2 resultados para industrialized countries
em Instituto Politécnico de Viseu
Resumo:
A alimentação sempre constituiu e constitui um fator de grande importância para a espécie humana. A qualidade alimentar, o valor nutricional e a saúde estão extremamente interligados e são cada vez mais importantes para a tomada de decisão no acto de compra por parte dos consumidores. Os escândalos alimentares têm causado um maior estado de atenção por parte das autoridades e dos consumidores. A importância da informação da origem e modo de produção dos produtos alimentares assim como a rotulagem dos alimentos processados e dos suplementos alimentares também tem vindo a ter cada vez importância e demanda por parte dos consumidores e da indústria alimentar. Este trabalho pretende destacar o mel como alimento e como adoçante de grande valor nutricional com potenciais efeitos benéficos para a saúde humana. Por outro lado pretende identificar e descrever os açúcares e os adoçantes alternativos, sejam eles naturais ou artificiais. Este trabalho, aborda, também, o papel controverso do açúcar refinado na dieta alimentar assim como de alguns dos adoçantes artificiais mais utilizados pela indústria alimentar atualmente. Nos últimos anos tem-se verificado um interesse crescente por produtos naturais com efeitos benéficos para a saúde e tem havido um aumento do consumo de mel, sobretudo nos países industrializados. O objetivo é que este trabalho seja uma ferramenta de auxílio e orientação no mundo dos adoçantes, para opções alimentares mais saudáveis.
Resumo:
The concept of zoonotic hepatitis E in industrialized countries has emerged with the discovery of swine strains of hepatitis E virus (HEV) genotype 3, closely related to human HEV. Different routes of zoonotic HEV transmission have been recognized, including contact with infected pigs. Workers occupationally exposed to swine (WOES) have been considered a risk group for HEV infection, but contradictory results have been reported. In the present study, we searched for anti-HEV IgG in WOES (butchers, slaughterhouse workers, veterinarians and pig farmers; n = 114) and in the general population (n = 804) in order to investigate the potential occupational risk of zoonotic HEV infection in this work group. A significantly higher (p = 0.008) anti-HEV IgG seroprevalence was found in WOES (30.7 %) when compared with the general population (19.9 %). Multivariate analysis showed that having professions with exposure to pigs for more than 16.5 years was a risk factor for being positive for anti-HEV IgG (aOR of 5.4, 95 % CI 1.9-15.6, p = 0.002). To our knowledge, this is the first study on the prevalence of anti-HEV IgG in WOES in Portugal, also showing increased probability for infection in this group.