55 resultados para Ensino básico do 2º ciclo
Resumo:
Este relatrio de Mestrado diz respeito componente da Pratica de Ensino Supervisionada do Mestrado do 1. Ciclo do Ensino Básico, e composto por duas partes: Na primeira parte, componente reflexiva, apresento as experiencias e aprendizagens por mim vividas em contexto de sala de aula, no que relao professor-aluno diz respeito. Referindo a importncia das reflexes semanais e a dimenso afetiva que na minha opinio, uma ferramenta determinante no processo de ensino-aprendizagem. Destaquei por isso as caractersticas do professor, com especial enfoque nos estilos e estratgias do mesmo, evidenciando os caminhos que facilitam as aprendizagens, em especial o dos afetos. Na segunda parte referente componente investigativa, realizei uma investigao para perceber como se pode desenvolver a visualizao espacial em alunos do 3. ano de escolaridade. Este estudo pretende perceber de que forma os materiais didticos podem ou no potencializar o desenvolvimento da visualizao espacial, e quais as estratgias e dificuldades apresentadas pelos alunos em tarefas que promovem o desenvolvimento da visualizao espacial. A parte investigativa est estruturada em seis captulos. No primeiro captulo apresento os objetivos do estudo e as questes de investigao, fao ainda referncia motivao, pertinncia e organizao do estudo. No captulo seguinte, podemos encontrar o enquadramento terico que incide sobre o ensino da geometria nos primeiros anos de escolaridade e o conceito de sentido espacial. O terceiro captulo refere-se metodologia adotada, o trabalho realizado seguiu uma abordagem qualitativa, com o paradigma interpretativo e design de estudo de caso. No quarto captulo apresento a sequncia de tarefas implementadas no mbito da proposta pedaggica. O quinto captulo debrua-se sobre s produes dos alunos e ao percurso realizado desde o pr-teste at ao ps-teste. No ltimo captulo, refiro as concluses principais, e respondo s questes da investigao, destaco ainda, limitaes e recomendaes deste trabalho. Termino com uma reflexo final do trajeto percorrido nesta investigao.
Resumo:
O presente relatrio de Prtica de Ensino Supervisionada apresenta o meu percurso ao longo do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico. Este encontra-se dividido em duas partes distintas. A primeira parte corresponde dimenso reflexiva e a segunda parte dimenso investigativa. A primeira parte aborda as experincias vivenciadas em contexto de Creche, Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Básico e as aprendizagens realizadas ao longo das mesmas. A segunda parte corresponde ao ensaio investigativo realizado. Pretende compreender a relao entre as atividades de conscincia fonolgica e de ortografia e a diminuio de erros ortogrficos. Este estudo de caso, de carter quantitativo e qualitativo foi baseado na seguinte pergunta de partida As atividades de treino de conscincia fonolgica e de ortografia podem melhorar o desempenho ortogrfico dos alunos?. Os resultados confirmam que quando a competncia ortogrfica trabalhada pela via do desenvolvimento da conscincia fonolgica a quantidade de erros ortogrficos diminui. Os resultados alcanados apontam ainda para a importncia e necessidade de os educadores e professores conceberem intervenes pedaggicas que sejam capazes de fomentar o desenvolvimento da conscincia fonolgica e, consequentemente, a aprendizagem do cdigo ortogrfico.
Resumo:
O presente relatrio, realizado no mbito da realizao do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico,encontra-se dividido em duas partes, sendo que a Parte I diz respeito dimenso reflexiva e a Parte II diz respeito dimenso investigativa. Na Parte I deste relatrio apresentam-se duas reflexes crticas e fundamentadas, uma sobre o contexto de Pr-Escolar e outra sobre o contexto de 1. Ciclo do Ensino Básico. Estas reflexes procuram traduzir o percurso realizado ao longo do Mestrado, bem como algumas mudanas sentidas em vrios nveis, nomeadamente, na planificao, interveno e reflexo, mostrando tambm diversas dificuldades e aprendizagens realizadas. Na Parte II deste relatrio apresenta-se uma investigao realizada numa turma de 1. ano de escolaridade, que incidiu na resoluo de problemas envolvendo os diferentes sentidos das operaes de adio e subtrao. Esta investigao revestiu carcter qualitativo, uma vez que se pretendeu analisar e compreender as estratgias utilizadas pelos alunos aquando da resoluo de problemas bem como o modo como as estratgias usadas evoluem. Os resultados obtidos mostram que as estratgias utilizadas pelos alunos no foram muito diversificadas, sendo que o recurso a estratgias associadas aos nveis de clculo por contagem foram as mais utilizadas ao longo do tempo em que se recolheram os dados.
Resumo:
O presente relatrio refere-se prtica de ensino supervisionado no mbito do mestrado em Educao Pr-escolar e Ensino do 1 CEB. Est dividido em duas partes: a dimenso reflexiva, onde falo das experincias mais significativas vividas em cada contexto da prtica pedaggica, bem como realizo uma reflexo sobre o perfil do professor reflexivo e investigativo. A segunda parte, refere-se dimenso investigativa, estando subdividida em quatro captulo. Ao longo da dimenso reflexiva abordo quatro tpicos que so transversais a todos os contextos onde realizei as prticas pedaggicas: a elaborao das planificaes, a construo dos materiais, a gesto do grupo e a implementao das tarefas. A segunda parte deste relatrio, corresponde dimenso investigativa, e foi desenvolvida a partir da seguinte pergunta de partida: Qual o contributo da matemtica no desenvolvimento da capacidade de trabalhar cooperativamente?. Definiram-se ento os objetivos de investigao e fundamentou-se teoricamente o trabalho realizado e as opes metodolgicas. Esta fundamentao assentou em quatro pilares chave: o papel da matemtica no 1 CEB; a comunicao matemtica e as interaes; a aprendizagem cooperativa em contexto educativo e por ltimo, a aprendizagem cooperativa em matemtica. A metodologia utilizada foi de carater qualitativo, desenvolvendo-se um estudo descritivo e interpretativo. Este consistiu na proposta de um conjunto de tarefas matemticas a serem desenvolvidas atravs do trabalho cooperativo, numa turma de alunos do 4 ano de escolaridade. Os principais resultados obtidos mostram que as aulas de matemtica podem ser o motor impulsionador do desenvolvimento da capacidade para trabalhar cooperativamente, despertando o sentido de interdependncia, de colaborao e interajuda entre os alunos.
Resumo:
O presente relatrio foi elaborado no mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, estando organizado em duas partes. Na primeira parte, a dimenso reflexiva, apresenta-se o percurso que realizei ao longo das prticas pedaggicas nos diferentes contextos por que passei, evidenciando as aprendizagens realizadas, as experincias mais significativas, as dificuldades e os desafios que surgiram. Na segunda parte, a dimenso investigativa, apresentada a investigao realizada numa turma de 1. ano de escolaridade, que incide na anlise de estratgias de clculo mental utilizadas pelos alunos num contexto de jogo associando a Matemtica e a Expresso e Educao Fsico-Motora. Este estudo apresenta um carcter qualitativo, uma vez que pretende descrever e analisar as estratgias de clculo mental utilizadas pelos alunos na realizao de jogos motores. Os dados recolhidos revelam que a estratgia mais utilizada foi a estratgia de saltos de x em x e que o facto de as tarefas terem sido implementadas atravs do jogo facilitou as aprendizagens e permitiu um maior envolvimento e motivao por parte dos alunos.
Resumo:
O presente Relatrio surge da realizao do projeto de Mestrado em Educao Especial Domnio Cognitivo-Motor e apresenta a investigao realizada com o objetivo de comparar os resultados da adoo de estratgias diferenciadas na resoluo de fichas de trabalho especficas: apoiada por um docente de educao especial, em comparao com a realizao autnoma, seguida de correo e feedback imediatos. Recorreu-se a um desenho quasi-experimental, com pr-teste, interveno e ps-teste, centrado numa diversidade de instrumentos e tcnicas de recolha e anlise dos dados (triangulao dedados/metodolgica). Na fase de pr-teste participaram 60 alunos de trs turmas do 1. ano do 1. CEB, que realizaram fichas de trabalho destinadas a avaliar competncias especficas de Portugus e Matemtica. Na fase de interveno selecionaram-se os alunos de duas turmas sendo a terceira o grupo decontrolo que apresentaram os resultados mais baixos e procedeu-se execuo de um programa de interveno baseado na realizao de novas tarefas de resoluo de exerccios segundo uma das metodologias referidas em cada grupo. Aps a interveno procedeu-se aplicao de novos instrumentos de avaliao em todas as turmas/grupos para conhecer e comparar os nveis de desempenho dos alunos participantes (tendo como referncia os seus pares na turma e o grupo de controlo).Os resultados obtidos evidenciam progressos considerveis em cada um dos grupos experimentais, da fase de pr-teste para o ps-teste, o que aponta para a eficcia da interveno realizada, quer por meio da resoluo de fichas de trabalho de forma autnoma, seguida de feedback e correo, quer por meio do acompanhamento e apoio do docente de educao especial durante a realizao das tarefas. O nvel de progresso atingido foi mais acentuado nesta ltima modalidade. Por outro lado, os dois grupos experimentais reduziram as diferenas de desempenho em relao aos respetivos grupos de pares (restantes alunos da turma). O grupo que contou com apoio evidencia resultados mais prximos dos grupos de referncia. A opinio dos docentes de cada uma das turmas tambm confirma uma melhoria nas aprendizagens dos alunos intervencionados.
Resumo:
A agricultura um dos setores que garante a sustentabilidade das economias mundiais e permite combater a pobreza, contudo, para tal, tem que recorrer aos pesticidas, que visam garantir um maior rendimento da produo, protegendo as culturas dos organismos nocivos. A utilizao de pesticidas no apresenta s vantagens, sendo a principal desvantagem a presena de resduos de pesticidas nos alimentos que consumimos, dos quais fazem parte as frutas. Neste contexto, o presente estudo, teve por objetivo contribuir para a realizao de uma avaliao qualitativa do risco da exposio ao mancozebe por ingesto de peras, produzidas na regio Oeste de Portugal (pera rocha), pela populao residente nessa mesma regio. O mancozebe um fungicida que pertence ao grupo dos etilenobisditiocarbomatos (EBDs) e um dos pesticidas mais utilizados pelos agricultores, devido a sua baixa toxicidade aguda. No presente estudo foi calculada a Ingesto Diria Mxima Terica (IDMT) para o mancozebe, os valores da concentrao do pesticida na fruta e os dados de consumo alimentar. A caracterizao do risco foi feita comparando-se a IDMT com as doses diria aceitveis (IDA) obtidas para cada categoria de populao estudada (crianas em idade pr-escolar, crianas, jovens, adolescentes, adultos e seniores). Para tal, foram analisadas peras provenientes de cinco agricultores que entregam a sua fruta na central frutcola (Ecofrutas, Lda). As anlises ao mancozebe foram efetuadas por um laboratrio externo (Kudam, Lda.), mensalmente (de Setembro a Fevereiro e em Junho de 2013) nas peras no lavadas e, em Junho, nas peras lavadas. Com o objetivo de caracterizar o perfil sociodemogrfico, o padro de consumo e o comportamento do consumidor de pera rocha, realizou-se um questionrio, em nove concelhos da regio Oeste de Portugal (Bombarral, Cadaval, Alcobaa, Torres Vedras, Nazar, Caldas da Rainha, bidos, Peniche e Lourinh) tendo sido a amostra de 400. Sobre o perfil sociodemogrfico do consumidor habitual de pera rocha verificou-se que so adultos (18,8%), com idades compreendidas entre os 26-54 anos, tem por habilitaes literrias o ensino básico (59,2%) encontram-se empregados (60,8%) e o seu agregado familiar composto por adultos (61,5%). O padro de consumo o seguinte: os consumidores habituais do fruto consomem uma pera/dia (66,9%), ao almoo (24,1%) e 64,3% mencionou no possuir nenhum membro do seu agregado familiar que seja consumidor habitual de pera rocha. O estudo do comportamento do consumidor, antes do consumo da pera rocha, evidenciou que os inquiridos conservam as peras na fruteira (61,2%), tm por hbito lavar o fruto antes do consumir (88,8%) com casca (38,8%) e que a maior parte da amostra compra a sua fruta no supermercado (49,1%). No que diz respeito altura em que a pera rocha consumida, em maior quantidade, observou-se que no vero (37,9%), uma vez que a poca da colheita do fruto. Quanto caracterizao do risco efetuada, verificou-se que no existe risco associado ao consumo dirio de uma, duas ou trs peras, uma vez que a IDMT no ultrapassou a IDA (%IDA> 100) nas categorias de populao estudadas (crianas em idade pr-escolar, crianas, jovens, adolescentes, adultos e seniores). No presente estudo, as categorias de populao que apresentaram uma maior % IDA, pelo consumo dirio de uma ou duas peras foram as crianas em idade pr-escolar e a categoria das crianas, quando estas consomem trs peras/dia.
Resumo:
O presente relatrio surge no mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico encontra-se dividido em duas partes. A Parte I corresponde Dimenso Reflexiva, e apresenta o percurso que realizei, nos contextos de Educao de Infncia e de 1. Ciclo do Ensino Básico, fazendo uma reflexo crtica e fundamentada sobre as experincias mais significativas, as dificuldades sentidas e as aprendizagens realizadas. A Parte II corresponde Dimenso Investigativa, e apresenta um estudo de carcter qualitativo, desenvolvido numa perspetiva de investigao-ao numa turma do 1. ano de escolaridade. Este estudo procurou compreender os contributos das expresses artsticas, na aprendizagem integrada da leitura e da escrita, e permitiu implementar atividades articulando diferentes linguagens artsticas com a rea disciplinar de portugus, bem como observar a motivao dos alunos neste contexto. Os dados apresentados revelaram que as atividades implementadas, contriburam para uma aprendizagem mais significativa, por ser realizada num ambiente artstico, dinmico e expressivo, onde o grupo de alunos pde dar espao imaginao e criatividade Desenvolveram experincias que integraram e interligaram os currculos de expresses artsticas com o portugus, reconhecendo-se assim, que atravs das expresses artsticas, ser mais fcil motivar as crianas para aprender o cdigo lingustico, as suas regras e o seu uso enquanto leitoras e produtoras de textos.
Resumo:
v Resumo O presente relatrio surge no mbito da realizao do Mestrado em Ensino do 1. e 2. Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividindo em duas partes distintas que so complementares: a dimenso reflexiva e a dimenso investigativa. Na dimenso reflexiva realizada uma viagem que relembra alguns dos momentos mais marcantes por mim vivenciados em contexto de Prtica Pedaggica de 1. e 2. CEB. Durante o reviver desse percurso, realizada uma reflexo fundamentada das evolues que ocorreram ao longo do tempo, que me foram permitindo tornar na professora que sou hoje. Na dimenso investigativa realizada uma investigao que surge num desejo intenso de querer compreender mais o mundo onde a criana vive, aliando essa vontade com um tema pertinente para a minha futura profisso. Esta investigao foi realizada numa turma de 1. CEB (3. ano de escolaridade) e numa turma de 2. CEB (6. ano de escolaridade) e teve como objetivo perceber as concees dos alunos de 1. e 2. CEB sobre o papel do professor, bem como se estas se alternavam consoante o nvel de escolaridade. Para a recolha de dados recorreu-se a um inqurito por questionrio e tambm anlise documental, nomeadamente, desenhos realizados pelos alunos. Os resultados obtidos, na sua maioria, representam o professor como aquele que tem o papel de transmitir conhecimentos. A maior parte das concees dos alunos de ambos os ciclos apontam para uma perspetiva tradicionalista do professor, como uma figura distante que detm a autoridade e todo o conhecimento. Por outro lado, surgem ideias mais atuais sobre o papel do professor, como a incluso, referida pelos alunos do 2. CEB e a participao ativa dos alunos na planificao das tarefas desenvolvidas em sala de aula, referida pelos alunos do 1. CEB.