7 resultados para Crianças e Jovens

em Instituto Politécnico de Viseu


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este Simpósio é dedicado ao tema “Género e TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação) ”, visando analisar e discutir as questões de género, no âmbito da utilização das TIC. Para desencadear a discussão, as/os participantes no Simpósio enquadrarão teoricamente o tema e apresentarão uma síntese dos resultados de diferentes estudos académicos, contribuindo, assim, para o retrato da relação entre género e utilização das TIC por crianças e jovens em Portugal. O enquadramento teórico apresentará as diferentes abordagens internacionais ao tema. Será referido o capítulo dedicado às TIC, do Guião Educação, Género e Cidadania para o 3º ciclo, e o programa de formação contínua de docentes que tem vindo a usar o referido capítulo na formação contínua de docentes, resultando na aplicação do mesmo pelos/as formandos/as em agrupamentos de escolas de todo o país. Serão também apresentados os resultados de uma investigação sobre a dimensão de género na utilização das TIC por jovens no ensino superior em Portugal. A análise das questões de género na utilização da internet pelas crianças será apresentada por pessoas da coordenação portuguesa de dois projetos europeus.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Desporto Escolar, atividade de complemento curricular tem potencialidades educativas que permitem a crianças e jovens atingir caminhos de identificação coletiva, afirmação desportiva e diversidade social. O presente estudo nasce da preocupação em comprovar se os Jogos Desportivos Escolares assumem um papel preponderante no processo de socialização entre alunos de diferentes escolas; averiguar se os Jogos Desportivos Escolares funcionam, como instrumento para um aumento da sociabilidade dos alunos; saber se os Jogos Desportivos Escolares contribuem para uma melhor prestação dos alunos nas aulas de Educação Física. Através de uma metodologia quantitativa, de caráter descritivo, elaborouse um questionário, como, entre as fases regionais dos 2º e 3º ciclos, das escolas que participaram na Edição XXVI dos Jogos Desportivos Escolares. Concluiu-se que os Jogos Desportivos Escolares contribuem para o processo de socialização dos alunos em larga medida, com 99.6% dos mesmos a responder favoravelmente e a afirmar que formaram novas amizades. Verificou-se uma melhoria na capacidade dos alunos socializarem entre si, visto que 96% dos inquiridos afirmam aprimorar a sua capacidade de socializar e interagir. Concluiu-se que 97% dos alunos destacam a importância da sua participação na transferência positiva direta para o desenvolvimento de capacidades na disciplina de Educação Física.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Numa sociedade cada vez mais virada para as novas tecnologias, cada vez mais sedentária e cada vez mais carente de relações humanas e interpessoais, a área desportiva reaparece como um forte mecanismo compensador dessas lacunas quer da prática desportiva quer da convivência social. O Desporto Escolar (DE), atividade de complemento curricular, enquanto subsector do sistema educativo, tem potencialidades educativas que permitem a crianças e jovens, além da formação desportiva, atingir caminhos de identificação coletiva, afirmação desportiva e diversidade social. Neste contexto, o presente estudo nasce da preocupação em atualizar e correlacionar os denominados Jogos Desportivos Escolares (JDE) e a sua influência social e desportiva no panorama desportivo regional. Estes jogos, da responsabilidade da Direção Regional do Desporto (DRD) na Região Autónoma dos Açores (RAA), caracterizam-se como sendo um projeto exclusivamente açoriano e único a nível nacional, contemplando já 26 edições entre muitas das escolas da Região. Sendo este um estudo pioneiro acerca destas competições, achou-se pertinente tentar comprovar o seu contributo para as relações interpessoais que daí resultam, unindo os jovens açorianos através do desporto escolar, quebrando barreiras geográficas e culturais entre os alunos das diversas escolas/ilhas da região, combatendo, desta forma, a insularidade. Como principais objetivos pretendeu-se: comprovar se os JDE assumem um papel preponderante no processo de socialização entre alunos de diferentes escolas e de diferentes ilhas; averiguar se os JDE funcionam, ou não, como instrumento para um aumento da sociabilidade dos alunos, designadamente se mantêm, e de que forma, as amizades entre si; saber se os JDE contribuem e são um incentivo para uma melhor prestação dos alunos nas aulas de Educação Física. Neste sentido, efetuou-se um estudo de caso, através de uma metodologia quantitativa, de caráter descritivo, através de um questionário, como instrumento de recolha de dados, entre as fases regionais dos 2.º e 3.º ciclos, das escolas que participaram na Edição XXVI dos JDE, no ano letivo 2014/2015. Assim concluiu-se que os JDE contribuem para o processo de socialização dos alunos em larga medida, com 99,6% dos mesmos a responder favoravelmente e a afirmar que formaram novas amizades. Comprovou-se que, independentemente da ilha de residência, 100% dos alunos beneficiaram socialmente com a sua participação nos JDE e 78% desses benefícios são exclusivos da competência social, comprovando-se, consequentemente, o vincado papel de socialização que estes jogos criam para os alunos participantes. Verificou-se uma melhoria na capacidade dos alunos socializarem entre si, visto que 96% dos inquiridos afirmam aprimorar a sua capacidade de socializar e interagir. Apurou-se que 85% dos alunos ainda mantêm contato com as amizades construídas, sendo que 93% por intermédio de redes sociais. Comprovou-se que 84% dos inquiridos repetiria a experiência dos JDE, devido sobretudo a razões ligadas à competência social. Concluiu-se igualmente que 97% desses alunos destacam a importância da sua participação na transferência positiva direta para o desenvolvimento de capacidades na disciplina de EF. Finalmente, 98% recomendam aos demais colegas a participação em edições futuras.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução O treino da força, numa perspetiva de melhoria da aptidão física, deve ser uma abordagem essencial dos programas de educação física (EF). Isto porque sem o seu desenvolvimento, assim como o incremento do desempenho das habilidades motoras, muito dificilmente se pode assegurar uma participação gratificante na atividade física e desportiva futura, com o prejuízo que daí advém para a saúde, bem-estar, confiança e vigor, da nossa juventude. Parece-nos, por outro lado, que a escola é o espaço ideal de desenvolvimento deste objetivo, pelas duas principais razões: (i) é o local universal por onde passam todas as nossas crianças e jovens; (ii) reúne condições excecionais, porque possui instalações razoáveis e materiais para a sua prática e porque dispõe de especialistas que podem assegurar a elevada qualidade de conceção e supervisão dos programas de treino (PT). Metodologia Participaram neste estudo 123 alunos do 12º ano, divididos em grupo controlo (n=31) e experimental (n= 92). Foram realizados os seguintes testes: push-up 60”, curl-up 30”, lançamento da bola medicinal (BM) com 2kg, sêxtuplo, impulsão e 30 m sprint. Os PT eram constituído por elevação gémeos, afundos, semi-agachamento, supino, butterfly, remo vertical, burpees, kettlebell, abdominais e lombares (2x15 repetições ca.60% 1 RM, durante 30” e 60” descanso). Os PT tiveram a duração de 9 semanas com 2 unidades de treino. Resultados Ambos os grupos melhoraram os seus valores médios em relação ao segundo momento da avaliação, no entanto, somente o grupo experimental apresentou ganhos estatisticamente significativos em 4 dos 6 testes aplicados, concretamente: push-up, lançamento BM, impulsão vertical e sêxtuplo. Conclusões Este estudo evidencia que as aulas de EF com um enfoque na organização e aplicação de PT de força, induzem a ganhos superiores, daí se dever realçar a importância da implementação do treino da força no contexto escolar.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo providencia informação sobre uma experiência do valor do photovoice enquanto metodologia pedagógica na licenciatura de Educação Social. 35 estudantes que frequentaram “Intervenção socioeducativa com crianças e jovens” analisaram temas relacionados com essas populações e 23 estudantes de “Intervenção socioeducativa com pessoas idosas” analisaram temas relacionados com envelhecimento. A análise do photovoice revelou que muitas das fotografias tinham um significado pessoal e demonstraram ter também impacto noutros alunos, denotando benefícios em criar diálogo na turma. Os estudantes enfatizaram que o uso do photovoice permitiu-lhes aumentar a consciência das potencialidades e fragilidades da sua comunidade e promover o diálogo crítico.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A ocupação dos tempos livres assume grande importância para a vida das crianças e dos jovens pela formação pura e simples dos tempos de lazer, através da prática desportiva, numa estrutura pensada a partir da escola. Estas práticas ajudam-nos a indagar as rotinas dos mais jovens e a valorizar comportamentos associados ao bem-estar geral. Questionamos, assim, o lugar do lazer na escola atual, considerando-o como uma dimensão na formação desportiva. A educação para o lazer é, impreterivelmente, forjada na escola, promotora da formação nos tempos livres, e cabe à escola, na figura dos seus atores, a caracterização do processo de personalização do tempo de lazer. Analisamo-lo a partir de uma visão tripartida: práticas, aspirações/interesses e representações. A partir deste triângulo, revelamos o modo como a formação para o lazer está a ser feita na escola, assim como os fatores que influenciam a consecução dessas atividades e que podem ser importantes para o desenvolvimento de políticas de educação. Os resultados descrevem: a escola como um espaço privilegiado para a formação desportiva ao promover atividades para além das componentes letivas; as práticas de lazer como criadoras de cultura de escola; as práticas de lazer na formação desportiva como alavanca para o sucesso.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Ainda que comummente associada ao jornalismo, a infografia atualiza potencialidades que pensamos redimensionar para diversos contextos educativos, incluindo a educação especial. Nesta comunicação descrevemos a infografia como uma ferramenta ao serviço da literacia, pelo cariz facilitador da compreensão das mensagens escritas. Propomos cartografar a utilização desta ferramenta ao serviço de crianças e jovens com necessidade educativas especiais, promovendo a literacia visual. A partir da análise de documentos reguladores da ação docente, de instrumentos e recursos didáticos à disposição de professores, descrevemos a pertinência da utilização da infografia para e com estes públicos. Paralelamente, propomos, neste âmbito, caracterizar e avaliar o impacto da utilização da infografia na compreensão de conteúdos escolares em diferentes anos de escolaridade.