4 resultados para gestão de operações

em Instituto Politécnico de Leiria


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O presente relatório tem como principal objetivo a descrição, explanação e análise das operações do Vila Galé Marés, resort 5 estrelas na Bahia – Brasil, no âmbito do estágio curricular de nove meses do último ano do mestrado de Gestão e Direção Hoteleira. No desenrolar do relatório, com base na observação participante, são enumeradas e descritas as principais tarefas realizadas em 9 departamentos, sendo o último referente ao acompanhamento e participação da gestão do hotel. Sobre cada um é feita uma análise crítica e sobre todos uma análise geral conclusiva. Com base na observação participante, são sugeridas soluções para os principais problemas com que me deparei na realização do estágio e que se enquadram nos desafios apresentados no 3º Capítulo: Formação de Colaboradores e Controlo de Consumos e Custos de F&B. De um lado, a realidade de qualificação e formação insuficientes que nem sempre conseguem cumprir uma relação positiva entre as expetativas dos clientes e o real serviço prestado. Este problema agrava-se não só pela elevada rotatividade dos recursos humanos como também pelo constante recurso a trabalhadores temporários. Por outro lado, elevadas ocupações ao longo de todo ano em regime all inclusive implica a preparação e confeção de grande volume de alimentos que atendam todos os clientes em todas as refeições. Isto acarreta custos significativos, não só pela matéria-prima como pelo desperdício, proveniente tanto do excesso dos hóspedes como das decisões e operações a que é sujeito até chegar à disposição deste.

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Durante o período de estágio curricular, no âmbito do Mestrado em Gestão e Direção Hoteleira, que decorreu de 1 de Novembro de 2013 a 31 de Julho de 2014, nos departamentos de Direção de F&B, At Your Service e Relações Públicas e Eventos do Praia D’El Rey Marriott Golf & Beach Resort, verificou-se que, em algumas e diferentes situações, não existia uma gestão eficaz entre os recursos existentes e a própria operação. O objetivo do presente trabalho pretende mostrar como, muitas vezes, através dos próprios recursos se consegue melhorar a operação e, consequentemente, os resultados. Efetuou-se uma análise de observação à operação e, ao mesmo tempo, interagiu-se diretamente com os recursos humanos, no intuito de se detetarem falhas que se consigam evitar através dos próprios recursos, ou seja, sem custos para a empresa. Na Direção de F&B pôs-se em prática um dos standards exigidos pela cadeia Marriott, o Art of Host. Este standard será abordado ao longo do presente trabalho, contudo, a sua principal vantagem é, sem dúvida, a melhoria da comunicação entre equipas e a partilha de ideias e conhecimentos. Ainda na área do F&B, mas já a nível de compras e fornecedores, também se realizaram estudos e análises que se revelaram importantes para uma melhor gestão da operação. No departamento de At Your Service, verificou-se uma falha no conhecimento da carta de room-service, por parte dos PBX Operators. Assim, realizou-se um taste panel para todos os colaboradores deste departamento e os resultados foram bastante positivos. Já na área das Relações Públicas e Eventos, projetou-se e criou-se um espaço que funciona como um Resort Information Office, ou seja, um ponto de informação do resort onde, ao mesmo tempo, se promovem eventos. Um projeto dinâmico e eficaz. As ações implementadas, no geral, demonstraram que, de facto, conseguem-se melhorias na operação, muitas vezes, através dos recursos existentes. Recomenda-se a adoção futura e contínua deste tipo de iniciativas e ações para que se obtenham resultados cada vez melhores.

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A indústria hoteleira é altamente competitiva, principalmente, devido ao facto de acompanhar permanentemente as expetativas dos clientes. A concorrência existente, a crise atual e as constantes mudanças políticas e sociais, obrigam aos gestores hoteleiros a antecipar as necessidades dos clientes. Deste modo, é necessária a utilização de atuais ferramentas de gestão para que as empresas hoteleiras atinjam o sucesso. O presente estudo visa demonstrar a importância da contabilidade de gestão nos hotéis em Portugal, as suas finalidades e vantagens de utilização. Desta forma, pretende-se reunir diversa informação para fundamentar e apoiar a importância da contabilidade de gestão nos hotéis portugueses. Elaborou-se uma breve síntese da atividade turística e hoteleira e da contabilidade de gestão na hotelaria. Pretendeu-se evidenciar a contabilidade geral versus a contabilidade de gestão; apresentar as técnicas e métodos mais utilizados na medição da eficiência das operações correntes e para planear operações futuras; e, referenciar a utilização e vantagens do USALI. Com vista a fornecer aos gestores informação necessária para competirem num ambiente em constante mudança, evidencia-se a contabilidade de gestão como essencial na operação do hotel porque permite como, por exemplo, uma análise detalhada dos rendimentos e dos custos em cada departamento, uma análise de preços de venda e descontos, uma análise da rendibilidade do cliente, definição de estratégias, fixação de preços, entre outros. Optou-se por uma metodologia qualitativa, mais concretamente por um estudo de caso. Este foi elaborado com base em entrevistas realizadas a dois hotéis e com base em documentos disponibilizados. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que os dois hotéis utilizam tanto informação financeira como não financeira, realçando que a contabilidade de gestão é de extrema importância na gestão hoteleira. Contudo, os dois hotéis distinguem-se, na medida em que um utiliza o USALI, considerando que novas técnicas são de extrema importância, enquanto o segundo não utiliza o USALI, observando que as informações disponibilizadas pela contabilidade de gestão são suficientes.

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Atualmente, com a mudança de paradigma que se verifica no perfil de turista, sendo este cada vez mais informado e exigente no planeamento das suas viagens, cada vez mais as empresas turísticas necessitam de se diferenciar para conseguirem criar vantagem competitiva e manter as suas quotas de mercado. Ora, como solução a esta realidade, o marketing e a promoção turísticas surgem como forma de gestão da experiência do turista na sua viagem para que se garantam a satisfação das suas necessidades e se exceda as suas expetativas. Os destinos turísticos, hoje em dia, também se encontram influenciados pela realidade supracitada e arranjaram formas de se promover e manter competitivos. Assim, surgem os organismos oficiais como elementos com o papel de promover um destino, seja ele um país, região ou até mesmo alguns produtos/segmentos. Desta forma, em Portugal, existe o Turismo de Portugal, I.P. - Autoridade Turística Nacional – com responsabilidades a nível da promoção, valorização e sustentabilidade da atividade turística. Dentro deste, existe a Direção de Apoio à Venda, onde foi realizado o estágio, e com funções principais de coordenar as atividades das Equipas de Turismo no estrangeiro, assistir as agências de promoção estrangeiras na promoção de Portugal, construir e manter uma base de dados do trade internacional atualizada e garantir o apoio à oferta nacional. Com a aposta no apoio ao trade, em detrimento das campanhas de promoção tradicionais, a estratégia do Turismo de Portugal passa a cooperar com operadores turísticos, imprensa internacional e outros canais de distribuição estrangeiros em como vender o destino Portugal aliado a um maior esforço nos meios online. Com base nesta premissa, denotou-se a necessidade de providenciar ao trade internacional um portal onde estes pudessem instruir-se sobre o destino Portugal e as suas regiões, produtos e até mesmo outras informações úteis. Assim, surgiu o projeto VisitPortugal-Trade que se comporta como um complemento ao portal VisitPortugal no seu apoio ao trade. Desta forma, este projeto surge como uma solução de apoio à operação turística organizada, sejam eles pertencentes aos mercados principais emissores de turistas, ou mercados ainda não consolidados, através da formação – através de um curso E-learning – e informação – por via de conteúdo promocional. Paralelamente, a oferta turística nacional, irá beneficiar de um acesso mais facilitado a contactos de operadores estrangeiros, devidamente tipificado, e servindo assim como um forte apoio à internacionalização do seu negócio.