2 resultados para Portas da Muralha Fernandina de Évora

em Instituto Politécnico de Leiria


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A evolução tecnológica do início do século XXI abriu portas a novos desafios comunicacionais e hoje, mais do que nunca, é necessário desenvolver processos narrativos que atraiam as audiências e tragam um novo fôlego à televisão em Portugal. Este estudo incide nos princípios de transmedia storytelling definidos por Henry Jenkins – spreadability versus drillability, continuity versus multiplicity, immersion versus extractability, worldbuilding, seriality, subjectivity e performance – e na forma como produtoras, canais de televisão portugueses em sinal aberto e consumidores encaram a utilização destas práticas na produção, transmissão e consumo de conteúdos de ficção nacional. Nas narrativas que recorrem a transmedia storytelling, pedaços das histórias são espalhados através de diferentes media, podendo muitos destes conteúdos ser criados em colaboração com os fãs. Foram abordadas as produtoras, as estações televisivas e os consumidores por forma a apurar que trabalho tem vindo a ser efetuado na ficção nacional da televisão pública portuguesa em sinal aberto no âmbito de transmedia storytelling e por que razão estes canais e as produtoras não apostam em transmedia storytelling na estratégia de comunicação das ficções nacionais. Para isso foi descrito o cenário da ficção nacional na televisão pública portuguesa em sinal aberto, analisado o papel do consumidor no contexto atual de consumo e produção de conteúdos e o seu interesse em narrativas transmediáticas e foram identificados os constrangimentos e limitações na utilização de transmedia storytelling na ficção nacional da televisão pública portuguesa em sinal aberto. Os resultados revelam que transmedia storytelling é uma temática pouco familiar, que não é aplicada em Portugal, apesar de haver casos pontuais da sua utilização. Porém, o estudo indica que pode haver um interesse latente nos consumidores, que poderá ser ativado a partir da introdução de conteúdos que recorram a estratégias de transmedia storytelling na televisão portuguesa em sinal aberto.

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Os avanços tecnológicos nos semicondutores, micro eletrotécnica de baixo consumo e comunicações sem os permitiram o nascimento de novas redes de sensores sem os. Estes avanços nas redes de sensores sem os permitiram também a abertura de novas oportunidades na área da saúde. Exemplos disso são dispositivos que cuidam do paciente enquanto este está no conforto da sua casa. O campo dos nós sensoriais sem os não é novo mas a grande parte dos equipamentos existentes no mercado utilizam microcontroladores de 8 e 16 bit, poucos utilizam os modernos e mais e cientes microcontroladores de 32 bit. Este documento tem por objetivo apresentar um equipamento inovador que através do uso dos modernos microcontroladores de 32 bit abrirá portas para novas aplicações deste tipo de equipamentos, permitindo que estes possam efetuar cálculos mais complexos embora mantendo a e ciência energética e em alguns casos melhorar os consumos quando comparado com os microcontroladores de 8 e 16 bit. Com este equipamento pretende-se que os nós sensoriais sem os não sejam um simples sistema que adquire e envia dados mas tornar estes equipamentos inteligentes e capazes de tomar decisões autonomamente.