4 resultados para Assistente pessoal

em Instituto Politécnico de Leiria


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A necessidade de promover iniciativas que enfrentem os problemas sociais e que contribuam para o desenvolvimento individual e social do individuo, assim como para com a comunidade, torna-se premente. Sendo Portugal um dos países da Europa, em que o voluntariado apresenta uma taxa menor, é urgente a procura de iniciativas de projetos, tendo como objetivo apelar ao bom desenvolvimento da sociedade. Deste modo, o voluntariado é uma das atividades capazes de promover um desenvolvimento positivo no individuo, uma vez que há a possibilidade de experienciar tarefas de apoio à comunidade, proporcionando, deste modo, tanto benefícios individuais, como retribuições sociais impalpáveis de associação de grupo. Este estudo foi desenvolvido tendo como objetivo, refletir sobre o voluntariado, na medida em que este possa contribuir para o desenvolvimento pessoal e social de quem o pratica e, consequentemente, para o desenvolvimento comunitário. A Associação Inpulsar contribuiu através da disponibilidade dos seus voluntários e técnicas. Foram entrevistados seis voluntários e uma técnica, para aprofundar toda esta temática. Foi analisado, o trabalho desenvolvido pelos voluntários, assim como o voluntariado relacionado com o desenvolvimento pessoal e social dos voluntários e, por último, interpretou-se o voluntariado tendo em conta o desenvolvimento comunitário. A análise das entrevistas aos voluntários, permitiu confirmar que a participação em atividades de voluntariado, para além de proporcionar uma consciência crítica, permite-lhes abarcar competências técnicas e pessoais, devido às experiências diversificadas com que se vão deparando. Embora a baixa taxa de voluntariado, é possível verificar um aumento gradual, tendo em conta as diversificadas motivações estudadas. Este estudo permitiu apurar que, para uma sociedade mais equitativa e solidária, a existência de uma cidadania ativa funciona como um elemento chave de consolidação e participação cívica dos cidadãos na democracia.

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A educação e formação de adultos (EFA) é imprescindível na atual sociedade, pois esta está em constante transformação, sendo necessário a atualização dos indivíduos, ou seja os conhecimentos e as experiências são cada vez mais privilegiados especialmente em contexto profissional exigindo dos indivíduos mais qualificação. Assim, educar e formar não passa só pela educação formal (ensino tradicional), mas também pela educação não formal centrada nas aprendizagens ao longo da vida, tendo essencialmente em conta o saber-fazer adquirido através das práticas do quotidiano, tornando esta tipologia de ensino mais dinâmica e inclusiva, pois tem em conta as características do indivíduo certificando os seus saberes, competências e práticas através dos cursos de educação e formação de adultos, por exemplo o RVCC que foi mencionado no decorrer do presente trabalho. É importante salientar, que os saberes e competências que são adquiridos no quotidiano também podem ser de carácter informal (educação informal), estando por isso presentes aprendizagens involuntárias obtidas em contexto familiar ou social. Pode-se afirmar que o ensino não está unicamente reservado aos mais novos (crianças e jovens), mas também direcionado para os adultos e seniores, considerando que as aprendizagens podem ser obtidas na educação formal, não-formal e informal. Assim, cada tipologia será importante em distintas faixas etárias ou em determinados momentos da vida. Neste sentido, a investigação pretende compreender a perspetiva dos formandos e formadores/coordenadores dos cursos EFA do concelho de Leiria, nomeadamente no que diz respeito aos contributos que esta tipologia de formação proporcionou, bem como a perspetiva dos formandos/coordenadores em relação a este. Assim, na recolha de dados utilizou-se uma abordagem qualitativa, usando como técnicas de recolha dos dados os inquéritos por entrevista e por questionário.

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O presente trabalho de investigação designado “Prática Profissional do Assistente Social no contexto da Incapacidade Intelectual” tem como objetivo conhecer os procedimentos de intervenção dos Assistentes Sociais no âmbito da Incapacidade Intelectual. Realizado um aprofundamento teórico e conceptual sobre a Incapacidade Intelectual, sobre a resposta social para a Incapacidade Intelectual (Centro de Atividades Ocupacionais e Lar Residencial) sobre a prática do Assistente Social no âmbito da Incapacidade Intelectual. Encetámos uma pesquisa qualitativa do tipo descritivo que se socorreu da entrevista estruturada para recolher dados junto de três Assistentes Sociais de duas instituições da zona centro do país no ano lectivo de 2014/2015. A análise de conteúdo aos dados levantados permite-nos concluir que o Serviço Social é uma profissão de intervenção, onde o Assistente Social desempenha as funções de mediador de facilitador de capacitador entre as famílias e os clientes, aconselhando-os e possibilitando-lhe o diálogo a outros serviços. Os dados revelaram, ainda, que o Assistente Social desenvolve o seu trabalho com a família, com os clientes, com a equipa técnica e ainda com a comunidade, corroborando os resultados dos estudos de Carvalho (2013), Silva (2012) e Gomes (2010). Considerando a pertinência do trabalho do Assistente Social no contexto da Incapacidade Intelectual e a escassez de estudos nacionais sobre esta temática, este trabalho assume-se como o primeiro contributo científico facilitador da construção de um olhar crítico e reflexivo para futuros debates.