3 resultados para children, family, parental multiple sclerosis, adjustment, caregiving, attachment

em Instituto Politécnico de Viseu


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Research into families of children and young people with disability maintain that parents or caregivers seem to experience higher levels of global stress than parents of children without disabilities, thereby presenting a high risk of developing disorders in their health and quality of life. The aim of this study is to understand the differences in parental stress and social support among groups of parents whose children have different disabilities in the context of parental adjustment to disability. Considering that adjustment is related to the effectiveness with which the family uses its resources and the support of their social network, we intend to analyse the differences of stress and social support among groups of parents of children with different problems and to clarify the relationships between the variables under study in order to adapt family intervention strategies. For this purpose a comparative, descriptive-correlational study was undertaken. The convenience sample included 152 parents of children with different disabilities (82 with intellectual disability, 37 with motor problems and 33 with autism) supported by schools and institutions in Viseu. The instruments used were: a Portuguese version of the Parenting Stress Index (Abidin, 1995), the Social Support Questionnaire – short version (Pinheiro & Ferreira, 2001) and a Parental Questionnaire (demographic and family data). Data were collected in schools and institutions that support people with disabilities, located in the Municipality of Viseu (Portugal). The results revealed significant differences between groups of parents in the partial results of parental stress, specifically in the Hyperactivity/Distract (DI), Acceptability (AC) and Adaptability (AD), dimensions of the Child Domain subscale (CD stress) and the Role Restriction (RO), dimension of Parent Domain subscale (PD stress). With regard to social support dimensions, we found significant differences between parents in the extent and availability of the social support network (SSQN).

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Introdução: A obesidade é reconhecida pela OMS como um importante problema de saúde pública, que afeta adultos, crianças e adolescentes e que tem tomado proporções epidémicas em todo o mundo. Os estudos revelam que os pais, mas sobretudo as mães se mostram preocupadas e concordam com a adoção de hábitos alimentares saudáveis, no entanto a perceção que estas têm do estado nutricional dos filhos nem sempre é adequada e frequentemente a imagem corporal é distorcida, percebendo-se contudo que esta distorção tem vindo a diminuir. Foi neste âmbito que emergiu como objetivo geral deste estudo, explorar a evolução da perceção parental da imagem corporal da criança em dois estudos, estudo A (Graça Aparício) e estudo B (Graça Aparício, Madalena Cunha, João Duarte; Anabela Pereira, Jorge Bonito, Carlos Albuquerque), publicados respetivamente, em 2012 e 2013 e relacioná-la com o comportamento alimentar da criança do estudo B. Material e métodos: Este estudo de carácter retrospetivo e transversal, foi realizado com as crianças que participaram no estudo A e no estudo B, num total de 2216 crianças em idade pré-escolar, média idade= 4.51 anos (±0.97Dp), residentes as crianças do estudo A na região de Viseu e Dão e as do estudo B, nas regiões Viseu, Lamego, Vila Real, Évora e Leiria, tendo sido efetuada pelos autores originais, uma avaliação antropométrica e classificação nutricional das crianças com base no referencial NCHS (CDC, 2000). Para a recolha de dados os autores originais, utilizaram um Questionário de Caracterização Sociodemográfica das Crianças e dos Progenitores; o Questionário de Avaliação da Perceção Parental da Imagem Corporal da criança (Collins, 1991) e o Questionário de Caracterização do Comportamento Alimentar Infantil (CEBQ), traduzido e validado para a população portuguesa por Viana & Sinde (2008). Resultados: Comparativamente ao estudo A, no estudo B os pais revelaram-se significativamente mais preocupados com o estado nutricional dos seus filhos (p= 0,000). Ainda no estudo B uma maior percentagem de pais assinala as imagens representativas de pré-obesidade (27,5%) e obesidade (0,6%), comparativamente ao estudo A, onde se verifica o oposto; uma maior sinalização das crianças no grupo da normalidade e baixo-peso (56,3% e 20,4% respetivamente). Apurou-se uma diferença de médias significativa da perceção parental da imagem corporal da criança entre o estudo A e o estudo B, evidenciando a perceção dos pais, a uma maior aproximação com os valores mais elevados de IMC dos filhos, ou seja, os pais têm uma perceção menos distorcida da imagem corporal dos filhos, quando estes apresentam valores de IMC mais elevados. Relativamente ao comportamento alimentar, apesar dos comportamentos de “atração pela comida” se associarem a uma perceção parental de imagem corporal maior, e de alguns dos comportamentos de “evitamento da comida” se associarem a uma perceção parental de imagem corporal menor, a relação entre o comportamento alimentar e a perceção parental da imagem corporal criança não se revelou significativa. Conclusões: Os resultados indicam uma maior acurácia da perceção da imagem corporal dos pais ao real estado nutricional dos filhos, podendo este facto ser o primeiro passo para o seu reconhecimento do excesso de peso dos seus filhos e facilitar a adequação a um estilo de vida mais saudável entre as crianças em idade pré-escolar, e maior sensibilização da família para o controlo do excesso de peso na infância. Palavras-chave: Perceção parental, imagem corporal, Obesidade infantil.

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Introduction: Resilience is a core variable in the context of studies on the psychosocial adjustment and school children and teenagers, and should be considered in the context of strategies to promote their well- being and quality of life. Objectives: To know the relationship between resilience, parental support and some sociodemographic variables; outline socio-educational intervention strategies in contexts of children’s lives. Methods: This is a non-experimental, correlational and cross-sectional study, having used a non- probabilistic convenience sample consisting of 150 children, aged between 10 and 16 years old, attending the 2nd and 3rd cycles of Basic Education. The gathering instruments were the Sociodemographic Questionnaire, Inventory Measuring State and Child Resilience (Martins, 2005) and Perception Parental Support Scale (Veiga, 2011). Results: Results show that there are signiicant differences in the values of the current, past and overall resilience, between the age groups children, revealing that children aged between 10 and 11 years have higher results in resilience than young people aged between 14 and 16 years. We also observed signiicant differences in the current resilience, depending on the parents’ marital status (higher when parents are married). We also observed positive and signiicant correlations between resilience and perception of parental support. Conclusions: Results are in line with the scientiic literature in the ield that highlights the key role of resilience in school and psychosocial adjustment of children, and should be considered within the design of socio-educational intervention strategies. Keywords: Resilience. Parental support. Attachment