3 resultados para Organização desportiva

em Instituto Politécnico de Viseu


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Neste estudo pretendemos analisar a valorização atribuída aos princípios da Sincronização e do Heterocronismo por parte das organizações desportivas. Para avaliar o grau de concordância das comunidades desportivas, aplicou-se o questionário de Análise Institucional de Azevedo (2014) e, para caracterizar as organizações em tipologias de quadrante, recorreu-se ao modelo de análise Mesoscópio (Figueiredo, 2006a). Participaram no estudo 154 inquiridos, pertencentes e distribuídos pelas 24 organizações desportivas autárquicas do distrito de Viseu e com diferentes cargos nas respetivas estruturas hierárquicas. Os resultados revelam diferenças significativas na valorização atribuída, quer ao polo Sincronização, quer ao Polo Heterocronismo, assim como a integração das organizações em tipologias de 1.º e 3.º quadrantes, de acordo com as respetivas preferências. Concluímos que as intenções das comunidades desportivas visam regular e fornecer estabilidade ao comportamento social e desportivo organizacional, de modo a serem aceites e reconhecidas pelos seus pares.

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Introdução O treino da força, numa perspetiva de melhoria da aptidão física, deve ser uma abordagem essencial dos programas de educação física (EF). Isto porque sem o seu desenvolvimento, assim como o incremento do desempenho das habilidades motoras, muito dificilmente se pode assegurar uma participação gratificante na atividade física e desportiva futura, com o prejuízo que daí advém para a saúde, bem-estar, confiança e vigor, da nossa juventude. Parece-nos, por outro lado, que a escola é o espaço ideal de desenvolvimento deste objetivo, pelas duas principais razões: (i) é o local universal por onde passam todas as nossas crianças e jovens; (ii) reúne condições excecionais, porque possui instalações razoáveis e materiais para a sua prática e porque dispõe de especialistas que podem assegurar a elevada qualidade de conceção e supervisão dos programas de treino (PT). Metodologia Participaram neste estudo 123 alunos do 12º ano, divididos em grupo controlo (n=31) e experimental (n= 92). Foram realizados os seguintes testes: push-up 60”, curl-up 30”, lançamento da bola medicinal (BM) com 2kg, sêxtuplo, impulsão e 30 m sprint. Os PT eram constituído por elevação gémeos, afundos, semi-agachamento, supino, butterfly, remo vertical, burpees, kettlebell, abdominais e lombares (2x15 repetições ca.60% 1 RM, durante 30” e 60” descanso). Os PT tiveram a duração de 9 semanas com 2 unidades de treino. Resultados Ambos os grupos melhoraram os seus valores médios em relação ao segundo momento da avaliação, no entanto, somente o grupo experimental apresentou ganhos estatisticamente significativos em 4 dos 6 testes aplicados, concretamente: push-up, lançamento BM, impulsão vertical e sêxtuplo. Conclusões Este estudo evidencia que as aulas de EF com um enfoque na organização e aplicação de PT de força, induzem a ganhos superiores, daí se dever realçar a importância da implementação do treino da força no contexto escolar.

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Introduction: O conceito de Empowerment na Enfermagem tem sido utilizado e analisado na literatura académica, conceito digno de exploração e interesse para os enfermeiros, chefes e gestores das organizações de saúde. A perceção dos Enfermeiros acerca do Empowerment é determinante nos resultados organizacionais, no aumento da autonomia profissional, no ganho do poder individual e coletivo e nos cuidados ao utente. Objetivos: Avaliar a perceção dos Enfermeiros acerca do Empowerment (Psicológico e Estrutural), identificar os fatores que influenciam essa perceção e analisar e refletir sobre as consequências dessa perceção. Métodos: Estudo quantitativo, numa amostra de 269 enfermeiros predominantemente o sexo feminino (76,6%), faixa etária entre os 21 e os 59 anos, cuja média das idades se situa nos 40,36 anos, 68,8% dos participantes licenciados, em exercício de funções num hospital da região da Beira Alta, Portugal. Resultados: Nos enfermeiros, a perceção de Empowerment Psicológico está relacionado com a perceção de empowerment Estrutural. Os enfermeiros com mais idade e maior tempo de exercício profissional revelaram maior competência e menor oportunidade. Os enfermeiros com maior tempo no atual serviço, apresentam maior competência, mas menor oportunidade, informação, suporte e globalmente, Empowerment Estrutural. Na categoria profissional há diferenças na informação, recursos e poder informal dos Enfermeiros Especialistas. Conclusão: Os Enfermeiros revelaram bons níveis de Empowerment Psicológico e baixos níveis de Empowerment Estrutural.