3 resultados para Epidemiology of Epilepsy

em Instituto Nacional de Saúde de Portugal


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In Portugal, prenatal care guidelines advocate two prenatal ultrasound scans for all pregnant women. Not following this recommendation is considered inadequate prenatal surveillance. The National Registry of Congenital Anomalies (RENAC in Portuguese) is an active population-based registry and an important instrument for the epidemiological surveillance of congenital anomalies (CA) in Portugal. Regarding pregnancies with CA, this study aims to describe the epidemiology of absent prenatal ultrasound scans and factors associated with this inadequate surveillance.

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Schistosomiasis is the major neglected tropical helminthic disease worldwide. Current knowledge on the epidemiology of schistosomiasis in Guinea-Bissau is scarce and regarding to the absence of Schistosoma haematobium (S.h.). Therefore, a pilot study was undertaken to assess the prevalence and morbidity due to S.h. infection in randomly selected 90 children and adolescents aged 6 to 15 years. Prevalence of S.h. infection was 20.00 % (18/90). Microhematuria was observed in 61.11 % (11/18) of S.h.-egg-excreting vs. 37.50 % (27/72) of non-S.h.-egg-excreting children p ≤ 0.01. Body mass index (BMI) was less than 15 kg/m(2) in 52/90 (57.78 %) of all children and adolescents, but this proportion increased to 66.67 % (12/18) in S.h.-infected children who were more frequently stunted and wasted than in non-infected children. The mean weight-for-age Z score (WAZ) was reduced in S.h. infected as compared to non-infected children (-1.48 ± 1.08 SD vs. -0.80 ± 1.11 SD; p ≤ 0.01). To our knowledge, this is the first epidemiologic report on S. haematobium infection in Guinea-Bissau since 22 years. Even in this relatively small study sample, it appears that S. haematobium, besides the well-known symptoms such as hematuria, leads to significant, albeit commonly unacknowledged morbidity such as stunting and wasting. These observations underscore the notion that this vulnerable but neglected population urgently needs to be targeted for implementation of measures for treatment and control.

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O Histoplasma capsulatum é o agente etiológico da histoplasmose, apresenta duas variedades com caraterísticas epidemiológicas diferentes var. capsulatum e var. duboisii endémicas no continente americano e no continente africano, respetivamente. Nas últimas décadas têm sido descritos casos de histoplasmose na Europa e em países asiáticos como a China, onde esta infeção não é considerada endémica. A facilidade de movimentação das populações tem contribuído para alterar o padrão epidemiológico desta infeção. Este trabalho tem como objetivo analisar o número de casos registados em Portugal e chamar a atenção para a importância de melhor se conhecer a epidemiologia desta infeção no nosso país. A histoplasmose não é uma doença de declaração obrigatória, os casos de histoplasmose existentes resultam de diagnósticos clínicos observados no âmbito dos internamentos hospitalares. O número médio de episódios de internamento hospitalar referenciados nos Base de dados de Grupos de Diagnóstico Homogéneo durante o período de 2009 a 2014 foi de 23 episódios/ano. No mesmo período foram descritos na literatura dez casos de Histoplasmose em Portugal, tratando-se sobretudo de apresentações clínicas de interesse científico em que algumas se referem a casos com período de latência de 40 anos após exposição. Apesar de ser considerada uma doença rara na Europa, clínicos e microbiologistas devem estar em alerta e aumentar o seu conhecimento sobre a patogenicidade, os métodos de diagnóstico diferencial, o tratamento e a evolução do padrão epidemiológico desta e de outras infeções fúngicas.