2 resultados para Integrative review
em Instituto Politécnico de Viseu
Resumo:
Enquadramento: É expectável que o pós-parto seja um período de alegria. Todavia, nem sempre é assim, já que pode ser um período marcado por momentos de tristeza, cansaço e desânimo. Reconhecendo as vantagens da amamentação para a saúde e bem-estar do recémnascido e da mãe, acreditamos que esta possa ser preventiva da depressão pós-parto. Objetivos: Obter a melhor evidência científica para compreender se a amamentação tem efeito preventivo na depressão pós-parto. Método: Foi efetuada uma revisão integrativa da literatura sobre a relação entre a amamentação e a depressão pós-parto através das bases de dados: EBSCO host, LILACS, PubMed, SciELO, Repositórios institucionais e Google Académico. Selecionaram-se quinze artigos que obedeceram aos critérios de inclusão deste estudo. Resultados: A maioria dos estudos identifica a amamentação como sendo preventiva da depressão pós-parto, destacando a importância da amamentação para a saúde mental da puérpera e consequentemente para a diminuição das hipóteses de desenvolver depressão pósparto. Cinco artigos identificam-na também como sendo um fator de risco e um estudo não encontrou uma associação clara entre a amamentação e a depressão pós-parto. Conclusões: São descritos vários benefícios da amamentação, os quais terão um efeito preventivo contra a depressão pós-parto. Uma mulher informada e apoiada acerca da amamentação será capaz de se sentir confiante no seu novo papel. É essencial um investimento constante por parte da equipa de saúde, iniciado durante o processo do planeamento do casal para a gravidez, e mantendo-se ao longo da gravidez, parto e pós-parto. Palavras-chave: “Amamentação”, “depressão pós-parto”, “prevenção”.
Resumo:
Abstract Health institutions have an increased risk of occurrence of errors due to their diversity, specificity and volume of services, representing a great concern for health professionals whose main function is to protect the health and lives of their patients. We intend to identify a body of evidence, that shows what the most common adverse events are and what adverse events potentially arise from clinical miscommunications. An integrative literature review using the keywords "Adverse Events", "Patient Safety", "Communication". An inquiry was made on databases PubMed, Web of Science, Scielo and CINAHL, in articles published between January 2010 and March 2016, available in Portuguese and English. Of the 216 articles that emerged were selected eight articles that answered the research questions: what are the most common adverse events that have their origin in communication errors? Analyzing the selected studies, it appears that the most common adverse events arise in the context of obstetrics and pediatrics, in surgical contexts, in the continuity of care and related medication. Patient safety should be seen as a key component of quality in health care, with good management of the risk of fundamental error for the promotion of this security. The knowledge and understanding that communication failures are one of the main factors contributing to the occurrence of errors in the context of health care, allows the subsequent development of strategies to improve this process and thus ensure safer healthcare.