2 resultados para Intervention in home context

em Instituto Politécnico de Viseu


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It is a fact that the uncertainty about a firm’s future has to be measured and incorporated into a company’s valuation throughout the explicit analysis period – in the continuing or terminal value within valuation models. One of the concerns that can influence the continuing value of enterprises, which is not explicitly considered in traditional valuation models, is a firm’s average life expectancy. Although the literature has studied the life cycle of a firm, there is still a considerable lack of references on this topic. If we ignore the period during which a company has the ability to produce future cash flows, the valuations can fall into irreversible errors, leading to results markedly different from market values. This paper aims to provide a contribution in this area. Its main objective is to construct a mortality table for non-listed Portuguese enterprises, showing that the use of a terminal value through a mathematical expression of perpetuity of free cash flows is not adequate. We provide the use of an appropriate coefficient to perceive the number of years in which the company will continue to operate until its theoretical extinction. If well addressed regarding valuation models, this issue can be used to reduce or even to eliminate one of the main problems that cause distortions in contemporary enterprise valuation models: the premise of an enterprise’s unlimited existence in time. Besides studying the companies involved in it, from their existence to their demise, our study intends to push knowledge forward by providing a consistent life and mortality expectancy table for each age of the company, presenting models with an explicitly and different survival rate for each year. Moreover, we show that, after reaching a certain age, firms can reinvent their business, acquiring maturity and consequently postponing their mortality through an additional life period.

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Enquadramento – Os adolescentes com acesso a conhecimentos, informação e motivação, para adotarem comportamentos sexuais seguros, serão capazes de alterar as suas atitudes e os seus comportamentos. Objetivos – Caraterizar os adolescentes relativamente às variáveis de contexto sexual; identificar os conhecimentos dos adolescentes sobre IST e planeamento familiar; identificar as atitudes dos adolescentes face à sexualidade, pílula e preservativos; identificar a motivação dos adolescentes para terem ou não relações sexuais; determinar a eficácia de uma intervenção formativa no âmbito da sexualidade nos conhecimentos sobre IST, Planeamento Familiar, bem como nas suas atitudes face à sexualidade. Métodos - Investigação experimental de campo. O instrumento de recolha de dados é um questionário, elaborado pela equipa de investigadores do Projeto Monitorização de Indicadores de Saúde Infanto-Juvenil (MISIJ) no domínio temático da “Sexualidade Adolescente”. Este permite caracterizar sociodemograficamente e sexualmente os adolescentes, inclui ainda a Escala de atitudes face à sexualidade em adolescentes (AFSA) (Nelas et al., 2010), Escala de conhecimentos sobre infeções de transmissão sexual (Nelas et al., 2010), Escala de atitudes face ao preservativo (Ramos et al., 2009), Escala de atitudes face à pílula (Ramos et al., 2009), Escala de conhecimentos sobre planeamento familiar (Nelas et al., 2010), Escala de motivação para fazer e para não fazer sexo (Alferes, 1997). Resultados - A amostra é constituída por 56 estudantes do 9º ano de escolaridade (28 do grupo de controlo e 28 do grupo experimental). A maioria dos adolescentes do grupo de controlo é do sexo feminino (71,4%), contrariamente ao grupo de controlo onde 64,3% é do sexo masculino. As raparigas do grupo de controlo revelaram mais conhecimentos sobre infeções transmissíveis sexualmente, em ambos os momentos da avaliação, os adolescentes do sexo masculino, em ambos os momentos, revelam mais conhecimentos sobre o planeamento familiar, comparativamente às adolescentes do género feminino. Aos índices positivos antes da intervenção formativa corresponderam melhores índices após a intervenção formativa. Conclusão - Os profissionais de saúde devem, através da educação para a saúde, promover atitudes que promovam a saúde sexual e reprodutiva e promover o desenvolvimento de competências indispensáveis para adoção de comportamentos saudáveis. Palavras-chave - Adolescentes; Sexualidade; Educação sexual; Intervenção formativa.