2 resultados para Tráfego : Poluição : Simulação

em Instituto Politécnico de Leiria


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Análises clínicas compostas podem ser aplicadas com o objetivo de economizar recursos quando se pretende classificar uma população (identificar todos os indivíduos infetados) na qual a taxa de prevalência é diminuta, apesar de reduzir a fiabilidade da classificação. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo comparar o desempenho de várias metodologias de classificação (ensaios individuais, metodologia de Dorfman, algoritmos hierárquicos e testes baseados em arrays com e sem master pool), nomeadamente o custo relativo (número esperado de testes para a classificação de cada indivíduo) e a probabilidade de existência de erros de classificação (medida pela especificidade e pela sensibilidade de cada metodologia). Assim, as usuais técnicas de simulação (realizadas recorrendo ao software estatístico R) foram aplicadas a populações com distintos cenários, usando diferentes taxas de prevalência, várias dimensões do grupo, bem como diversos níveis de sensibilidade e de especificidade. Ao longo deste trabalho foi assumido que o agrupamento dos sangues (criação do sangue composto) não afeta a probabilidade de má classificação (ausência do efeito de diluição), como é comprovado por muitas análises qualitativas (presença ou ausência da infeção). As simulações realizadas mostram que os testes compostos só podem ser recomendados em casos com baixas taxas de prevalência e baixas probabilidades de erros de classificação, sendo possível identificar a metodologia mais adequada para cada caso em função da sua taxa de prevalência, sensibilidade e especificidade. Além disso, sempre que a taxa de prevalência, a sensibilidade e a especificidade são conhecidos (ou, pelo menos, estimativas razoáveis estão disponíveis), simulações podem ser realizadas para identificar a metodologia mais adequada, e, deste modo, encontrar um ponto de equilíbrio entre o custo e a fiabilidade da classificação.

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As preocupações com o elevado consumo de combustíveis fósseis e a crescente poluição atmosférica conduziram ao desenvolvimento dos veículos elétricos e dos veículos elétricos híbridos. O crescimento do parque automóvel elétrico levou à necessidade de considerar a sua integração na rede eléctrica, ao nível dos impactos estimados, mas também na sua potencial contribuição para uma gestão inteligente do sistema, funcionando como um buffer da energia produzida, permitindo desacoplar a produção do consumo, e assim melhor a eficiência global. Neste trabalho foi efetuado um estudo relacionado com a ligação bidirecional entre os veículos eléctricos e a rede eléctrica que permitirá o uso das baterias instaladas nos veículos participar nesse apoio à rede, debruçando-se primeiramente sobre o desenvolvimento das baterias que permanecem como elos mais fracos. Utilizando diferentes ferramentas de simulação e de análise de resultados foi depois efetuado um estudo sobre dois sistemas alternativos capazes de implementar o conceito V2G respeitando as restrições do ponto de vista normativo. Os resultados obtidos a partir de uma simulação coordenada entre os programas Simulink/Matlab e PSIM permitiram demostram o bom funcionamento dos 2 sistemas propostos, permitindo ficar com a convicção que o conversor multinível será capaz de proporcionar os resultados desejados com um menor tempo de resposta.