2 resultados para Firm-level entrepreneurial behaviour

em Instituto Politécnico de Viseu


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Pretendemos com o nosso estudo demonstrar quais os efeitos de três determinantes no Investimento em Fundo de Maneio Necessário que é considerado por vários autores como vital tanto para o crescimento como para a sustentabilidade das empresas ao longo do seu Ciclo de Vida. Iremos também demonstrar que para além do comportamento e relação desses determinantes com o Investimento em Fundo de Maneio Necessário (FMN), registam-se influências provocadas pelos efeitos moderadores da Probabilidade de Insolvência e do próprio Ciclo de Vida das empresas. Através da análise dos nossos resultados mostraremos como a Rentabilidade Operacional, o Crédito Comercial Obtido e o Financiamento Bancário de Médio e Longo Prazo são os principais determinantes do Investimento em FMN e como estas relações se modificam ao longo do Ciclo de Vida das Empresas. O nosso estudo também vai permitir-nos estudar o efeito moderador da Probabilidade de Insolvência no tipo de financimento do investimento em FMN. O indicador da Probabilidade de Insolvência demonstra ter um feito moderador sobre o tipo de financiamento do FMN. Os fornecedores exibem uma percepção mais rápida e atempada do aparecimento das dificuldades financeiras dos seus clientes do que os financiadores bancários. Esta capacidade permite-lhes monitorizar o estado financeiro dos seus clientes sem restringir a concessão de crédito na sua totalidade. Os modelos estimados para amostras de duas fases do ciclo de vida das empresa fornecem-nos evidências empíricas de que a idade das empresas afecta a forma e a intensidade dos factores explicativos do Investimento em FMN. Nas empresas em fase de maturidade o Crédito Bancário de Médio e Longo Prazo apresenta-se como um substituto ao crédito comercial de fornecedores no financiamento do Ciclo de Exploração. Também demonstramos que os determinantes do Investimento em FMN são afectados pela fase do Ciclo de Vida, medido pela antiguidade da empresa.

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Company valuation models attempt to estimate the value of a company in two stages: (1) comprising of a period of explicit analysis and (2) based on unlimited production period of cash flows obtained through a mathematical approach of perpetuity, which is the terminal value. In general, these models, whether they belong to the Dividend Discount Model (DDM), the Discount Cash Flow (DCF), or RIM (Residual Income Models) group, discount one attribute (dividends, free cash flow, or results) to a given discount rate. This discount rate, obtained in most cases by the CAPM (Capital asset pricing model) or APT (Arbitrage pricing theory) allows including in the analysis the cost of invested capital based on the risk taking of the attributes. However, one cannot ignore that the second stage of valuation that is usually 53-80% of the company value (Berkman et al., 1998) and is loaded with uncertainties. In this context, particular attention is needed to estimate the value of this portion of the company, under penalty of the assessment producing a high level of error. Mindful of this concern, this study sought to collect the perception of European and North American financial analysts on the key features of the company that they believe contribute most to its value. For this feat, we used a survey with closed answers. From the analysis of 123 valid responses using factor analysis, the authors conclude that there is great importance attached (1) to the life expectancy of the company, (2) to liquidity and operating performance, (3) to innovation and ability to allocate resources to R&D, and (4) to management capacity and capital structure, in determining the value of a company or business in long term. These results contribute to our belief that we can formulate a model for valuating companies and businesses where the results to be obtained in the evaluations are as close as possible to those found in the stock market