3 resultados para Redes complexas. Caminhos Ótimos. Fraturas em caminhos ótimos

em Instituto Politécnico de Leiria


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Este relatório de Prática de Ensino Supervisionada abrange os contextos Creche e Jardim-de-Infância. Encontra-se dividido em quatro capítulos. O primeiro e o segundo capítulos referem-se ao contexto creche. O terceiro e o quarto capítulos ao contexto Jardim-de-Infância. No primeiro capítulo do relatório consta uma dimensão reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica, em contexto creche. O segundo capítulo revela o ensaio investigativo realizado com três crianças com idades compreendidas entre os 14 e os 20 meses que visou identificar e descrever as interações entre pares, no momento de brincadeira livre. Segundo uma metodologia qualitativa, este estudo revelou que as três crianças estabeleceram interações essencialmente através de interação não-verbal, mais concretamente através do olhar. O terceiro capítulo deste relatório apresenta uma análise reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica em contexto de Jardim-de-Infância. Por fim, o quarto capítulo refere-se aos momentos vividos na realização do projeto: “As formigas”, desenvolvido de acordo com as etapas da metodologia de trabalho de projeto. Com este projeto, crianças e adultos descobriram que as formigas, que já existiam no tempo dos dinossauros, têm seis patas e que podem viver até dezoito anos.

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Aquilo que outrora era um lugar distante está hoje mais próximo. O turismo e o seu desenvolvimento deram-nos uma nova perspetiva do mundo e das suas distâncias. Na aldeia global em que vivemos atualmente, a competitividade é feroz e quem quer vencer deverá estar preparado, com estratégias bem delineadas, fazendo a diferença. A diferença pode estar nas coisas mais simples ou mais complexas, pode existir ou pode ser criada, mas tem sempre um recurso, um ponto de partida. Assim, por forma a identificar possíveis caminhos futuros para o turismo de Monte Real, uma pequena Vila do concelho e distrito de Leiria, e reconhecendo a importância do planeamento turístico, da definição de estratégias a curto, médio e longo prazo, que promovam o destino convenientemente, de forma eficiente e eficaz, e que assegurem a sua sustentabilidade, o presente trabalho tem dois objetivos muito claros, que pretendem analisar Monte Real na perspetiva da oferta e da procura: pelo lado da oferta, pretende-se identificar e hierarquizar os recursos turísticos de Monte Real e, pelo lado da procura, compreender qual a sua Imagem, através da realização de um inquérito. O desenvolvimento do trabalho inicia com um enquadramento teórico sobre a importância do turismo como fator de desenvolvimento, sobre os destinos turísticos e as suas atrações, a importância do seu planeamento e a imagem dos destinos turísticos e a sua formação. Após a teorização de toda a temática envolvente, damos a conhecer Monte Real, factos históricos e aquilo que tem sido a atividade turística da Vila, para, posteriormente, identificarmos e hierarquizarmos os seus recursos turísticos. Na fase seguinte, descrevemos a metodologia do inquérito a ser aplicado e, por fim, apresentamos os resultados e as respetivas conclusões.

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O Turismo e a Fotografia têm uma relação muito estreita, sendo, para muitos turistas, a prática fotográfica um elemento essencial na experiência turística. Esta relação é, desde há muito, explorada pelas Organizações de Gestão do Destino (OGD) na vertente de promoção do destino e da sua imagem projectada, uma vez que as fotografias são uma forma de materializar uma ideia/imagem em relação a um determinado local, de aproximar o turista da experiência real, motivando-o à compra. No entanto é menos comum que as organizações do destino partam da fotografia para compreender o turista. Actualmente e com a rápida e abrangente disseminação de informação típica da era digital, os utilizadores/consumidores/visitantes têm um papel tão ou mais importante que as OGD’s na construção da imagem de um destino. É fundamental que as organizações não só percebam qual o tipo de informação que está a ser gerada entre os utilizadores, como que monitorizem preferências que surgem no seio das redes sociais, podendo deste modo antever tendências e, consequentemente criar novas estratégias, não só em termos de marketing e promoção, como de planeamento de negócio, especialmente no que respeita ao posicionamento e diferenciação perante a concorrência. Para ser possível monitorizar esta informação é necessário medir os seus indicadores, sendo importante criar estratégias e ferramentas de recolha. O que se pretende, a partir deste estudo, é defender a viabilidade da fotografia digital enquanto objecto de estudo, uma vez que é uma aliada na compreensão da imagem projectada pela OGD’s, mas também, e a cada vez mais, da imagem percebida e projectada pelos visitantes, a partir do conteúdo gerado pelos turistas. Tomamos como caso de estudo a cidade de Lisboa, a qual conhece nos últimos anos um grande impulso na sua atractividade turística. Tendo como base estudos similares relacionados com outros destinos construímos um sistema metodológico apoiado em estudos análogos, e no desenvolvimento de software de recolha de dados a partir de uma rede social de partilha de imagens – o Instagram. Foi possível recolher uma amostragem de imagens de Lisboa criadas por turistas, bem como o lote de imagens usadas por uma OGD para promoção de Lisboa. Após o nosso processamento de dados, foi possível efectuar uma análise de conteúdo dessas imagens chegando ao conjunto de atributos que caracteriza o seu conteúdo. Esse conteúdo foi então comparado, de modo a concluirmos sobre a semelhança ou disparidade entre as imagens usadas para promover Lisboa e aquelas que parecem transmitir aquilo que em Lisboa realmente impressiona. As principais conclusões apontam para uma concordância entre os atributos mais frequentes das fotografias tiradas por OGD e Turistas. Porém existe discordância entre os atributos menos importantes, isto é, menos presentes. A metodologia utilizada abre novos caminhos na utilização de fotos de redes sociais para estudo do comportamento do turista e da imagem do destino.