2 resultados para Infeção por VIH

em Instituto Politécnico de Viseu


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Enquadramento – A fobia da febre contínua a subsistir na atualidade, levando muitos pais a ficar ansiosos perante a febre no seu filho, refletindo-se em atitudes menos adequadas. Objetivos – Identificar se as variáveis sociodemográficas se repercutem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; analisar se as variáveis contextuais da criança interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; averiguar se as variáveis fontes de informação sobre a febre interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionário de caracterização sociodemográfica, variáveis clínicas, fontes de informação, conhecimento e atitudes perante a criança com febre. A amostra é do tipo não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais/acompanhantes de crianças na consulta de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil. Resultados – Amostra é maioritariamente feminina (51.7%), sendo as mulheres, em média (M=34.78 anos .7.976 anos), mais velhas comparativamente aos homens. As principais fontes de informação sobre a febre foram o médico de família, o enfermeiro, os familiares e a experiência própria. O sexo, a idade, a zona de residência e as habilitações literárias são variáveis que interferem nas atitudes dos participantes perante a criança com febre. Existe uma probabilidade de 63.9% de atitudes não adequadas perante a criança com febre. Conclusão: Os resultados indicam que as atitudes da maioria dos pais/acompanhantes face à criança com febre são desadequadas. O que justifica que os pais/acompanhantes têm de ser mais esclarecidos, fazendo-se uma contextualização e desdramatização sobre o significado da febre, realçando aos pais a sua importância como mecanismo protetor do organismo no combate à infeção, alertando-os para os sinais de alarme que justificam a observação profissional atempada e para a adoção de atitudes adequadas. Palavras-chave: Febre; Criança; Pais; Atitudes.

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O herpesvírus está disseminado na população canina mundial, com uma seroprevalência de cerca de 40 a 80%. A infeção por herpesvírus canino causa elevadas taxas de mortalidade em cachorros e em cães adultos pode permanecer em estado latente ou ser reativado. A infeção por este vírus em canis de reprodução representa grandes perdas económicas, pelo que se pretende estudar a seroprevalência de herpesvírus em 52 cães pertencentes a dois canis de reprodução, para fins de venda de cães de raça. Foram analisados animais de ambos os sexos e com idades compreendidas entre 1 e 8 anos de idade. Devido a inexistências de terapia para cachorros com sintomatologia de infeção por HVC-1 pretende-se formular um protocolo de cuidados para ninhadas, suspeitas de serem portadoras deste vírus, e para os restantes cães da colónia. Estão descritos estudos que indicam o HVC-1 como um dos agentes indiretamente envolvidos na etiologia do linfoma canino, pelo que se procurou estudar a sua seroprevalência numa amostra de 28 cães com linfoma, sendo um dos objetivos a deteção de anticorpos HVC-1, nestes animais.