6 resultados para Curso 2013-2014

em Instituto Politécnico de Leiria


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Este estudo teve como objetivo principal investigar o desenvolvimento do pensamento algébrico em alunos do 1.º ciclo do ensino básico, procurando compreender o impacto da implementação de uma sequência de tarefas de cunho exploratório, envolvendo o estudo de padrões e sequências. As tarefas foram implementadas, no letivo 2013/2014, em quatro turmas do 1.º ciclo do ensino básico, uma de cada ano de escolaridade. A sequência de tarefas foi organizada em seis tarefas envolvendo padrões e sequências de repetição e de crescimento, privilegiando os contextos visuais/figurativos. Os alunos realizaram as tarefas, interagindo socialmente através do trabalho em pequeno grupo, e em grupo-turma durante os momentos da discussão coletiva. Procurou-se clarificar as estratégias e representações utilizadas, as generalizações formuladas e as dificuldades sentidas. A metodologia adotada foi qualitativa de natureza interpretativa, com uma organização de estudo de caso (casos múltiplos ou comparativos), dando ênfase à investigação sobre a prática. A recolha de dados teve como principais instrumentos o diário de bordo, as produções escritas dos alunos, a observação participante e as gravações de áudio e vídeo.Os resultados mostraram, que nos diferentes anos de escolaridade, os alunos usaram uma diversidade de representações e de estratégias, que se revelou essencial na capacidade de generalização e de aprendizagens algébricas. A linguagem natural foi uma representação privilegiada em todos os anos de escolaridade, permitiu a expressão, explicação e justificação de ideias, raciocínios, dificuldades e generalização de sequências. No estudo de caso do 1.º ano, dado a faixa etária dos alunos, foram realizadas generalizações próximas com concretização. Nos estudos de caso dos 3.º e 4.º anos, atendendo à idade, maturidade, capacidade de abstração e conhecimentos, observaram-se estratégias mais complexas e formais, proporcionando uma maior diversidade no estabelecimento de conexões e de generalizações desconstrutivas. As generalizações construtivas próximas foram observadas nos estudos de caso do 1.º e do 2.º anos. As generalizações desconstrutivas e distantes foram observadas no caso do 2.º ano e não foram visíveis no do 1.º ano. Os alunos revelaram compreensão algébrica, desenvolveram o estabelecimento de conexões, tendo-se aferido uma maior profundidade nos dois últimos anos de ciclo. A exploração de tarefas envolvendo padrões e sequências permitem a transversalidade dentro da própria Matemática. Desta forma, é fundamental continuar a explorar este tipo de tarefas, desde os primeiros anos de escolaridade, de modo a desenvolver o pensamento algébrico.

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Este relatório de Prática de Ensino Supervisionada contempla as aprendizagens feitas ao longo do ano letivo 2013/2014 no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Encontra-se dividido em duas partes, a Parte I, relativa à Prática de Ensino Supervisionada em contexto Creche e a Parte II, alusiva à Prática de Ensino Supervisionada em contexto Jardim de Infância. A Parte I está dividida em dois capítulos. O Capítulo I é constituído por uma dimensão reflexiva sobre as aprendizagens realizadas em contexto Creche e o Capítulo II apresenta o ensaio investigativo sobre as interações das crianças com os materiais nos momentos de brincadeira livre desenvolvido com duas crianças, numa lógica de investigação qualitativa. Os resultados revelaram que as crianças participantes do estudo estabeleciam diferentes interações com os materiais, numa incessante descoberta do que as rodeava, observando, explorando e fazendo experiências no seu mundo. A Parte II, relativa ao contexto de Jardim de Infância, encontra-se, também, dividida em dois capítulos. No Capítulo III é apresentada uma reflexão sobre as aprendizagens realizadas neste contexto e no Capítulo IV é apresentado o projeto intitulado “Os ovos” desenvolvido segundo a Metodologia de Trabalho de Projeto com 15 crianças. Com o desenvolvimento deste projeto as crianças tiveram oportunidade de aprender sobre os ovos e de cooperar umas com as outras, aprendizagens que se situam na área de formação pessoal e social, de conhecimento do mundo e de expressão e comunicação (Ministério da Educação, 1997).

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A questão formulada à qual procuro responder é “Qual o contributo da expressão dramática para o desenvolvimento de competências relacionais dos alunos, no decorrer do trabalho de grupo?” Este Relatório de mestrado é constituído por duas partes, sendo que a primeira se refere à dimensão reflexiva da minha prática pedagógica em contexto de creche, jardim-de-infância e 1º ciclo do Ensino Básico, com turmas de 2º e 4º ano de escolaridade. Na segunda parte, apresenta-se a componente investigativa, no seu enquadramento teórico, metodologia de investigação, apresentação e discussão de resultados e Conclusões. O presente estudo de investigação foi realizado durante o ano letivo 2013/2014, no início da Prática Pedagógica II em 1º Ciclo do Ensino Básico, com uma turma de 4º ano de escolaridade. Nele tentei perceber como através da expressão dramática podemos contribuir para a estimulação e motivação na aprendizagem, através da cooperação, interação e desenvolvimento social dos participantes no trabalho de grupo. Neste sentido assumi o papel de professora investigadora e ao longo de quatro intervenções foram sendo implementadas diversas experiências com jogos exploratórios e dramáticos, as quais fui observando, analisando e recolhendo dados de forma a conseguir realizar esta investigação. Os resultados evidenciam que a expressão dramática estimula e auxilia o desenvolvimento das competências sociais (cooperação e de interação) na criança, no decorrer do grupo de trabalho.

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O presente trabalho surge no âmbito do mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Utilização Pedagógica das Tecnologias da Informação e Comunicação, da Escola Superior e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, no ano lectivo 2013/2014. Seguindo uma metodologia qualitativa, de índole descritiva e exploratória, procurámos estudar as interações entre pares e adultos aquando da utilização do software educativo “O Meu Baú dos Brinquedos” (Faria, P. & Faria, C., 2001) – software vencedor do XI Concurso Nacional de Software Educacional, no âmbito do programa Nónio Século XXI. Para a realização deste estudo, contámos com a participação de duas crianças de 5 anos do Jardim de Infância da rede pública de Oliveira do Hospital que, ao longo de 2 sessões, interagiram entre si e com a investigadora aquando da utilização do software em análise. Recorrendo ao registo videográfico, sua transcrição e posterior análise de conteúdo foi possível inferir que o software em estudo poderá estimular a interação entre pares (principalmente através da comunicação não verbal), promovendo o desenvolvimento e a aprendizagem de crianças ao nível da área de comunicação e expressão do domínio da matemática (Ministério da Educação, 1997a), nomeadamente na discussão de atividades e na resolução de problemas. Estes dados, ainda que exploratórios, darão indicações sobre o potencial pedagógico dos videojogos / softwares educativos para a educação pré-escolar.

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A presente dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Solicitadoria de Empresa, no ano letivo 2013/2014, ministrado pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, tem como tema o recurso à arbitragem na resolução de conflitos laborais e as convenções coletivas de trabalho. O trabalho encontra-se estruturado em quatro capítulos. No primeiro capítulo abordamos, ainda que de forma geral, a temática dos meios extrajudiciais de resolução de conflitos e o seu (re)surgimento na atualidade, procedendo-se à análise distintiva da negociação, da conciliação, da mediação e da arbitragem. O segundo capítulo aborda a análise conceptual e distintiva da arbitragem laboral, nomeadamente a nível da convenção de arbitragem, do tribunal arbitral, a ação arbitral, a sentença arbitral e a justificação da aplicação deste meio de resolução de conflitos. Também neste capítulo apresentamos os tipos de arbitragem plasmados no Código do Trabalho. No terceiro capítulo, focamos a nossa análise nos critérios da arbitrabilidade de conflitos laborais. Analisamos quais os temas que no âmbito de conflitos individuais e coletivos de trabalho podem ser ou não arbitráveis. Por último, no quarto capítulo apresentamos os instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho, focando o nosso estudo nas características das convenções coletivas de trabalho. Posteriormente tecemos considerações quanto ao recurso à arbitragem tanto em questões de conflitos coletivos, como em conflitos individuais, apresentando jurisprudência sobre o estudo em apreço.

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Resumo publicado em Livro de Atas