8 resultados para Associações sem fins lucrativos - Financiamento

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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A presente dissertação tem como objetivo analisar o enquadramento contabilístico e fiscal das entidades sem fins lucrativos. Importa saber o que se entende por entidades sem fins lucrativos, as formas jurídicas que podem adotar e o enquadramento legal, normativo, constituição e estatutos das instituições particulares de solidariedade social. Mais concretamente estudar o sistema de normalização contabilística aplicável às entidades do setor não lucrativo, particularmente, o seu enquadramento legal, a estrutura concetual aplicável em Portugal e Espanha, os instrumentos do sistema de normalização contabilística (as bases para apresentação das demonstrações financeiras, modelos de demonstrações financeiros, código de contas) norma contabilística e de relato financeiro para as entidades do setor não lucrativo (NCRF-ESNL), normas interpretativas, perceber o processo de prestação de contas, o regime fiscal aplicável, dado que estas entidades possuem algumas isenções assim como possuem algumas obrigações e por fim a normalização contabilística aplicável às entidades do setor não lucrativo espanholas. No que concerne ao estudo empírico foi realizado um questionário de modo a concluir acerca da aplicação da NCRF-ESNL, nomeadamente, averiguar sobre a elaboração da Demostração dos Fluxos de Caixa e se a sua informação é útil para as instituições particulares de solidariedade social. Assim, foi elaborado um inquérito por questionário, com 16 perguntas, que foi enviado para as instituições por e-mail, as respostas recolhidas foram analisadas e validadas e por procedeu-se ao tratamento e comentário dos dados obtidos.

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As organizações sem fins lucrativos, OSFL, têm um papel cada vez mais importante na nossa sociedade e torna-se cada vez mais crítico ter uma performance eficaz. Em resposta, os gestores destas organizações têm demonstrado um crescente interesse por práticas e princípios que irão ajudá-los a construir organizações de alto desempenho, ao invés de apenas programas fortes de gestão. Este estudo com o tema “Movimento Vida – Motivação e Organizações Sem Fins Lucrativos” surge na necessidade de sistematizar um movimento que a dada altura transcendeu os seus intervenientes, paralelamente à necessidade de estudar a motivação que levou a que um país inteiro se mobilizasse e envolvesse em torno de uma causa assim como as razões que levaram à criação desta Organização Sem Fins Lucrativos, o Movimento Vida. Este estudo centra-se à volta de dois temas indissociáveis ao Movimento Vida: Organizações Sem Fins Lucrativos e Motivação. A metodologia utilizada numa primeira fase centra-se na revisão bibliográfica sobre estes dois temas e, ao efetuar esta revisão bibliográfica foi sempre tido em conta as necessidades do Movimento Vida e também os conceitos que servem de mais-valia à organização. Ao longo desta revisão bibliográfica é feito, muitas vezes, o paralelismo entre os conceitos das organizações com fins lucrativos e a forma de adaptar alguns desses mesmos conceitos para as OSFL. Na segunda parte do estudo é feita uma descrição do Movimento Vida enquanto OSFL. Por fim, na terceira parte deste estudo, de acordo com os objetivos, é identificada a missão, visão e valores do Movimento Vida, a proposta de criação de valor assim como o estudo da maneira como a família Martins viu e viveu a motivação gerada em torno do “Caso Gustavo” e também a motivação que deu origem à criação do Movimento Vida. Conclui-se através do presente estudo que a solidariedade é um forte catalisador de mobilização social e que existe nas pessoas uma forte motivação de dar através do sentimento de poder ajudar. Conclui-se ainda que, por parte da família Martins, a vontade de retribuir aos portugueses o carinho, o apoio e a mobilização de todos para que fosse encontrado um dador para o Gustavo foi o fator motivacional mais forte para que fosse criado o Movimento Vida. Foram concretizados os objetivos de identificar a missão, a visão, os valores e os stakeholders do Movimento Vida.

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As organizações sem fins lucrativos procuram, através de diversas formas, manter uma relação com os beneficiários e benfeitores, dois grupos fundamentais na vida destas estruturas. Com efeito, a gestão ativa das relações e do marketing nestas organizações é uma realidade vital no que diz respeito à captação bem-sucedida dos recursos humanos, materiais e financeiros. Perante a evolução das tecnologias e dos sistemas de informação e consequente crescimento exponencial da utilização das redes sociais, as organizações sem fins lucrativos têm que, se pretendem ser sustentáveis, tornar-se criativas e utilizar novas estratégias de marketing para conseguir captar o maior e adequado número de recursos possível, significando isto a correta utilização do marketing digital. Este estudo pretende analisar a utilização dessas redes sociais pelas organizações sem fins lucrativos, e, ainda e de forma mais específica, examinar este processo através de uma campanha de financiamento colaborativo. Para o efeito foi desenvolvido um estudo de caso envolvendo uma organização do terceiro setor: o Sermais.org.

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No panorama económico atual propiciado pela globalização, pelas rápidas mudanças tecnológicas e culturais, pela poluição ambiental e pela cada vez mais intensa exploração dos recursos escassos, as empresas são obrigadas a melhorar dia-a-dia os seus processos para assegurar a sua competitividade no mercado e satisfazer da melhor maneira os clientes. Perante tal panorama, as empresas têm de inovar, oferecendo aos seus clientes produtos inovadores e de alta qualidade, de forma a antecipar e satisfazer as necessidades do mercado, e, por conseguinte, fazer uso racional dos recursos, o que leva a que a inovação seja um dos conceitos atuais mais importantes para a conjuntura económica. Paralelamente, no mundo contemporâneo, a palavra qualidade aparece em todas as esferas da vida. As empresas, as diversas organizações, com ou sem fins lucrativos, que não adotem a qualidade como princípio orientador, muito cedo deixarão de existir. Além disso, perante um mercado em permanente transformação, com constantes alterações nos padrões de consumo e paradigmas de negócios, a I&D veio difundir e impulsionar a inovação, com vista a apoiar as empresas a adquirir vantagens competitivas. Assim sendo, entendemos que é pertinente fazer um estudo em que se aborde a Inovação, a Qualidade e a I&D e ver em que medida é que elas se relacionam entre si, assim como perceber qual a importância da competitividade nessas áreas das empresas. Desta forma, é intenção desta investigação analisar e aprofundar o impacto destas áreas nas empresas portuguesas cotadas em bolsa.

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O objectivo principal da presente dissertação é o de discutir as dificuldades de financiamento sentidas pelas PME portuguesas na sequência da crise financeira internacional. Esta crise teve particular impacto ao nível do comportamento dos bancos nacionais em matéria de concessão de crédito. Pretende-se, ainda, avaliar o papel do IAPMEI neste domínio, através da criação de linhas de financiamento alternativas, especificamente destinadas a este tipo de empresas. Recorreu-se à metodologia do estudo de caso e o nosso interesse recaiu sobre uma PME dedicada à comercialização de equipamentos para análises químicas, que já foi alvo de constrangimentos de financiamento por parte da banca e beneficiou das linhas de financiamento do IAPMEI. O trabalho compõe-se por 3 capítulos, com os seguintes propósitos; i) o Capítulo 1 atende às principais características da crise financeira internacional e às suas consequências no nosso país, principalmente no que se refere ao constrangimento do crédito bancário; ii) no Capítulo 2, descrevem-se as características das linhas de financiamento colocadas à disposição das empresas pelo IAPMEI; já no Capítulo 3, atende-se ao caso particular de uma PME e ao modo como esta tem procurado ultrapassar as dificuldades sentidas ao nível do financiamento, mormente através do recurso às soluções promovidas pelo IAPMEI anteriormente mencionadas. Este trabalho permitiu sobretudo evidenciar a exigência de garantias crescentes por parte das entidades bancárias nacionais, para além da imposição de processos burocráticos complexos. A adopção de comportamentos de aversão ao risco, por parte dos mutuantes, colocou sérias dificuldades ao financiamento das pequenas e médias empresas.

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A presente Dissertação de Mestrado aborda os processos de decisão no financiamento das empresas não financeiras. A problemática da tomada de decisão é amplamente discutida na literatura mundial, pelo facto do ser humano ter sistematicamente a necessidade de tomar decisões a nível pessoal e profissional. Neste sentido, são discutidos quais os processos que contribuem para tomar as melhores decisões no financiamento. Este estudo é de natureza qualitativa e pretende particularizar e compreender os sujeitos, e os fenómenos na sua complexidade e singularidade. Apresenta um carácter exploratório, descritivo e indutivo com recursos à técnica da amostragem intencional. Utilizou-se a entrevista como instrumento de recolha de dados e desta forma estudou-se os processos de decisão de três empresas. Os resultados da pesquisa revelam a impossibilidade de apresentar um único modelo de decisão que se aplique a todas as empresas não financeiras. São as próprias empresas que têm que ter a capacidade de se conhecerem a si mesmas e perceberem a envolvente em que estão inseridas, por forma a otimizarem os resultados dos seus modelos de decisão.

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Hodiernamente às finanças públicas e municipais portuguesas enfrentam grandes desafios. Os municípios são confrontados com fortes restrições de financiamento, mormente das suas fontes tradicionais; dos impostos, das transferências do Estado e do empréstimo bancário, incrementando assim a deterioração da economia municipal. A crise financeira a nível global veio demostrar a necessidade de se diversificar aquelas fontes, demostrando as fragilidades dos sectores públicos e privado da economia portuguesa, agravado com da exiguidade do crédito bancário concedido para o investimento em projectos de desenvolvimento. Acreditamos que se perde uma grande oportunidade de se combater esta crise ao não fazermos devido uso, do potencial que o mercado de capitais interno nos oferece, com vista a financiar projectos de longo prazo. Pensamos que há espaço para que se adopte o uso de obrigações municipais, não como alternativa mas como fonte complementar ao financiamento local.

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Este trabalho de investigação procura entender como as organizações desportivas utilizam a marca como estratégia e com que objetivos e fins poderão obter. Tendo como principal foco o estudo de um dos maiores clubes de Portugal, o Sport Lisboa e Benfica, com uma pequena abordagem sobre a realidade vivida na Associação Académica de Coimbra, estudando, o que os Adeptos procuram e pensam sobre a Marca Benfica e Académica. A análise é feita a partir do contexto das organizações desportivas, de forma a contribuir, quer para o aprofundamento do conhecimento cientifico existente sobre a identidade clubística e a marca, quer para obtenção de informação que permita a adequação de estratégias de intervenção aos próprios clubes. É neste sentido que, após a revisão da literatura relevante na área, foram estudados o Sport Lisboa e Benfica e a Associação Académica de Coimbra, de forma a compreender o papel dos adeptos e sócios. Considerando como objeto de estudo a realidade dos adeptos dentro dos clubes, os objetivos da investigação são: perceber se o valor da marca resulta do sentido de identidade clubística dos seus associados e das associações, lealdade e fidelidade que estes mantêm à marca, contribuindo desse modo para o reforço e valorização dessa marca e averiguar a influência da idade, género e tempo de afiliação dos sócios nas suas representações sobre o clube. Assim, o valor da marca Benfica e marca Académica, resulta do sentido de identidade clubística dos seus adeptos e sócios e das associações, lealdade e fidelidade à marca que estes mantêm à marca, sendo o papel social e os usos das instalações que potenciam esta relação, ajudando desse modo a reforçar e valorizar a marca Benfica e marca Académica.