2 resultados para FREQUÊNCIAS HARMÔNICAS VIBRACIONAIS

em Instituto Politécnico de Leiria


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Introdução: A integração da evidência na fisioterapia tem sido fomentada através do conceito de prática baseada na evidência (PBE). No entanto, no que respeita a Portugal, foi encontrada pouca informação atualizada e publicada relativamente ao tema. Objetivos: Descrever a perceção dos fisioterapeutas relativamente às atitudes, comportamentos, conhecimentos e competências dos mesmos em Portugal, bem como as barreiras e facilitadores que estes identificam face à implementação da PBE. Metodologia: Consistiu na construção e divulgação de um questionário de auto-preenchimento pelos fisioterapeutas com formação base em Portugal e habilitados a exercer neste país. A amostra do presente estudo incluiu 220 respondentes, tendo sido recolhida informação relativamente às perceções dos fisioterapeutas acerca da PBE e os seus dados sociodemográficos. Para a análise estatística foi utilizado o software IBM® SPSS® Statistics® v.23, com o intuito de analisar as frequências de todas as afirmações/questões e estabelecer associações entre diferentes variáveis. Resultados: Os resultados demonstraram que 95,9% dos respondentes consideraram a aplicação da PBE necessária na fisioterapia e 83,1% afirmaram utilizá-la na prática clínica. Verificou-se ainda que 99,5% afirmaram compreender o termo PBE e que a maioria considera ter competências neste âmbito. A carga de trabalho elevada e o tempo insuficiente foram as barreiras mais assinaladas e o interesse e motivação e a disponibilidade de recursos de informação foram os facilitadores mais identificados. Discussão e conclusão: Os fisioterapeutas apresentaram uma atitude positiva face à PBE, referindo ser pertinente o uso desta na prática. Apesar de se ter constatado uma elevada auto-perceção acerca da utilização e compreensão da PBE, verificou-se que uma percentagem considerável assumiu não integrar a melhor evidência com as preferências dos utentes e a experiência profissional.

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O grande objetivo da Auditoria consiste em obter evidência apropriada e suficiente que forneça uma segurança elevada, embora não absoluta, de que as demonstrações financeiras estão isentas de fraude ou de erros materiais. Este objetivo exige metodologias específicas de trabalho, como a análise digital, onde predominam métodos que privilegiam análises de risco e que permitem direcionar os recursos humanos e materiais do auditor para as áreas mais críticas. A análise digital pode ser definida como um conjunto de procedimentos assentes no uso da tecnologia (softwares) para detetar erros, anomalias ou outras incorreções em amostras de registos numéricos, tais como duplicações, campos em branco ou indevidamente preenchidos, frequências anormais de números e quebras de sequências e tendências, entre outras, ou nos próprios padrões de comportamento dos números. Visa essencialmente, a deteção de fraude através da combinação da estatística com a informática. Tendo em conta estes propósitos, o objetivo deste trabalho centra-se em tentar aferir o nível de conhecimento e utilização da análise digital enquanto técnica de auditoria, em Portugal. Para conseguir atingir o objetivo proposto, serão analisados os resultados de um questionário, onde se procurará saber, entre outras coisas, que técnicas e que softwares de análise digital são utilizados para efeitos de auditoria às contas das empresas pelas entidades competentes, caso dos Revisores Oficiais de Contas. Os resultados mostram que embora os ROC tenham já um razoável nível de conhecimento e utilização das técnicas mais básicas de análise digital, e respetivos softwares, ainda há um significativo desconhecimento em relação a técnicas mais sofisticadas e potencialmente mais eficazes na deteção de erros materiais ou fraude, como a lei de Benford.