3 resultados para Socio-affective factors

em Instituto Politécnico de Viseu


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Very old individuals seem to present an admirable capacity to overcome adversities and adapt to the challenges of advanced age. However, studies focusing successful pattern of centenarians found that they may easily fail to be categorized as successful agers when objective criteria are applied. The present study examines if centenarians can be considered successful agers. Following Rowe and Kahn's successful aging model, the primary goal was to clarify whether centenarians are able to be successful agers according to objective and subjective criteria of no major disease and disability, high cognitive and physical functioning and engagement with life. The second goal was to investigate whether socio-demographic factors, psychological, social, and economic resources are related to objective and subjective successful aging profiles.

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Introdução: O Bem-Estar Subjetivo, enquadrado no âmbito da intervenção da Psicologia positiva, refere-se à experiência individual e subjetiva da avaliação da vida, e inclui variáveis como a satisfação com a vida e a vivência de afetos positivos em detrimento dos afetos negativos. Considerando que o bem-estar subjetivo está associado à saúde e longevidade, o objetivo central deste estudo consiste em analisar o modo como determinadas variáveis de contexto sociodemográfico, familiar, clínico e psicossocial se revelam preditoras do bem-estar subjectivo em idosos institucionalizados versus não institucionalizados. Métodos: Realizou-se um estudo de natureza quantitativa, descritivo-correlacional e transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência, composta por 116 idosos, 58 não institucionalizados e 58 institucionalizados, maioritariamente do género feminino (60,3%), viúvos (42,3%), com uma média de idades de 77,73 anos (Dp=9,276). O instrumento de colheita de dados incorporou uma ficha de caraterização sociodemográfica, situacional, familiar (Escala de Apgar Familiar), clínico – funcional (Índice de Barthel) e a avaliação do Bem-Estar Subjetivo (Escala de Satisfação com a vida e a Escala de Afetos Positivos e Negativos). Resultados: Constatamos que, os idosos não institucionalizados apresentam níveis de BES mais elevados face aos idosos institucionalizados (p=0,023), com maior significância estatística na dimensão afetiva. Em relação aos determinantes do BES objetivou-se que, são os idosos “mais jovens” (p=0,015), do género masculino (p=0,000), com nível de escolaridade mais elevado (p=0,032), inseridos em famílias funcionais (p=0,010), que percecionam melhor estado de saúde (p=0,000) e que são mais autónomos na realização das suas ABVD’s (p=0,000) a apresentar níveis de bem-estar subjetivo mais elevado. Conclusão: As evidências encontradas neste estudo revelaram a existência de fatores determinantes na perceção do BES pela pessoa idosa daí a importância de planeamento e implementação de projetos direcionados à manutenção da autonomia, à diminuição das limitações, à maximização de potencialidades individuais, à promoção de relações interpessoais. Neste sentido, atendendo às competências do enfermeiro especialista de enfermagem de reabilitação, seria de extrema importância a incorporação deste profissional especializado nas Instituições e em equipas multidisciplinares de apoio a idosos na Comunidade. Palavras-chave: idoso, Bem – Estar Subjetivo, satisfação com a vida, afetos, determinantes.

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Introduction: Institutionalized children exposed to early adverse experiences are a particularly vulnerable group with a high risk of developing health problems. Objectives: i) to know the representations of attachment in institutionalized children; ii) to understand if there are differences of attachment, according to some sociodemographic variables; iii) outline socio-educational intervention strategies in the children’s life’s contexts. Methods: This is an exploratory and cross-sectional study, using for this purpose, a non-probabilistic and convenience sample composed of 82 institutionalized children, aged between 8 and 17 years old. The gathering instruments were the Sociodemographic Questionnaire and the Inventory Attachment for Children and Adolescents. Results: The results show that most children have secure attachment representations, followed by the avoidant attachment representations. We also found signiicant differences in the results of attachment, according to the gender (in avoidant attachment and ambivalent attachment) and in the institutionalization time (in the ambivalent attachment). Conclusions: The results show promising lines of research, being our purpose to outline socio-educational intervention strategies for children in their pathways of life by promoting protective factors, especially the establishment of secure relationships, thus promoting better quality of life and well-being.