5 resultados para Imigrantes - Japão
em Instituto Politécnico de Leiria
Resumo:
O primeiro objetivo deste trabalho é analisar o impacto das oscilações da taxa de câmbio na rendibilidade das empresas e do mercado. O segundo consiste em saber se a rendibilidade das empresas e do mercado reage assimetricamente às valorizações e desvalorizações da moeda. Por forma a concretizar os objetivos do trabalho utilizamos uma amostra constituída por 1 351 empresas de três setores (industrial, materiais básicos e bens de consumo) pertencentes a seis mercados, durante os anos de 2002 a 2012. Os mercados que fazem parte da amostra são os seguintes: África do Sul, Brasil, Canadá, China, Japão, México e Europa. O trabalho também pretende analisar se os resultados divergem em função do tipo de mercado: desenvolvido (Canadá, China, Japão e Europa) ou emergente (a África do Sul, Brasil e México). Os resultados do estudo permitem constatar que valorizações do dólar têm um efeito negativo na rendibilidade das empresas para a amostra total. A rendibilidade de mercado emergente é influenciada negativamente por valorizações do dólar. No que diz respeito à hipótese que estuda se a rendibilidade das ações das empresas reage assimetricamente às valorizações e desvalorizações da moeda, verificamos que as valorizações da moeda têm um impacto assimétrico na rendibilidade das ações das empresas. Na rendibilidade dos mercados, verificamos que a rendibilidade de mercado local reage negativamente a valorizações do dólar e a rendibilidade do mercado mundial apresenta uma influência positiva na rendibilidade dos mercados emergentes.
Resumo:
Trabalho com o tema “A Relação da Indisciplina de uma Escola Básica Integrada no quadro da teoria dos níveis de indisciplina de João Amado” realizado no âmbito do Mestrado de Gestão, Avaliação e Supervisão Escolar. Para abordar este tema iremos começar por abordar os conceitos de indisciplina e de delinquência na escola, seguidamente iremos aprofundar as relações de controlo e de poder dentro da sala de aula. Posteriormente será abordada a problemática da dimensão das turmas através de estudos realizados em alguns dos países do anel de fogo do pacífico como a China, o Japão, entre outros. Depois iremos abordar o comportamento dos professores e alunos relacionado com a composição das turmas. Posteriormente será apresentada a investigação realizada sobre a indisciplina de uma Escola Básica Integrada da Região Autónoma dos Açores, onde vamos procurar analisar se existe alguma relação entre a forma como uma escola age relativamente à indisciplina e as investigações existentes, especificamente as investigações sobre a teoria dos níveis de indisciplina de João Amado tanto como ao nível do que é considerado indisciplina pela escola e se estão enquadrados com os níveis enunciados e compreender se as sanções correspondentes estão de acordo com a gravidade de acordo com cada um dos três níveis expostos por João Amado. Por fim vamos apresentar as nossas conclusões sobre o caso em estudo.
Resumo:
Depois de apresentarmos uma caracterização geral da estrutura da população estrangeira no concelho de Leiria (ponto 1), com recurso a dados do INE, e de percebermos como ela se reflete num agrupamento de escolas da cidade de Leiria, solicitámos informação sobre a heterogeneidade cultural do referido agrupamento. Numa primeira resposta, a secretaria fez-nos chegar um documento com todos os ciclos de ensino e, na frente, o n.º de imigrantes, sem qualquer identificação de proveniência ou nacionalidade. Contudo, abriram uma categoria para o grupo “etnia” e outro para as “NEE” (Necessidades Educativas Especiais). Só numa segunda abordagem, e sem utilizar quaisquer moralismos ou críticas sociopedagógicas relativamente à arrumação da diversidade cultural efetuada pelos serviços e direção do agrupamento, solicitámos que nos facultassem a distribuição por nacionalidades e grupos étnicos. As respostas são sistematizadas em quadros no ponto 2 e mostram daltonismo cultural perante o que é a diferença cultural e a diferença entre os filhos de imigrantes distintos. Por outro lado, esse entendimento da diversidade cultural, algo controverso, alimenta e gere projetos de trabalho social e mediação sociopedagógica que consideramos patologizadores, na medida em que a diferença parece ser tratada como deficiência (ponto 3, 4 e 5 do texto).