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em Instituto Politécnico de Viseu


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O autocuidado é indispensável à conservação da vida e resulta do crescimento diário da pessoa, na experiência como cuidador de si mesmo e de quem faz parte das suas relações. É a chave dos cuidados de saúde, sendo interpretado como uma orientação para a ação de enfermagem que, através das ações de autocuidado, podem implementar intervenções para a promoção da saúde e/ou prevenção da doença. Os objetivos do estudo direcionam-se para a importância na identificação do perfil de autocuidado dos idosos, ou seja, na determinação dos diferentes níveis de dependência no autocuidado dos idosos a residir em lar. Entendemos este conhecimento, (proveniente dos resultados do estudo) como um contributo relevante no sentido de melhorar o modo como o apoio e/ou a ajuda pode ser ajustada a cada indivíduo, uma vez que estas adaptações só são possíveis perante o diagnóstico real da dependência das pessoas. Metodologia: Este estudo inclui-se num paradigma de investigação quantitativa, do tipo não experimental, transversal, descritivo e correlacional. A população em estudo são os idosos residentes no lar Residência Rainha D. Leonor em Viseu. Utilizou-se uma amostra não probabilística acidental, em função do peso relativo dos idosos desta instituição constituída por 136 idosos. O instrumento de colheita de dados inclui a escala de dependência no autocuidado. Resultados: Os idosos são maioritariamente mulheres, viúvas, com baixa instrução literária e com média de idade de 86 anos. Verificamos que as patologias predominantes são do foro cardíaco (70,6%), osteoarticular (62,5%) e neurológico (55,1%). Considerando o nível global de dependência no autocuidado, verificamos que 46,4% da amostra é independente, 36,0% é dependente em grau elevado e 17,6% dependente em grau parcial, ou seja, 53,6% apresenta algum grau de dependência no autocuidado. Conclusão: Os resultados deste estudo permitem a aquisição de conhecimento e desenvolvimento de competências que são de extrema importância na prática de cuidados de enfermagem de reabilitação, pois as necessidades de saúde desta população sofrem contínuas modificações ao longo do processo de envelhecimento, exigindo práticas atualizadas, no sentido de abranger a promoção dos processos de preservação e de autonomia. Palavras-Chave: Autocuidado, Idoso, Institucionalização.

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Background. Adults are recommended to engage in at least 150 min/week of moderate-to-vigorous physical activity (PA). Purpose. This study aimed to examine the level of compliance with PA recommendations among European adults. Methods. Using data from European Social Survey round 6, PA self-report data was collected from 52,936 European adults from 29 countries in 2012. Meeting PA guidelines was assessed usingWorld Health Organization criteria. Results. 61.47% (60.77% male, 62.05% female) of European adults reported to be engaged in moderate to vigorous PA at least 30 min on 5 or more days per week. The likelihood of achieving the PA recommended levels was higher among respondents older than 18–24. For those aged 45–64 years the likelihood increased 65% (OR = 1.65, 95% CI: 1.51–1.82, p b 0.001) and 112% (OR = 2.12, 95% CI: 1.94–2.32, p b 0.001) for males and females, respectively. Those who were high school graduates were more likely to report achieving the recommended PA levels than those with less than high school education (males: OR = 1.19, 95% CI: 1.12–1.27, p b 0.001; females: OR = 1.13, 95% CI: 1.06–1.20, p b 0.001). Conclusion. Although about 60% of European adults reported achieving the recommended levels of PA, there is much room for improvement among European adults, particularly among relatively inactive subgroups.