4 resultados para Ajudas à Navegação

em Instituto Politécnico de Leiria


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Desde sempre que a tecnologia tem procurado ajudar, complementar ou mesmo substituir o ser humano em todas as suas tarefas e necessidades mais tediosas e/ou perigosas. A indústria automóvel é das que mais investe na investigação e desenvolvimento desta área, procurando desenvolver viaturas inteligentes, baseados em condução autónoma que ajudem o ser humano enquanto condutor, seja ao nível do conforto como da segurança. Em Portugal, no Festival Nacional de Robótica, existe uma prova onde se aplicam conceitos de decisão, controlo e visão para a condução autónoma num ambiente à escala. É com este conceito em mente que se executa este projeto, com a intenção de construir um veículo à escala, com direção de Ackerman, com a capacidade de se conduzir sem a intervenção ou controlo humano, que possa ser também utilizado na referida prova de competição. O projeto criado é baseado num sistema de controlo de baixo nível, responsável por controlar a velocidade, direção e travagem do veículo, sob comando de um sistema de alto nível baseado em visão computacional. O sistema desenvolvido foi testado, com sucesso, numa fase preliminar na prova a que se destinava. A versão atual do veículo inclui duas câmaras (uma delas móvel) para aquisição de informação múltipla, e codificadores nas rodas para um controlo mais preciso da velocidade do veículo.

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O Nomad200 foi um dos robôs mais populares usados para a investigação em robótica móvel. Face à antiguidade destes robôs, a maioria da utilização dos mesmos hoje em dia implicou uma renovação do seu hardware. Este projeto de mestrado teve como motivação a reabilitação de um robô NOMAD200 obsoleto, tendo como objetivo a implementação de um robô capaz de navegar autonomamente em ambiente interior. Foram estudados todos os componentes do robô e reutilizou-se todo o hardware funcional do robô, nomeadamente sensores, atuadores e estrutura mecânica. Foi desenvolvido software de baixo nível para controlar o hardware recuperado, bem como os novos componentes de hardware que foram integrados. A comunicação com o PC de alto nível é feito usando o protocolo rosserial. O sistema base de software de alto-nível do robô é o ROS, versão Indigo. O sistema desenvolvido foi testado e a versão atual do robô permite realizar navegação com a utilização de um laser e odometria.

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As deficiências nos seus mais variados graus e complexidades podem impedir a eficácia do processo comunicativo. Estas limitações causam enormes perturbações no desenvolvimento dos indivíduos, e torna-se necessário um trabalho de intervenção que procure atender aos indivíduos com disfunções na comunicação através da aplicação de instrumentos que lhes permitam e possibilitem expressarem-se e comunicarem de forma eficaz. O presente trabalho apresenta o processo e os resultados parciais obtidos após o uso de uma “Carteira de Comunicação” por um individuo com incapacidade. Num primeiro momento foi feito um trabalho de análise conceptual com vista a possibilitar a melhoria da interação entre o sujeito do estudo e terceiros onde o principal objetivo e possibilitar a melhoria da comunicação entre as partes. Posteriormente, através do uso de pictogramas e de um sistema pictográfico para a comunicação (SPC) foram criadas tabelas e cartões a serem inseridos na carteira de comunicação a ser utilizada no quotidiano do sujeito. Trata-se de uma proposta de atuação onde a comunicação aumentativa cumpre os objetivos de proporcionar as ajudas técnicas específicas que ampliem as capacidades de interação proporcionando solução para as barreiras comunicativas e de aprendizagem assim como a autonomia de sujeitos com deficiências associadas.

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A Condução de um veículo automóvel tem-se tornado cada vez mais automatizada ao longo dos anos. Este processo tem-se vindo a desenvolver com o intuito de facilitar cada vez mais a condução dos veículos, de prevenir acidentes rodoviários ou ainda de ser utilizado em operações militares. Este trabalho tem como principal foco o estudo da aplicação de dois dos principais métodos de cálculo da localização probabilística à localização de um veículo automóvel autónomo: o Filtro Estendido de Kalman e o Filtro de Partículas. Foram implementadas várias versões de ambos os filtros, quer em simulação, quer num veículo real, tendo por base, em termos de sensores, a odometria do robô, uma unidade inercial e um GPS. Este trabalho surge na continuação de vários projetos anteriores, com foco no desenvolvimento de um veículo autónomo de baixo custo, acrescentando-lhe a funcionalidade de se localizar. Neste sentido, o trabalho desenvolvido servirá de base para a navegação autónoma em trabalhos futuros.