2 resultados para Health behavior - Social aspects
em Instituto Politécnico de Viseu
Resumo:
Background. Adults are recommended to engage in at least 150 min/week of moderate-to-vigorous physical activity (PA). Purpose. This study aimed to examine the level of compliance with PA recommendations among European adults. Methods. Using data from European Social Survey round 6, PA self-report data was collected from 52,936 European adults from 29 countries in 2012. Meeting PA guidelines was assessed usingWorld Health Organization criteria. Results. 61.47% (60.77% male, 62.05% female) of European adults reported to be engaged in moderate to vigorous PA at least 30 min on 5 or more days per week. The likelihood of achieving the PA recommended levels was higher among respondents older than 18–24. For those aged 45–64 years the likelihood increased 65% (OR = 1.65, 95% CI: 1.51–1.82, p b 0.001) and 112% (OR = 2.12, 95% CI: 1.94–2.32, p b 0.001) for males and females, respectively. Those who were high school graduates were more likely to report achieving the recommended PA levels than those with less than high school education (males: OR = 1.19, 95% CI: 1.12–1.27, p b 0.001; females: OR = 1.13, 95% CI: 1.06–1.20, p b 0.001). Conclusion. Although about 60% of European adults reported achieving the recommended levels of PA, there is much room for improvement among European adults, particularly among relatively inactive subgroups.
Resumo:
Enquadramento: A doença oncológica, independentemente da localização ou estadio, assim como os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais a ela associados podem resultar em prejuízo significativo ao nível do funcionamento sexual e relacional do doente. Objetivo: Identificar a influência da doença oncológica na vivência da sexualidade do doente oncológico. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, exploratória e descritivo-correlacional, foi realizado com 330 utentes de um Centro Hospitalar na região centro, constituída por 61,5% mulheres e 38,5% homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 84 anos (M= 56,05; DP= 12,16). Instrumento de colheita de dados composto por questionário de caracterização sociodemográfica, clínica e a Escala de Apgar Familiar, Smilkstein (1978); Escala de Imagem Corporal (Hopwood, et al 2001); Escala Reduzida de Ajustamento Mental ao Cancro (Watson et al, 1988); Questionário de Satisfação com o Relacionamento Sexual (Cappelleri et al, 2002). Resultados: Da amostra 81,1% é casada ou vive em união de facto, em relação à localização do cancro, 37,9% é localizado na mama e 31,8% digestivo. Relacionamento conjugal antes da doença muito satisfatório (45, 15% ) vs 32,12% nada/pouco satisfatório atualmente. Verificam-se diferenças estatísticamente significativas em algumas variáveis sóciodemográficas (idade, escolaridade), clínicas (localização do tumor, tratamento efetuado), funcionalidade familiar, imagem corporal e ajustamento mental ao cancro, na vivênvia da sexualidade pelo doente oncológico. Conclusão: A assistência aos portadores de doença oncológica deve incluir intervenções dirigidas ao despiste e tratamento da disfunção da sexualidade assim como ao planeamento de ações educativas/formativas dos profissionais de saúde no âmbito da sexualidade do doente oncológico. Palavras-chave: Doença Oncológica; Sexualidade; Imagem corporal; Ajustamento mental.