3 resultados para Tipologias habitacionais

em Instituto Politécnico de Leiria


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Para melhorar o apoio social prestado às pessoas com deficiência em Portugal, urge perceber como esta população perceciona a própria Qualidade de Vida (QV). Este trabalho tem como objetivos: adaptar e validar a escala Gencat de Calidade de vida à população portuguesa adulta com deficiência; estudar como se manifesta a Qualidade de Vida na população portuguesa adulta com deficiência; analisar a relação de QV com algumas variáveis socio demográficas da população portuguesa adulta com deficiência, tipos de incapacidades e gravidade da amostra. A escala Gencat foi aplicada a 303 pessoas com perturbações motoras, sensitivas e/ou do desenvolvimento. Foi realizada a caraterização sociodemográfica do informador e da pessoa avaliada e a caracterização da gravidade da perturbação sofrida. O estudo psicométrico resultou numa escala de 54 itens e 8 domínios: Autodeterminação, Suporte Institucional, Satisfação Ocupacional, Bem-Estar Emocional, Inclusão Social, Condições Habitacionais e Comunitárias, Auto-eficácia e Bem-estar Físico. A escala apresenta boas propriedades psicométricas. A idade está inversamente correlacionada com as dimensões apoio institucional e bemestar físico da escala de Gencat. A população analfabeta apresenta menor QV global, nomeadamente na autodeterminação, suporte institucional, inclusão social e bem-estar físico. As pessoas institucionalizadas relativamente às que vivem em contexto familiar apresentam valores mais baixos de QV, nomeadamente na autodeterminação, suporte institucional, inclusão social e auto-eficácia, mas apresentam pontuações melhores condições habitacionais e comunitárias. O grau de incapacidade e a intensidade das perturbações cognitiva, motora, autismo e cegueira correlaciona-se inversamente com a QV, nomeadamente na autodeterminação, no suporte institucional, na inclusão social e o bem-estar físico.

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O turismo tem assistido nos anos mais recentes, a um crescimento significativo em toda a Europa, e particularmente em Portugal. O desenvolvimento de produtos e serviços de baixo custo principalmente na indústria aérea tem permitido democratizar o prazer de viajar. A acompanhar este crescimento está o surgimento de novas unidades hoteleiras, que no caso de Portugal, as aberturas sucedem-se quase na cadência de uma por mês. Esta dinâmica fez com que na última década Portugal visse a sua oferta hoteleira praticamente duplicar. Se as unidades hoteleiras apresentam um crescimento substancial, também outras tipologias de alojamento surgem cada vez mais como forma de satisfazer um novo turista. Este, surge fruto das alterações às condições proporcionadas pelas companhias aéreas e pelo crescente modelo de baixo custo. Hostels, Guest Houses e alojamento turístico independente, o chamado Alojamento Local, têm aumentado a pressão sobre a hotelaria tradicional e criado um novo paradigma para esta indústria. Este trabalho visa acima de tudo aportar uma nova abordagem na gestão hoteleira que possa, por um lado, ajudar a enfrentar os novos desafios consequentes do aumento da oferta, por outro, apresentar uma nova visão para uma filosofia da gestão hoteleira assente em dados, modelos, práticas e procedimentos que permitam suportar as tomadas de decisão, assentes numa cultura de Revenue Management, permitindo dessa forma mitigar os efeitos das alterações sentidas no mercado, principalmente ao nível da rentabilidade de cada quarto disponível. Optimizar a relação taxa de ocupação / preço médio, assente num programa de Revenue Management, apresenta-se como o objectivo principal do caso de estudo aplicado no Hotel Arribas e que se irá abordar ao longo deste trabalho.

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O trabalho apresentado neste projecto tem como propósito o desenvolvimento de uma Marca comercial para a Marinha Portuguesa – Direcção de Faróis que permita possibilitar a reconversão dos faróis existentes enquanto património edificado em unidades de turismo e alojamento através da sua concessão a investidores turísticos e ou hoteleiros tendo em conta que os faróis existentes têm uma actividade operacional e também humana com a presença de faroleiros da marinha ali residente, e são um uma unidade operacional da Marinha Portuguesa. O desafio proposto será o de criar uma identidade própria para uma marca que congregue o conceito Faróis de Portugal – Turismo e Alojamento, e que seja uma marca umbrella transversal a todas as unidades, com o propósito de ser Comunicada e Promovida como um conceito único, uma cadeia de hotéis instalados em faróis operacionais, com diferentes tipologias de alojamento e tipos de serviço. Para a criação da marca este trabalho segue o modelo de Kevin Keller, CBBE -Consumer Based Brand Equity, an Europeam prespective, procurando que a marca seja desenvolvida com uma cadeia de valor adicional, assente no valor psicológico atribuído pelo consumidor.