3 resultados para Robô móvel não-holonômico

em Instituto Politécnico de Leiria


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Desde sempre que a tecnologia tem procurado ajudar, complementar ou mesmo substituir o ser humano em todas as suas tarefas e necessidades mais tediosas e/ou perigosas. A indústria automóvel é das que mais investe na investigação e desenvolvimento desta área, procurando desenvolver viaturas inteligentes, baseados em condução autónoma que ajudem o ser humano enquanto condutor, seja ao nível do conforto como da segurança. Em Portugal, no Festival Nacional de Robótica, existe uma prova onde se aplicam conceitos de decisão, controlo e visão para a condução autónoma num ambiente à escala. É com este conceito em mente que se executa este projeto, com a intenção de construir um veículo à escala, com direção de Ackerman, com a capacidade de se conduzir sem a intervenção ou controlo humano, que possa ser também utilizado na referida prova de competição. O projeto criado é baseado num sistema de controlo de baixo nível, responsável por controlar a velocidade, direção e travagem do veículo, sob comando de um sistema de alto nível baseado em visão computacional. O sistema desenvolvido foi testado, com sucesso, numa fase preliminar na prova a que se destinava. A versão atual do veículo inclui duas câmaras (uma delas móvel) para aquisição de informação múltipla, e codificadores nas rodas para um controlo mais preciso da velocidade do veículo.

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O Nomad200 foi um dos robôs mais populares usados para a investigação em robótica móvel. Face à antiguidade destes robôs, a maioria da utilização dos mesmos hoje em dia implicou uma renovação do seu hardware. Este projeto de mestrado teve como motivação a reabilitação de um robô NOMAD200 obsoleto, tendo como objetivo a implementação de um robô capaz de navegar autonomamente em ambiente interior. Foram estudados todos os componentes do robô e reutilizou-se todo o hardware funcional do robô, nomeadamente sensores, atuadores e estrutura mecânica. Foi desenvolvido software de baixo nível para controlar o hardware recuperado, bem como os novos componentes de hardware que foram integrados. A comunicação com o PC de alto nível é feito usando o protocolo rosserial. O sistema base de software de alto-nível do robô é o ROS, versão Indigo. O sistema desenvolvido foi testado e a versão atual do robô permite realizar navegação com a utilização de um laser e odometria.

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O Turismo é cada vez mais um dos maiores setores económicos do mundo e aliado às novas tecnologias, que neste princípio de século têm vindo a desenvolver-se, há cada vez mais formas interessantes de interagir com o espaço visitado. O storytelling tem sido cada vez mais utilizado nos últimos anos como uma ferramenta de marketing, e a banda desenhada (comics) tem vindo a ganhar terreno e a passar para outras plataformas (transmedia). Este projeto combina storytelling, banda desenhada (comics) e novas tecnologias aplicadas ao Turismo, tem como base uma aplicação móvel para a cidade de Lisboa (digital storybook), onde através de uma história em banda desenhada (comics) o turista tem a possibilidade conhecer a cidade de uma forma inovadora e ao mesmo tempo vive uma experiência incomparável e singular. O turista participa e faz parte de experiências únicas que surgem através das novas tecnologias, estas proporcionam diferentes formas do turista vivenciar a sua visita, alterando a sua perceção do destino e tornando-se ele próprio uma ferramenta de marketing. Pois hoje em dia vivemos num mundo de partilha, a criação de identidades é uma cocriação. Experienciar uma história causa um envolvimento. Os turistas sentem o local experienciando a história e assim sentem-se parte dela. Esta aplicação é revolucionária na forma como dá a conhecer a cidade ao turista, é única, diferenciadora, interessante e inteligente. Lisboa foi a cidade escolhida para esta “história” com o nome de Secret City app.