4 resultados para Low intensity level lasertherapy (LILT)

em Instituto Politécnico de Viseu


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e os custos irreversíveis. Assim, o estudo pretende avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados e determinar os fatores que lhe estão associados. Trata-se de um estudo transversal descritivo-correlacional e de natureza quantitativa, que utilizou uma amostra não probabilística por conveniência composta por 136 idosos, com idades que variam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos. Os dados foram recolhidos através de um questionário, que procurava obter uma caracterização sociodemográfica, e clínica dos idosos e conhecer a história e circunstâncias das quedas. Foram utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e por último a POMA I (Índice de Tinetti). Os resultados revelam risco de queda bastante considerável, uma vez que se verificou que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificamos ainda que, ser do sexo feminino e ter um baixo grau de escolaridade são fatores relacionados com o aumento do risco de queda. O mesmo apuramos relativamente ao défice cognitivo, á presença de doenças neurológicas, osteoarticulares, diminuição da acuidade visual e auditiva. Contrariamente, os idosos mais autónomos na deambulação, tomar banho e na toma da medicação são aqueles que apresentam menor risco de queda. Palavras-chave: idosos, risco de queda, institucionalização, capacidade funcional e equilíbrio.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: As pressões constantes do mundo laboral e, a especificidade do seu trabalho expõe os enfermeiros a actos de violência como o mobbing ou assédio moral. Este é um fenómeno dissimulado e psicossocial que afecta o indivíduo, o grupo de trabalho e a organização e, que importa aprender a combater. Objectivos: Determinar a prevalência de mobbing nos enfermeiros; caracterizar o mobbing; relacionar a influência das características sociodemográficas e profissionais na percepção de mobbing dos enfermeiros. Metodologia: Estudo quantitativo, de carácter descritivo-correlacional, transversal. A amostra não probabilística por conveniência foi constituída por 143 enfermeiros do Hospital Sousa Martins, Guarda. Maioritariamente são mulheres (71,3%) e, com média de idades de 37 anos. Possuem formação base 71,3%, 69,9% pratica horário rotativo, 69,2% tem vínculo estável e, tempo médio de exercício profissional de 14 anos. Os dados foram colhidos através de questionário que integrou a escala LIPT-60. Resultados: Os enfermeiros em estudo experienciaram baixos níveis de mobbing no seu contexto laboral. Em média, referem sentir oito condutas de assédio moral com efeito (0,20) e intensidade reduzida (1,37). As condutas mais experimentadas visam o bloqueio à comunicação e a difamação. Cerca de 42,0% dos enfermeiros admitem já ter sido vítima de mobbing e 24,1% referem que aconteceu por um período de seis meses. Os principais agressores identificados foram os médicos (40,0%) e os superiores hierárquicos (37,1%). Contudo, a percepção de mobbing é maior à medida que se progride na carreira, bem como nos enfermeiros que praticam regime de horário fixo e, que trabalham no mesmo serviço há 5 – 10 anos. Conclusões: Apesar dos baixos índices de percepção de mobbing, este está presente no contexto laboral dos enfermeiros tornando-os vulneráveis e afectando a prestação de cuidados. Os ataques sentidos acontecem sobretudo, de forma dissimulada fazendo denotar a gravidade deste fenómeno, sobre o qual impera prevenir e intervir. Palavras-Chave: Mobbing; Assédio moral; Abuso psicológico; Violência psicológica; Agressão psicológica no trabalho.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this work was to study the degree of knowledge about dietary fibre (DF), as influenced by factors such as gender, level of education, living environment or country. For this, a descriptive cross-sectional study was undertaken on a non-probabilistic sample of 6010 participants from 10 countries in different continents (Europe, Africa and America). The results showed that the participants revealed on average a positive but still low global level of knowledge, which alerts for the need to take some actions to further inform the population about DF and its role as a component of a healthy diet. The results also indicated differences between genders, levels of education, living environments and countries. The highest level of knowledge was revealed by the participants from female gender, with higher education and living in urban areas. Concerning the country, the best informed were the participants from Romania, followed by those from Portugal and Turkey while the least informed were from Egypt.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract Objectives: To assess the adherence to therapeutic regimen; to determine the Hemoglobin Glycation Index (HbA1c); to analyse the relationship that exists between the adherence to therapeutic regimen and metabolic control. Design: correlational analytical study, carried out according to a cross-sectional perspective. Participants: A non-probabilistic sample of 266 people with type 1 diabetes aged between 18 and 78 years old (mean M = 51.02 ± SD = 18.710), attending follow-up diabetes consultations. Mostly male individuals (51.88%), with low schooling level (50.75% had only inished elementar school). Measuring Instruments: We used the following data collection tools: a questionnaire on clinical and socio-demographic data, blood analysis of venous blood to determine the glycated hemoglobin level (HbA1c).Three self-report scales were used: Accession to Diabetes Treatment (Matos, 1999), Self-perception Scale (Vaz Serra, 1986) and Social Support Scale (Matos & Rodrigues, 2000). Results: In a sample in which the mean disease duration is 12.75 years, 69.17% of the sample run glycemic control tests between once a day and four times a year and 42.86% of them undergo insulin treatment. In the last 3 weeks, 26.32% of these people have experienced an average of 4.22 to 44.36%, hypoglycemic crises and experienced an average of 6.18 hyperglycemic crises. 57% of the individuals have showed a poor metabolic control (mean HbA1c higher than 7.5% (HbA1c mean M ≥ 7.50%). The mean psychosocial proile revealed individuals who show a decent self-esteem (M = 70.81) and acceptable social support (M = 58.89). Conclusions: The results suggest we should develop a kind of investigation that could be used to monitor the strenght of the mediation effect effect of the psychosocial predictive dimension of the adherence, since it has become essential to support a multidisciplinary approach which center lays in the promotion of a co-responsible self-management from the person who suffers from diabetes. This will enable a better quality of life; fewer years of people’s lives lost prematurely and a better health with less economical costs for citizens and healthcare systems.