140 resultados para Artur Ricardo Jorge
Resumo:
"Ciência e cultura mas que mistura” tem como principal objetivo dar a conhecer a TCA, promover a sua utilização como uma ferramenta acessível e desta forma contribuir para melhorar os hábitos alimentares dos cidadãos. A TCA é um documento de referência nacional para a composição dos alimentos consumidos em Portugal, que reúne informação sobre o teor de 42 componentes/nutrientes (Energia, Macroconstituintes, Ácidos Gordos, Colesterol, Vitaminas e Minerais). A versão atual da TCA inclui 1094 alimentos (crus, cozinhados e processados). É uma iniciativa do Instituto Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Alimentação e Nutrição, em colaboração com a Associação dos Armadores de Pesca Local e Artesanal do Centro Sul e a Docapesca. Nesta primeira edição da iniciativa será apresentado o grupo do pescado, alimento-chave no padrão de alimentação mediterrânico.
Resumo:
Dando continuidade à monitorização da cobertura da vacina antigripal sazonal (VAGS), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do Departamento de Epidemiologia, estudou a taxa de cobertura da VAGS na época 2015/2016. Este estudo teve como objetivos estimar a taxa de cobertura da vacina antigripal da população portuguesa residente no continente na época gripal de 2015/2016, nos grupos de risco, e por NUTS II, bem como caracterizar a prática da VAGS. O estudo epidemiológico, transversal, consistiu num inquérito realizado por entrevista telefónica e por via web à amostra de famílias ECOS (Em Casa Observamos Saúde), realizado entre março e maio de 2016 (1005 Unidades de Alojamento). A cobertura bruta da população pela VAGS foi 16,2% (IC95%: 13,5% a 19,5%) e 50,1% (IC95%: 42,1% a 58,1%) na população com 65 ou mais anos de idade. Comparativamente à época anterior, 2014/2015, os valores obtidos verificam-se semelhantes (17,1% na população geral e 50,9% na população com 65 ou mais anos). A vacinação antigripal sazonal decorreu, principalmente, nos Centros de Saúde do Serviço Nacional de Saúde (60,4%) seguido pela farmácia (30,6%). A amostra ECOS tem vindo a revelar-se, ao longo dos últimos anos, uma forma adequada de monitorização da cobertura da VAGS na população portuguesa, capaz de detetar alterações nas tendências de vacinação relacionadas com a implementação de medidas de Saúde Pública, entre as quais a gratuitidade da vacina para os idosos.
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Plano de atividades do INSA, I.P. para o ano de 2016. Este instrumento constitui um referencial para a atividade a desenvolver pelo Instituto durante este ano, baseado nas estratégias objetivos e metas institucionalmente consensualizados.
Resumo:
Em 2015, foram reportados 214 milhões de casos de malária em todo o mundo (88% em África) representando no entanto uma diminuição de 18% relativamente ao número de casos reportados em 2000. Por outro lado, a incidência foi estimada em 37% e verificou-se igualmente uma redução de 60% na taxa de mortalidade no período, 2000 - 2015 (WHO, 2015). O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), inserido no Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, tem desde 1995 implementado, entre outros, o programa de morfologia parasitária, que inclui a identificação microscópica das espécies de Plasmodium que infetam o homem. Este estudo retrospetivo avalia, o desempenho dos participantes no período de 1995 a 2016 (1º trimestre).
Resumo:
O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), inserido na Unidade de Avaliação Externa da Qualidade, foi criado em 1978 como sendo uma das atribuições do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). A sua missão é promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade (AEQ) para laboratórios que exerçam atividade no setor da saúde. O primeiro programa de AEQ do PNAEQ para avaliação da Fase Pré-Analítica foi distribuído em 2007. Os ensaios são pluridisciplinares, podendo incluir o envio de amostras para avaliação das condições para processamento (aceitação ou rejeição, preparação, acondicionamento), a simulação de requisições médicas, a resposta a questionários, a interpretação de casos-estudo, o levantamento de dados (auditorias ou monitorização de indicadores) ou a realização de chamadas anónimas (“cliente mistério”). O PNAEQ disponibiliza ainda 4 programas em colaboração com a Labquality Oy (Flebotomia e POCT, Química Clínica, Microbiologia e Gases no Sangue) e 1 programa com a ECAT Foundation (Hemostase). A fase pré-analítica é a que absorve o maior número de erros na análise de amostras biológicas, representando 40% a 70% de todas as falhas ocorridas no processamento analítico (Codagnone et al, 2014). A principal razão está na dificuldade em controlar as variáveis pré-analíticas, uma vez que esta fase envolve inúmeras atividades não automatizadas como a colheita, o manuseamento, o transporte e a preparação das amostras.
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O projeto consiste numa cooperação entre países de língua portuguesa para a melhoria da qualidade laboratorial. Objetivo: Aplicação das boas práticas laboratoriais de modo à obtenção de resultados exatos e precisos que contribuam de forma efetiva para o diagnóstico e tratamento dos doentes.
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O Programa de AEQ em Microbiologia de Areias tem como objetivos: Harmonização de metodologia utilizada para o controlo de qualidade microbiológica de areias de praias e Disponibilização de um ensaio de comparação Interlaboratorial com envio anual de amostras.
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As areias das praias contêm por vezes microrganismos nocivos para a saúde humana, frequentemente em superiores às que existem na água. Atualmente (Brandão et al. 2002; Sabino et al. 2012; Solo-Gabriele et al. 2015) não existe regulamentação para a amostragem, análise e apreciação da qualidade microbiológica de areias. O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), inserido no Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Portugal, implementou em 2015 um ensaio piloto no âmbito da avaliação externa da qualidade microbiológica de areias. Um dos principais objetivos é a harmonização da metodologia utilizada nos laboratórios, para avaliar a quantificação e identificação de microrganismos indicadores, quer bacterianos quer fúngicos, nas areias de praias, através da avaliação do desempenho dos resultados interlaboratoriais.
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O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade, implementou em 2015 um ensaio piloto no âmbito da dentificação e quantificação de fitoplâncton. O fitoplâncton é um importante indicador de qualidade biológica utilizado na classificação do estado ecológico de rios e lagos, e do potencial ecológico e risco toxicológico de massas de água doce fortemente modificadas como as albufeiras. O objetivo consistiu na implementação de um ensaio para identificação e quantificação de fitoplâncton, requisito para a acreditação dos laboratórios.
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O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), inserido na Unidade de Avaliação Externa da Qualidade, foi criado em 1978 como sendo uma das atribuições do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) de Lisboa, Portugal. A sua missão é promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade (AEQ) para laboratórios que exerçam atividade no setor da saúde. O primeiro programa de AEQ do PNAEQ para avaliação da Fase Pré-Analítica foi distribuído em 2007. Os ensaios são pluridisciplinares, podendo incluir o envio de amostras para avaliação das condições para processamento (aceitação ou rejeição, preparação, acondicionamento), a simulação de requisições médicas, a resposta a questionários, a interpretação de casos-estudo, o levantamento de dados (auditorias ou monitorização de indicadores) ou a realização de chamadas anónimas (“cliente mistério”). O PNAEQ disponibiliza ainda 4 programas em colaboração com a Labquality Oy (Flebotomia e POCT, Química Clínica, Microbiologia e Gases no Sangue) e 1 programa com a ECAT Foundation (Hemostase). A fase préanalítica é a que absorve o maior número de erros na análise de amostras biológicas, representando 40% a 70% de todas as falhas ocorridas no processamento analítico (Codagnone et al, 2014). A principal razão está na dificuldade em controlar as variáveis pré-analíticas, uma vez que esta fase envolve inúmeras atividades não automatizadas como a colheita, o manuseamento, o transporte e a preparação das amostras. O principal objetivo na monitorização de indicadores na fase pré-analítica é conhecer o estado atual de alguns aspetos desta fase extra-analítica, quantificando os erros de cada laboratório e comparando-o com os restantes participantes, procurando detetar as causas que mais afetam este processo.
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Agenda: 1- Definição e Conceitos Testes Rápidos: “Testes Laboratoriais Remotos (POCT)” 2- Fases do Processo Analítico e Controlo de Qualidade 3- Estudo em Portugal: Utilização dos Testes Rápidos em Instituições de Saúde (2012) Apresentação dos dados do questionário ProMeQuaLab (2015) 4- Experiência na Europa 5- Sistema de Gestão da Qualidade Legislação, Normas ISO e Guidelines 6- Perspetivas
Resumo:
Agenda: 1- Conceitos 2- Sistema de Gestão da Qualidade Laboratorial, Requisitos regulamentares e Referenciais normativos 3- Certificação e Acreditação 4- Avaliações 5- Aplicação ao Laboratório Clínico 6- Requisitos técnicos da ISO 15189
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Tem como objetivo a divulgação de informação referente aos riscos profissionais, junto do público em geral e dos profissionais de Segurança e Saúde no Trabalho e de Saúde, em particular.
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Actividades do Departamento de Alimentação e Nutrição no âmbito da vigilância e segurança alimentar. Acreditação de ensaios segundo a NP/EN ISO 17025. Requisitos da Norma ISO 7218, Amd 1:2013. Colheita de amostras de alimentos prontos a comer, para avaliação do nível de qualidade microbiológica. Colheita de amostras de superfícies higienizadas para avaliação do estado higiénico. Valores Guia, INSA. Actividades de controlo analítico no âmbito da investigação de surtos de toxinfecção alimentar.
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Food Microbioloy Laboratory activities. Food European Commission and food hygiene basic legislation. Recommended codes of Hygiene practice from the Codex Alimentarius and from the World Health Organization