2 resultados para DEDICATE - Distance education information courses with access through networks
em Instituto Politécnico de Viseu
Resumo:
Technology has an important role in children's lives and education. Based on several projects developed with ICT, both in Early Childhood Education (3-6 years old) and Primary Education (6-10 years old), since 1997, the authors argue that research and educational practices need to "go outside", addressing ways to connect technology with outdoor education. The experience with the projects and initiatives developed supported a conceptual framework, developed and discussed with several partners throughout the years and theoretically informed. Three main principles or axis have emerged: strengthening Children's Participation, promoting Critical Citizenship and establishing strong Connections to Pedagogy and Curriculum. In this paper, those axis will be presented and discussed in relation to the challenge posed by Outdoor Education to the way ICT in Early Childhood and Primary Education is understood, promoted and researched. The paper is exploratory, attempting to connect theoretical and conceptual contributions from Early Childhood Pedagogy with contributions from ICT in Education. The research-based knowledge available is still scarce, mostly based on studies developed with other purposes. The paper, therefore, focus the connections and interpellations between concepts established through the theoretical framework and draws on the almost 20 years of experience with large and small scale action-research projects of ICT in schools. The more recent one is already testing the conceptual framework by supporting children in non-formal contexts to explore vineyards and the cycle of wine production with several ICT tools. Approaching Outdoor Education as an arena where pedagogical and cultural dimensions influence decisions and practices, the paper tries to argue that the three axis are relevant in supporting a stronger connection between technology and the outdoor.
Resumo:
Enquadramento – Os adolescentes com acesso a conhecimentos, informação e motivação, para adotarem comportamentos sexuais seguros, serão capazes de alterar as suas atitudes e os seus comportamentos. Objetivos – Caraterizar os adolescentes relativamente às variáveis de contexto sexual; identificar os conhecimentos dos adolescentes sobre IST e planeamento familiar; identificar as atitudes dos adolescentes face à sexualidade, pílula e preservativos; identificar a motivação dos adolescentes para terem ou não relações sexuais; determinar a eficácia de uma intervenção formativa no âmbito da sexualidade nos conhecimentos sobre IST, Planeamento Familiar, bem como nas suas atitudes face à sexualidade. Métodos - Investigação experimental de campo. O instrumento de recolha de dados é um questionário, elaborado pela equipa de investigadores do Projeto Monitorização de Indicadores de Saúde Infanto-Juvenil (MISIJ) no domínio temático da “Sexualidade Adolescente”. Este permite caracterizar sociodemograficamente e sexualmente os adolescentes, inclui ainda a Escala de atitudes face à sexualidade em adolescentes (AFSA) (Nelas et al., 2010), Escala de conhecimentos sobre infeções de transmissão sexual (Nelas et al., 2010), Escala de atitudes face ao preservativo (Ramos et al., 2009), Escala de atitudes face à pílula (Ramos et al., 2009), Escala de conhecimentos sobre planeamento familiar (Nelas et al., 2010), Escala de motivação para fazer e para não fazer sexo (Alferes, 1997). Resultados - A amostra é constituída por 56 estudantes do 9º ano de escolaridade (28 do grupo de controlo e 28 do grupo experimental). A maioria dos adolescentes do grupo de controlo é do sexo feminino (71,4%), contrariamente ao grupo de controlo onde 64,3% é do sexo masculino. As raparigas do grupo de controlo revelaram mais conhecimentos sobre infeções transmissíveis sexualmente, em ambos os momentos da avaliação, os adolescentes do sexo masculino, em ambos os momentos, revelam mais conhecimentos sobre o planeamento familiar, comparativamente às adolescentes do género feminino. Aos índices positivos antes da intervenção formativa corresponderam melhores índices após a intervenção formativa. Conclusão - Os profissionais de saúde devem, através da educação para a saúde, promover atitudes que promovam a saúde sexual e reprodutiva e promover o desenvolvimento de competências indispensáveis para adoção de comportamentos saudáveis. Palavras-chave - Adolescentes; Sexualidade; Educação sexual; Intervenção formativa.