3 resultados para Variedade

em Instituto Politécnico de Santarém


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O azoto é determinante na produtividade e na qualidade da batata para indústria. Com este trabalho pretendeu-se avaliar o efeito de diferentes doses de azoto na variedade de batata “Hermes”, em plena condições de cultivo do Vale do Tejo. Os tratamentos consistiram na aplicação de 0 (N0), 80 (N80), 160 (N160), 240 (N240) e 320 (N320) kg de azoto/ha, na forma de ENTECÒ 26. O ensaio foi instalado em parcelas totalmente aleatórias, com 4 repetições. Foi registado semanal a taxa de cobertura de solo pelo método da grelha até à sua cobertura total. Bissemanalmente, foram recolhidas plantas nos tratamentos N0 (0kgN/ha) e N160 (160kgN/ha) para avaliação do seu desenvolvimento e crescimento. No final do ciclo cultural avaliou-se a produção total, comercial, em peso e número de tubérculos. Avaliou-se ainda o peso específico, os teores em matéria seca dos tubérculos e a percentagem do azoto total na matéria seca das folhas e tubérculos. A adubação azotada influenciou a dimensão do aparelho fotossintético, através do estímulo de ramificações. Verificou-se uma maior produtividade de tubérculos nos tratamentos com maior aplicação de azoto, embora os acréscimos tenham sido menores a partir dos 160kg/ha. O azoto influenciou a percentagem de tubérculos de maior calibre.

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A batata está sujeita a stresses bióticos (doenças, pragas, infestantes) e abióticos (condições climáticas, secura, excesso de água, ou fitotoxicidade provocada por herbicidas, entre outros). Os adubos foliares contendo nutrientes (macro e micronutrientes) poderão contribuir para uma melhor nutrição da planta, para além de exercer uma ação benéfica ao nível do potencial hídrico da folha e sua proteção contra os diversos inimigos bióticos. Instalou-se um ensaio em Marinhais na variedade de batata de indústria Lady Rosetta, para avaliar o efeito da adubação foliar de uma gama de adubos foliares “Humigel”, contendo, entre outros nutrientes, o enxofre e o potássio, numa situação de fitotoxidade causada pela aplicação de um herbicida. O ensaio foi instalado com um dispositivo experimental de parcelas totalmente aleatórias, com 4 repetições. Os tratamentos foram a aplicação de “Humigel” e sem aplicação (testemunha). A produção comercial nas parcelas com “Humigel” foi significativamente mais elevada (48 192 kg/ha) do que nas parcelas testemunha (43 458 kg/ha). Não se registaram diferenças significativas ao nível do número de tubérculos (comercial e total) por planta, nem ao nível dos parâmetros de qualidade (peso específico e teste de fritura).