34 resultados para Cancro do pâncreas


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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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As neoplasias malignas do pâncreas englobam vários tipos histologicos com características ima giológicas e comportamentos que permitem distingui-los entre si numa boa percentagem de situações. Contudo, nem sempre a sua diferenciação se toma possível sem o recurso às técnicas anátomo-patoló gicas, constituindo um grande desafio à imagiologia o diagnóstico diferencial com lesões benignas, com referencia particular às massas inflamatórias. O adenocarcinoma constitui cerca de 95% das neo plasias pancreáticas e é uma das grandes causas de morte por cancro nos países desenvolvidos. As técnicas de imagem aplicadas no diagnóstico e no estadiamento dos principais tumores do pâncreas são muito diversificadas, englobando meios inócuos, como a ecografia, métodos invasivos utilizando técnicas angiográficas ou recurso aos meios endoscópicos para acesso endocavitário. A utilidade de cada uma destas variedades técnicas depende essencialmente do tipo de tumor a estudar, tomando-se fundamental o correcto e o completo conhecimento das possibilidades e limitações de cada uma, com vista à aplicação racional dos meios na imagiologia do pâncreas.

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O Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil – Centro Regional Oncológico de Lisboa S.A acolhe anualmente cerca de mulheres portadoras de Cancro Ginecológico. O Serviço de Ginecologia tem, desde a sua criação, fomentado a existência de um Grupo Multidisciplinar dos Tumores Ginecológicos que engloba não só os Ginecologistas como Oncologistas Médicos, Radioterapeutas Oncológicos, Anátomo-Patologistas, Imagiologistas e outros Especialistas com competência em Oncologia Ginecológica. A Comissão de Protocolos de Diagnóstico e de Terapêutica é a emanação prática desta filosofia. Assim, a revisão e actualização dos Protocolos elaborados por esta Comissão e agora publicados traduzem a metodologia usada no Serviço e baseiam-se nos protocolos de Instituições Oncológicas Internacionais de referência e na experiência acumulada na nossa Instituição, considerando a capacidade técnica e meios materiais existentes. Pretendem, tanto quanto possível, uniformizar procedimentos e agilizar a colaboração com todas as Instituições que nos referenciam as suas doentes, tendo como fim último o tratamento correcto do Cancro Ginecológico, com um aproveitamento racional dos recursos humanos e técnicos.

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Fumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países desenvolvidos, estando associada a seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial. Em 2010, o consumo de tabaco foi responsável, em Portugal, pela morte de cerca de 11 000 pessoas fumadoras ou ex-fumadoras, causadas por doenças respiratórias, cancro ou doenças do aparelho cardiovascular. Os indivíduos que cessam os hábitos tabágicos antes dos 50 anos têm metade do risco de morrer nos 15 anos seguintes. Deixar de fumar diminui o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e doenças respiratórias, bem como inúmeros tipos de cancro. Ao longo do processo da cessação tabágica, cujo sucesso passa pelo acompanhamento de uma equipa multidisciplinar, a vontade de comer e de ingerir alimentos particularmente ricos em energia é frequente, bem como o aumento de peso. Este último é citado frequentemente como o principal motivo para a relutância em parar de fumar e recaída depois da cessação, especialmente nos fumadores que apresentam preocupações com o seu peso. Contudo, é hoje consensual que os benefícios da cessação do consumo de tabaco superam eventuais riscos que esta possa apresentar. De forma a promover um consumo alimentar adequado durante a cessação tabágica, fazem-se diversas recomendações, baseadas na evidência científica mais recente, facilitando a adesão terapêutica e a continuação do processo e reduzindo o risco do aumento de peso corporal.

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Poster apresentado na XLIX Reunião Científica da Sociedade Portuguesa de Anatomia / II Reunião Científica da Associação Anatómica Portuguesa, 16 Maio 2015, NOVA Medical School /Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Nova de Lisboa.

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