar-lhes uma pluralidade de respostas em prol do seu desenvolvimento integral. Sendo evidentes os benefícios das artes plásticas no âmbito da educação especial, cabe ao professor da área adotar uma atitude reflexiva e ser, sobretudo, um mediador de oportunidades, objetivando efetivamente uma escola para todos. A proposta deste projeto parte do princípio que as Artes Plásticas motivam os alunos com Hiperatividade com Défice de Atenção para as aprendizagens. Desta forma, o objetivo desta pesquisa consiste num estudo mais pormenorizado sobre a opinião dos professores do 2º, 3º Ciclos e Secundário na influência das Artes Plástica nas aprendizagens dos alunos com Hiperatividade com Défice de Atenção. A metodologia é quantitativa e o instrumento utilizado foi um inquérito por questionário e para a construção da base de dados e consecutivamente para o seu tratamento, utilizou-se o programa estatístico “SPSS”, Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 19. Concluímos, em termos gerais que a maioria dos docentes concorda que a motivação dos alunos com hiperatividade e défice de atenção aumenta quando se recorre às Artes Plásticas.

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Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) é um dos distúrbios comportamentais mais frequentes em crianças em idade escolar, tendo apresentado um aumento significativo da sua taxa de prevalência na última década. Afeta de forma significativa o rendimento da criança em vários domínios da sua vida quotidiana, sendo frequentemente acompanhada por uma série de pensamentos negativos sobre si própria e sobre o que a rodeia. Os défices de auto-estima encontrados em grande parte destas crianças, estão associados, em muitos casos, a dificuldades de aprendizagem que se revelam de forma marcante no meio escolar. Digamos que no olhar pedagógico, a hiperatividade infantil está relacionada com deficiências precetivas, comportamentos inapropriados e dificuldades de aprendizagem. Então, crianças com PHDA costumam ter inúmeros problemas de baixa auto-estima, ter baixo desempenho académico, dificuldades sociais, familiares e financeiras. Assim, o diagnóstico e tratamento precoce não visariam apenas o controlo dos sintomas, mas principalmente evitar o impacto deles na vida do indivíduo. Sendo assim, no âmbito deste trabalho, foi efetuado um estudo que visa aferir a influência que a hiperatividade exerce na auto-estima dos alunos.

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O jogo pode ser utilizado como uma metodologia de trabalho extremamente rica permitindo à criança que, ao mesmo tempo que se diverte e descontrai, beneficie ainda de momentos de aprendizagem criativa. Com este trabalho pretendemos apresentar de forma resumida a Perturbação da Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA), as suas causas, diagnóstico e tratamento, com o objetivo de verificar a importância do jogo no desenvolvimento de crianças com esta perturbação. Pretendemos mostrar que os jogos podem ser ferramentas muito úteis no desenvolvimento destas crianças, ajudando para que aprendam a viver em sociedade, e uma ajuda para que o processo de ensino e aprendizagem seja bem-sucedido. Ao professor compete decidir usar ou não o jogo como metodologia, motivando os seus alunos e proporcionando-lhes momentos de aprendizagem singulares.