2 resultados para Paraffin

em Instituto Politécnico de Viseu


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Paraffin has been used as surface protection of wood throughout the ages but its use for impregnation to improve wood resistance to biodegradation is recent. This study determined the main improvements on wood properties with paraffin impregnation. Healthy Pinus pinaster Ait. wood was impregnated with paraffin at different levels using a hot–cold process. Weight gain, equilibrium moisture content and dimensional stability (ASE) at 35 and 65 % relative humidity, termite durability against Reticulitermes grassei (Clément), bending strength, bending stiffness (MOE) and Janka hardness were determined. Density increased from 0.57 to 0.99, ASE ranged between 38–96 % and 16–71 % for 35 and 65 % relative humidity, respectively. Equilibrium moisture content decreased from 9.9 and 12.0 % to 0.8 and 3.6 % for 35 and 65 % relative humidity. Termite durability improved from level 4 to level 3 of attack, and higher termite mortality was found in treated wood (52 % against 17 %). Bending strength (MOR) increased with paraffin weight gain, reaching a 39 % increase. MOE also increased by about 13 % for wood with a weight gain around 80 %. Janka hardness increased significantly reaching about 40 % for wood with 80 % weight gain. Paraffin impregnated wood has improved properties with regard to equilibrium moisture content, dimensional stability and density, bending strength and Janka hardness, and resistance against termites.

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A apoptose constitui um processo fisiológico de morte celular, caracterizado por alterações morfológicas distintas e mecanismos bioquímicos e moleculares bem definidos. O seu papel de destaque em numerosos eventos biológicos e importantes processos patológicos conduziu a um crescente interesse na investigação dos mecanismos celulares que regulam o processo apoptótico. A aplicação de metodologias capazes de identificar células apoptóticas despoletou um enorme desenvolvimento de técnicas. No entanto, as propriedades demonstradas por estes ensaios nem sempre se aplicam ao estudo de amostras tecidulares, pelo que a escolha dos diferentes métodos deverá ser criteriosamente avaliada, tendo em conta a aplicação pretendida e as alterações morfológicas que se pretendem detetar. Das várias técnicas disponíveis para deteção da apoptose em tecidos, muitos investigadores recomendam o método TUNEL, o qual se baseia na marcação de produtos endonucleossómicos resultantes da fragmentação do DNA. Outros métodos histoquímicos também disponíveis incluem a deteção do citocromo c, libertado da mitocôndria ou a deteção das proteínas pró e anti-apoptóticas, Bax, Bidm e Bcl-2, envolvidas nos mecanismos intrínsecos da apoptose. Mais recentemente, a marcação de produtos específicos resultantes da clivagem de proteínas alvo pelas caspases, tem vindo a ser considerada uma abordagem promissora. Como principal objectivo deste trabalho pretendeu-se avaliar a técnica imunohistoquímica como método de deteção da apoptose a nível celular, em tecidos animais, tendo por base o método TUNEL, o qual permite a deteção de fragmentos de DNA. Os resultados obtidos permitiram concluir que, apesar do método TUNEL possuir as suas limitações ao nível da sensibilidade e especificidade, o mesmo constitui um mecanismo imunohistoquímico útil na deteção de células apoptóticas. Contudo, segundo opinião de vários autores, adverte-se para a necessidade da aplicação de pelo menos dois métodos imunohistoquímicos como forma de validar a ocorrência do processo apoptótico, razão pela qual se optou pela deteção do citocromo c citosólico como método complementar, uma vez que a sua libertação para o espaço citosólico se encontra implicada na ativação da apoptose.