2 resultados para consumption based asset pricing model
em Instituto Politécnico de Viseu
Resumo:
Company valuation models attempt to estimate the value of a company in two stages: (1) comprising of a period of explicit analysis and (2) based on unlimited production period of cash flows obtained through a mathematical approach of perpetuity, which is the terminal value. In general, these models, whether they belong to the Dividend Discount Model (DDM), the Discount Cash Flow (DCF), or RIM (Residual Income Models) group, discount one attribute (dividends, free cash flow, or results) to a given discount rate. This discount rate, obtained in most cases by the CAPM (Capital asset pricing model) or APT (Arbitrage pricing theory) allows including in the analysis the cost of invested capital based on the risk taking of the attributes. However, one cannot ignore that the second stage of valuation that is usually 53-80% of the company value (Berkman et al., 1998) and is loaded with uncertainties. In this context, particular attention is needed to estimate the value of this portion of the company, under penalty of the assessment producing a high level of error. Mindful of this concern, this study sought to collect the perception of European and North American financial analysts on the key features of the company that they believe contribute most to its value. For this feat, we used a survey with closed answers. From the analysis of 123 valid responses using factor analysis, the authors conclude that there is great importance attached (1) to the life expectancy of the company, (2) to liquidity and operating performance, (3) to innovation and ability to allocate resources to R&D, and (4) to management capacity and capital structure, in determining the value of a company or business in long term. These results contribute to our belief that we can formulate a model for valuating companies and businesses where the results to be obtained in the evaluations are as close as possible to those found in the stock market
Resumo:
Introdução: Entre as estratégias de ensino e aprendizagem utilizadas nas práticas pedagógicas, a Problem Based Learning (PBL) (Aprendizagem Baseada em Problemas) é utilizada desde 1960, em especial nos cursos de Medicina. Mesmo sendo uma estratégia valiosa, um dos seus obstáculos é a pouca prática dos alunos em atividades autodirigidas, pesquisa e construção coletiva do conhecimento. Objetivo: Rastrear elementos constitutivos da PBL através de dados colhidos em artigos pesquisados em sítios de divulgação científica; Avaliar, nos estudos selecionados, os aspectos positivos e negativos que estejam relacionados com a metodologia do Sistema PBL aplicada ao ensino médico no Brasil. Metodologia: Estudo bibliográfico de 13 textos utilizando um modelo de desconstrução, denominada Análise Textual Discursiva (ATD) que consiste em: transformação dos artigos em pedaços menores; análise textual; identificação de padrões convergentes e divergentes em relação a PBL; organização e síntese dos dados, culminando com a elaboração de estratégia adaptativa da PBL para o curso de Medicina. Resultados: Foram encontradas 116 citações que convergiam para referências positivos acerca da metodologia PBL e 40 citações que divergiam acerca dos pontos positivos. Os aspectos positivos como o desenvolvimento de atitudes e habilidades; desenvolvimento de competências anteriores ao curso; efeitos positivos depois de terminada a graduação, como autonomia de estudo e a articulação entre currículo e realidade profissional, representam pontos a serem reforçados na aula. Em contraponto, foi observado que dentre os negativos a não compreensão do papel do professor como tutor; necessidade de conteúdo formal tradicional pelos alunos e a expectativa que o professor retire as suas dúvidas são pontos a serem evitados. Conclusões: A metodologia PBL deverá servir como metodologia ativa para aproveitar ao máximo as habilidades que os alunos já apresentam, potencializando o aprendizado na educação médica em sala de aula. Palavras-Chave: PBL; curso de medicina; metodologia ativa; educação médica.