European Dialogue Project: Cooperar para Melhorar o Ensino e a Aprendizagem do Inglês

A concretização de um Espaço Europeu de Ensino Superior está intrinsecamente relacionada com o desenvolvimento de uma competência plurilingue e intercultural por parte dos cidadãos europeus. Como consequência, a necessidade de uma língua que possa ser utilizada e compreendida por todos é um dos aspetos mais importantes que os profe ssores e estudiosos têm de enfrentar. Esta língua é uma língua franca, ou seja, uma linguagem utilizada para permitir a comunicação de rotina entre as pessoas que falam línguas diferentes. Nos tempos atuais, a escolha de uma língua franca, que possa ser us ada universalmente caiu sobre o Inglês, definida como a língua mais ensinada, lida e falada que o mundo já c onheceu (Kachru & Nelson, 2001). Desta forma, é de suma importância sensibilizar os estudantes para as atuais mudanças na natureza do Inglês, utilizado como língua franca internacional, quer na comunicação face - a - face ou interações mediadas por computador entre um número potencialmente ilimitado de oradores que não compartilham a mesma língua materna. Essa sensibilização deverá estar associada a uma pedagogia ativa, levando os estudantes a descobrir por si próprios, vinculando - os a um tipo de aprendizagem mais eficiente e eficaz, que se baseia fortemente no conceito de autonomia, considerada uma característica definidora primordial para a aprendi zagem ao longo da vida. A presente contribuição pretende dar a conhecer um projeto desenvolvido entre quatro instituições de ensino superior europeias de quatro países - França, Alemanha, It ália e Portugal com o principal intuito de fomentar nos estudante s a capacidade para a solução de desafios derivados de situações de contacto entre culturas através da língua inglesa. Pretende - se, igualmente a sensibilização para o estado atual de Inglês como língua franca. Os alunos trabalharam em 10 equipas internacio nais de 8 elementos cada, utilizando várias ferramentas online para comunicarem entre si. Cada equipa esteve responsável pela conceção e realização de uma investigação relacionada com a temática “Valores na Europa”. Numa fase inicial, cada equipa internaci onal teve de criar um questionário que foi aplicado localmente. Depois de apurados e analisados os dados relativos a cada país, os estudantes procederam a comparações, destacando semelhanças e diferenças entre as diferentes culturas e as conclusões foram d ivulgadas num compêndio final redigido de forma colaborativa.

Knowledge and attitudes towards dietary fibers - romania vs other european countries

Aim: The aim of our study was to evaluate the Romanian’s knowledge and attitudes regarding dietary fibers compared with other European countries. Materials and methods: We made a cross-sectional survey (part of multinational project from CI&DETS Research Centre, Instituto Politecnico Viseu, Portugal, with reference PROJ/CI&DETS/2014/0001) based on a questionnaire applied in 2015, over 670 Romanian consumers, focused on the attitudes and knowledge towards ingestion of foods rich in fibers. We used the software SPSS for statistics. Results: Our results showed that the knowledge about dietary fibers and also the ingestion of food products rich in fibers were low. The female participants ate more whole grains and fruits than males and pay more attention to food labelling, the Romanian people prefer to stay and eat home than at restaurants especially in rural areas, and the knowledge about fiber’s benefits was significantly related to high education and urban location. Comparing to other European countries, Romania had the highest level of knowledge about dietary fibers definition followed by Portugal, Turkey and Hungary, but the lowest regarding the fibers importance for health after Macedonia, Turkey and Latvia. Conclusion: We sustain the needs for more efficient community interventions and proper information about the importance of dietary fibers for our health and also for the dissemination of the nutritional standards among Romanian population.

The European Educational Research Association: people, practices and policy over the last 20 years

From a pragmatic point of view, it is the people who make an organisation, but organisations are both people and structures, and not least organisations develop culture. One of the significant features of the European Educational Research Association (EERA) as an organisation is that many of its activities are run by people on a voluntary basis. Apart from a small office, now in Berlin, which oversees and handles the everyday management, participation on Council, reviewing and programming for ECER (European Conference on Educational Research), managing networks, etc. are all undertaken as voluntary work by academics from across Europe (and beyond). From the large group of people who are currently sustaining these activities, many have participated from the beginning, but many others, after having been once at the conference, returned and got engaged in the work, for instance within one of the networks. Among the many who participate in EERA activities, there is a diversity of reasons for doing so, but there seems to be something which is recurring in what people say about why they do it. One of these recurring ideas is that the discursive norms of the organisation are enforced in the context of welcoming people and ideas, and second, there exists an intellectual generosity and egalitarianism which encourages newcomers to participate rather than protect themselves. We believe that this tells something about what EERA and ECER are about.